As escolas cristãs no Paquistão, país de maioria islâmica, tem se estabelecido e alcançado sucesso a partir do apoio dos líderes muçulmanos das regiões onde estão instaladas. O caso raro de cooperação entre cristãos e muçulmanos tem trazido benefícios sociais ao país.
A Murree Christian School, construída a 7 mil metros de altitude, na base das montanhas do Himalaia, é um dos exemplos. Instalada no local desde 1956 por missionários anglicanos, a escola recebe alunos de 4 a 12 anos de idade.
Há 12 anos, foi alvo de um ataque terrorista, quando no dia 6 de agosto de 2002, quatro homens armados invadiram o local e mataram seis paquistaneses. Hoje, a escola não aparenta marcas do ataque, e faz um trabalho importante para a sociedade: além de educar, serve de ponto de contato e equilíbrio entre cristãos e muçulmanos.
Ataques de grupo muçulmano causam destruição de 20 igrejas cristãs na Nigéria
Ataques promovidos por um grupo islâmico deixou mais de 20 igrejas cristãs destruídas no último mês na Nigéria. Os ataques aconteceram no estado de Benue, que tem 95% de sua população composta por cristãos.
Segundo o Portas Abertas, os responsáveis pelos ataques são um grupo de muçulmanos conhecidos como Fulani. Oriundos de estados vizinhos, eles atacaram várias comunidades, matando fazendeiros Tiv, uma maioria etno-linguiística no estado de Benue, e ateando fogo às suas casas. Os Fulani são um grupo étnico migratório de vaqueiros do norte da Nigéria e de toda África central e ocidental.
Até mesmo o governador de Benue, Gabriel Suswam, teve seu comboio atacado em uma emboscada por vaqueiros Fulani no último dia 11 de março, envolvendo seus agentes de segurança em um tiroteio em uma das vilas mais afetadas da região de Guma. Suswam escapou ileso ao ataque.
De acordo com Yiman Orkwar, presidente da filial da Associação Cristã da Nigéria em Benue, cerca de 20 igrejas do Ministério de Todas as Nações Evangélicas foram destruídas durante os ataques.
Editora HAGNOS
O livro demonstra como Deus se deixar revela através das mais variadas manifestações.
Mostra ao leitor a oportunidade de acompanhar um panorama dinâmico da revelação de Deus desde atos simples às manifestações gloriosas que tem por objetivo estabelecer um relacionamento pessoal e íntimo com o ser humano.
Não Matarás
1º - Não terás outros deuses diante de mim; 2º - Não farás para ti imagem de escultura; 3º - Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; 4º - Lembra-te do dia do sábado, para o santificar; 5º - Honra a teu pai e a tua mãe; 6º - Não matarás; 7º - Não adulterarás; 8º - Não furtarás; 9º - Não dirás falso testemunho; 10º - Não cobiçarás.
O sexto mandamento (Não matarás) é uma ordem expressa de Deus para que o homem enquanto indivíduo não tire a vida de seu semelhante sob nenhuma circunstância, pois a vida é um dom de Deus e só Ele tem autoridade para tirá-la. “O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela” 1 Sm 2.8. Quem comete um assassinato de forma premeditada ou não, comete um crime hediondo, cuja pena pela lei divina é a morte (exclua-se desse “não” aquele tipo de morte que foi protagonizada por uma pessoa, mas ela não tinha intensão de matar, aliás, a própria lei mosaica apresentava um atenuante para esse tipo de caso - Nm 35.9-34).
Ativistas ateus recebem permissão para distribuir livros anticristãos em escolas públicas
Dois grupos ateus reivindicaram o direito de distribuir livros anticristãos a alunos de escolas públicas no estado norte-americano do Tennessee, após ameaçarem ações judiciais.
A iniciativa dos grupos Freethinkers Tri-State e União Americana de Liberdades Civis se deu por conta da distribuição de Bíblias e exemplares do Novo Testamento que os Gideões Internacionais fazem aos alunos das escolas do estado.
Os ativistas ateus procuraram Marion Sowders, superintendente distrital das escolas do condado de Casey, revelando sua intenção de distribuir livros de conteúdo humanista e anticristão aos alunos.