O livro de Apocalipse foi escrito pelo apóstolo João quando ele se encontrava preso por causa do Evangelho na ilha de Patmos, isto em 95 d.C.
O Apocalipse foi escrito para confortar a Igreja que estava sofrendo perseguição por causa do Evangelho na época de Domiciano, imperador romano, que exigia adoração de seus súditos, algo que a Igreja não aceitava.
Devido a sua linguagem altamente simbólica o livro não é de fácil interpretação. Existem pelos menos quatro escolas de interpretação desse livro: A idealista que vê o livro como revelador de princípios que envolvem a luta do bem contra o mal; a Preterista que ensina que os acontecimentos do livro são passados, pendente apenas a segunda vinda do Senhor e a consumação final; a Historicista que ensina que os acontecimentos do livro se cumpriram e estão se cumprindo na história da Igreja; e a escola Futurista que prega que apenas os três primeiros capítulos pertencem à história da Igreja e o restante está para acontecer depois dela.
A não-tributação de igrejas evangélicas e outras religiões é um tema que se torna recorrente na sociedade de tempos em tempos, oriundo de um pensamento distorcido do conceito de laicidade do Estado, que intenta cobrar impostos sobre as doações. Agora, um novo projeto, assinado pelo deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ), pretende estabelecer uma fiscalização sobre ofertas e dízimos entregues pelos fiéis às congregações.
Na justificativa, Alencar afirma que a proposta quer impedir que igrejas sejam usadas como meios de lavagem de dinheiro e sonegação de impostos.
Stephen Curry é atualmente um dos atletas em maior destaque na National Basketball Association (NBA), a liga norte-americana de basquete, e vem chamando atenção por suas declarações de fé e reconhecimento da soberania de Deus.
Ao marcar pontos, o armador do Golden State Warriors tem como hábito apontar para cima, num gesto mundialmente conhecido como a atribuição de toda glória a Deus. E essa postura não se limita às quadras, mas é ressaltada nas entrevistas.
Mesmo sofrendo com a perseguição religiosa do Estado Islâmico, e o estado de caos em que a Síria está mergulhada por conta da guerra civil contra o regime do presidente Bashar al-Assad, um pastor evangélico se recusa a deixar o país por entender que é preciso resistir.
O reverendo Harout (foto), um pastor armênio que lidera uma igreja na Síria, visitou os Estados Unidos para participar do Café da Manhã no Dia Nacional de Oração, que reuniu diversas lideranças cristãs e políticas do país, incluindo o presidente Barack Obama.
Em muitas igrejas neopentecostais o uso de instrumentos ritualísticos judaicos tem se tornado uma constante, acrescentando ao culto evangélico itens que alteram a tradição e, em último caso, são erros do ponto de vista teológico.
O reverendo presbiteriano Augustus Nicodemus Lopes publicou um vídeo em seu canal Perguntar Não Ofende abordando o assunto, e apontou que itens como o shofar, amenorá, os incensos, talits, kipás e estolas sacerdotais do judaísmo não pertencem ao culto cristão pois perderam seu significado na cruz.
“Todas essas coisas eram simbólicas e tipológicas, elas apontavam para o Senhor Jesus Cristo”, explicou Lopes, lembrando que as cartas do apóstolo Paulo aos romanos, hebreus, gálatas e tessalonicenses deixam claro que os significados que esses adereços rituais tinham apontavam para o Messias, e todas se cumpriram em Jesus, que rasgou o véu ao entregar sua vida em sacrifício, tornando-os inválidos.