Médico pesquisador afirma que “para ter uma vida longa e saudável” a fé é mais importante que exercícios
Os efeitos benéficos da fé para uma vida longa e saudável foram novamente destacados por um pesquisador britânico que publicou um artigo sobre o tema. “Para ter vida longa, tenha fé em Deus”, resumiu Richard Scott.
Scott é um cristão e médico familiar que recentemente enfrentou um extenuante tratamento de radio e quimioterapia contra um câncer no intestino. Durante o tratamento, leu um estudo acadêmico de 700 páginas intitulado “Religion and Health” (“religião e saúde”, na tradução do inglês) e chegou à conclusão de que a influência positiva da fé na saúde é “extraordinária”.
O artigo de Scott foi publicado no British Journal of General Practice deste mês, segundo informações do jornal inglês Telegraph. No texto, o médico afirma que a fé contribui mais para uma vida longa e saudável do que o hábito de praticar exercícios físicos regularmente.
Apresentador de TV muçulmano lamenta situação de cristãos no Iraque e chora durante programa ao vivo; Assista
A situação dos cristãos iraquianos, perseguidos de forma brutal pelos extremistas muçulmanos do grupo Estado Islâmico (ISIS, na sigla em inglês), emocionou o apresentador de uma emissora de TV no país e o levou às lágrimas.
Durante um programa de entrevistas, o apresentador dizia que havia chorado em sua casa pela situação dos cristãos de seu país, quando não segurou as lágrimas e chorou ao vivo.
Nahi Mahdi lamentou a postura dos extremistas do ISIS e disse não compreender o motivo que os levou a agredir os cristãos. “Eles são a nossa própria carne e sangue”, afirmou. “Alguns deles foram para a Suécia ou a Alemanha… Quem é que [os extremistas do ISIS] pensam que são para expulsar nossos compatriotas?”, questionou o apresentador, demonstrando indignação.
As incursões do ISIS em Mosul, no norte do Iraque, forçaram milhões de cristãos a abandonarem suas casas e carros e fugirem à pé da região. Muitos que fugiram para uma região montanhosa acabaram encurralados e morreram de fome e sede.
As Sete Igrejas do Apocalipse
Estamos iniciando no boletim dominical da Igreja uma série de estudos sobre as sete cartas do livro de Apocalipse, destinadas às sete igrejas da Ásia Menor, existentes na época (Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia). Mas antes de falarmos sobre cada uma delas, daremos uma visão panorâmica sobre o livro citado para facilitar a compreensão das cartas bem como a sua mensagem para os nossos dias.
O livro de Apocalipse em seu estilo literário é totalmente diferente dos outros livros do Novo Testamento, tendo semelhança com alguns livros do Antigo Testamento em algumas das partes deles como, por exemplo, Daniel, Zacarias, Isaías e Ezequiel.
A minúscula semente de mostarda que se transformou numa grande árvore
As origens da Escola Dominical remontam aos tempos bíblicos quando o Senhor ordenou ao seu povo Israel que ensinasse a Lei de geração a geração. Dessa forma, a história do ensino bíblico descortina-se a partir dos dias de Moisés, passando pelos tempos dos reis, dos sacerdotes e dos profetas, de Esdras, do ministério terreno do Senhor Jesus e da Primitiva Igreja. Não fossem esses inícios tão longínquos, não teríamos hoje a Escola Dominical.
O termo "Escola Dominical" foi primeiramente usado pelo jornalista evangélico Robert Raikes, na Inglaterra, a partir de 1780, quando começou a oferecer instrução rudimentar para crianças pobres em seu único dia livre da semana: domingo, pela manhã e à tarde, pois a maioria mesmo tendo pouca idade já trabalhava durante a semana. A Escola Dominical nasceu para servir como o ensino público gratuito, orientado pelos princípios da educação-cristã, vindo posteriormente o governo britânico e de outros países a oferecer o sistema de educação pública e a se responsabilizar oficialmente por ele. O movimento iniciado por Raikes é considerado o precursor desse sistema.
Editora HAGNOS
DESCRIÇÃO
O livro Quando a teologia faz diferença, publicado pela Editora Hagnos em parceria com a Faculdade Teológica Batista de São Paulo, como o seu subtítulo indica, traz diversos recursos para que o pastor, evangelista, missionário, educador religioso possam exercer seu ministério com mais eficiência e contextualização diante dos desafios do mundo pós-moderno. Os autores têm larga experiência ministerial nos temas tratados.
Cada capítulo traz recursos que podem ser aplicados nas diversas facetas ministeriais de modo a proporcionar melhor interação do ministro com o ambiente em que vive, a partir de princípios bíblicos, teológicos e áreas complementares.
Os capítulos podem ser lidos de forma sequencial ou aleatória, dependendo da prioridade e escolha do leitor. Além disso, as ênfases são tanto no campo da prática ministerial, como no campo da reflexão e do comportamento e visam maior compreensão do mundo contemporâneo para que o ministério possa ser exercido com mais excelência.
Os assuntos dos capítulos são diversificados de forma a oferecer um leque mais abrangente dos atuais interesses e necessidades eclesiásticas. Pastores e ministros serão grandemente enriquecidos com a leitura.