Em Cafarnaum deu-se também a cura de um leproso. Esse episódio é relatado por Marcos assim: “E aproximou-se dele um leproso, que, rogando-lhe e pondo-se de joelhos diante dele, lhe dizia: Se queres, bem podes limpar-me. E Jesus, movido de grande compaixão, estendeu a mão, e tocou-o, e disse-lhe: Quero, sê limpo! E, tendo ele dito isso, logo a lepra desapareceu, e ficou limpo” Mc 1.40-42.
Em muitas igrejas, principalmente neopentecostais, há a pregação de que muitas adversidades a que o cristão passa se devem a uma suposta maldição hereditária, e para “quebrar” essa sina, é preciso um “ato profético”, uma campanha de oração, etc.
Sobre esse tema, delicado, o pastor Renato Vargens publicou um artigo explicativo sobre a eficácia do sangue derramado na cruz do Calvário por Jesus.
“Estou convicto que a doutrina pregada por algumas igrejas quanto a necessidade do regenerado quebrar maldições hereditárias é uma ofensa a mensagem da cruz. Ao contrário dos que ensinam essa heresia, as Escrituras nos ensinam que em Cristo, todo escrito de dívida que era contra nós foi cancelado”, afirmou o pastor. “Em outras palavras: não existe nenhuma maldição que possa prevalecer, amedrontar ou escravizar aqueles que tiveram um encontro com Cristo. A morte do Jesus foi suficiente para quebrar todo tipo de maldição”.
A Igreja Perseguida no Iraque teme pelo seu futuro, uma vez que os extremistas do Estado Islâmico dominaram grandes territórios do país, em áreas onde havia grande concentração de cristãos.
“Nós estamos ameaçados de extinção”, afirmou o padre Muyessir al-Mukhalisi, que dirige uma igreja na região leste de Bagdá, capital do Iraque.
A constatação se deve ao fato de que, em 2014, os cristãos de Mosul — cidade ancestral da comunidade cristã no Iraque — foram forçados a abandonar suas casas e empregos e fugir do Estado Islâmico.
Sempre polêmico, o deputado federal Cabo Daciolo (PTdoB-RJ) fez um discurso na tribuna do Plenário da Câmara em que “expulsou demônios” sob a autoridade do nome de Jesus.
Daciolo leu Lucas 11:14 e 19, que fala sobre Jesus expulsando um espírito maligno e respondendo acusações contra os críticos, para contextualizar sua fala ousada.
Depois de registrar a expulsão de um demônio feita por Jesus na sinagoga de Cafarnaum, Marcos mostra o episódio da cura da sogra de Pedro naquela mesma cidade. Jesus ao chegar à casa de Pedro encontra a sogra dele com uma febre muito alta. A pedido dos presentes, o Senhor graciosamente cura aquela mulher, que se levanta da cama curada e passa a servi-los.