A REVERÊNCIA NOS CULTOS
O culto que oferecemos a Deus é o ponto culminante da nossa vida cristã. É o momento em que nos reunimos em nome do Senhor Jesus para adorar a Deus, é um momento sagrado, revestido de solenidade pela grande razão da presença do Senhor no meio da Igreja, conforme promessa Sua: “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu, ali estou no meio deles” Mt 18.20. Qualquer culto oferecido a Deus em nome de Jesus, independente de ter muitos ou poucos irmãos, é o grande momento em que Deus se reúne com o seu povo. É um momento de comunhão, de celebração, de adoração, de reverência, de respeito, de parar para ouvir a voz de Deus através das orações, dos louvores, da leitura e exposição das Sagradas Escrituras.
A Bíblia diz que o patriarca Jacó quando acordou do seu sono em que teve uma visão de Deus, fez uma constatação que todo o crente em Cristo deveria fazer quando estivesse cultuando a Deus: “...: Na verdade, o SENHOR está neste lugar, e eu não sabia. E, temendo, disse: Quão temível é este lugar! É a Casa de Deus, a porta dos céus”. Gn 28.16,17.
Extremistas islâmicos atacam igrejas no Paquistão e deixam 14 mortos e mais de 70 feridos
Cidade de LaHore, Paquistão
Atentados terroristas perpetrados contra cristãos por extremistas islâmicos no Paquistão deixaram 14 mortos e pelo menos 78 feridos no último domingo, 15 de março.
Na cidade de Lahore, os médicos do hospital local disseram que atenderam as vítimas dos atentados, e que a população se revoltou e matou dois suspeitos de serem militantes do talibã.
Os ataques foram feitos contra igrejas, em horário de culto, no bairro Youhanabad, reduto cristão da cidade onde vivem mais de 100 mil seguidores de Jesus Cristo.
Procurador Rodrigo Janot pede ao STF o fim da obrigatoriedade da Bíblia em escolas e bibliotecas
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, moveu quatro ações diretas de inconstitucionalidade que questionam leis estaduais do Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, de Mato Grosso do Sul e do Amazonas sobre a obrigatoriedade da existência de exemplares da Bíblia Sagrada em bibliotecas e escolas públicas.
Janot atualmente é o principal nome da Procuradoria-Geral da República (PGR) no caso do petrolão, e tem sido responsável por levar ao Supremo Tribunal Federal (STF) os nomes dos acusados de corrupção pelos investigados na Operação Lava-Jato da Polícia Federal (PF). Mais de 50 políticos já foram indiciados e tiveram seus nomes indicados ao STF para serem investigados.
Mesmo em meio ao maior escândalo de corrupção da história do Brasil, Janot encontrou tempo e disposição para questionar a obrigatoriedade que as leis estaduais das quatro unidades exigem quanto à presença da Bíblia Sagrada no acervo de escolas e bibliotecas.
Babilônia: pastor diz que nova novela da Globo é “o símbolo do abandono da fé em Deus”
Hoje a novela Babilônia estreia na programação da TV Globo, e como o título escolhido para o folhetim é uma referência ao império babilônico mencionado na Bíblia, muitas manifestações a respeito do assunto têm sido feitas nas redes sociais.
O pastor Antônio Júnior, da Igreja Presbiteriana Central de São Sebastião do Paraíso (MG), publicou um artigo comentando a trama da nova novela global, e afirmou que “a Bíblia não traz boas referências da antiga cidade que deu origem ao nome da novela”.
Para o pastor, “Babilônia tem sido o símbolo do abandono da fé em Deus, arrogância, confusão e tentativa de salvação pelos esforços humanos”, e cita os capítulos 17 e 18 de Apocalipse como um resumo do que ela representa: “Babilônia é citada como a fonte do governo e da economia dos ímpios”, resumiu.
Supremo vai realizar audiência pública para discutir o Ensino Religioso nas escolas
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu convocar uma audiência pública para debater o Ensino Religioso nas escolas públicas brasileiras.
A decisão foi tomada pelo ministro Luís Roberto Barroso, que é o relator de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) aberta pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em 2010, na figura da então vice-procuradora, Débora Duprat.
Para a PGR, o Ensino Religioso só pode ser oferecido se o conteúdo programático da disciplina se limitar à exposição “das doutrinas, das práticas, das histórias e da dimensão social das diferentes religiões”, sem que o professor tome partido.