A morte de um adolescente em São Paulo, possivelmente vítima de homofobia, levou o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) a atribuir aos evangélicos do Brasil a responsabilidade pelo crime.
O jovem Kaique Augusto dos Santos, 17 anos, foi encontrado morto embaixo do viaduto Nove de Julho, em São Paulo, com sinais de tortura. De acordo com declarações de familiares ao telejornal Bom Dia SP, da TV Globo, Kaique não tinha nenhum dos dentes na boca, estava com uma barra de ferro na perna e vários dedos de sua mão haviam sido quebrados.
“Arrancaram todos os dentes. Ele não tinha nenhum dente na boca. Espancaram muito a cabeça dele. Ele foi vítima de homofobia. Nós acreditamos nisso. Não tem prova, mas a gente acredita que foi isso”, disse Tainá Uzor, irmã de Kaique. Ainda segundo os familiares, o adolescente havia saído na sexta-feira, 10 de janeiro, para uma balada gay no Largo do Arouche, no centro de São Paulo. Os amigos do rapaz disseram que ele saiu no meio da madrugada para procurar seus documentos, que estariam perdidos, e nunca mais voltou.
Professora repreende aluna de seis anos que falou sobre Jesus e citou versículo da Bíblia durante aula
Uma aluna do Ensino Fundamental foi reprimida por sua professora ao falar sobre Jesus e citar a passagem bíblica de João 3:16 durante uma atividade de Natal. A informação só veio à tona agora, depois que a entidade Defensores da Fé e Liberdade denunciou o ocorrido.
Brynn Williams, 6 anos de idade, frequenta uma escola pública em Temecula, na Califórnia, Estados Unidos, e durante uma atividade de montagem de uma árvore de Natal, ela havia ficado responsável por colocar a estrela no topo.
A menina disse que sua família a havia ensinado que aquele objeto representava a Estrela de Belém, que tinha servido de guia para os três reis magos “encontrarem o menino Jesus, Salvador do mundo”.
Quando Brynn começava a complementar sua explicação citando João 3:16, a professora a interrompeu e mandou-a sentar, dizendo que “não a autorizava falar sobre a Bíblia ou compartilhar seus versos” durante as aulas.
CPAD
A palavra, o louvor e a oração são os ministérios básicos da igreja.
O último, porém, tem sido menos valorizado pelos crentes na atualidade.
O autor responde por que tão poucos crentes dedicam-se ao ministério da oração e desafia a igreja a mudar essa situação. O caminho apresentado é retorno prática dos métodos bíblicos de oração, ou seja, fazer uso em sua vida diária das maneiras diversas de orarmos ao Senhor tais como o clamor, a súplica, a oração em Espírito e a oração em conjunto. Só assim haverá mais crentes com suas vidas voltadas oração.
Ubiratan Oliveira da Silva
As pregações de líderes cristãos contra a homossexualidade baseadas em princípios bíblicos não são bem aceitas por 60% dos brasileiros. Essa é a conclusão do relatório de uma pesquisa realizada pelo Ibope/CNT para a revista Época.
O levantamento, feito com 2.002 entrevistados, perguntava se um líder religioso deveria ser acusado de homofobia caso usasse os princípios de fé para pregar contra a prática homossexual. 60% dos participantes disseram que sim.
A pesquisa mostrou ainda que 55% dos entrevistados acreditam que a homossexualidade deve ser tema das aulas de educação sexual nas escolas públicas.
Recentemente o arqueólogo Josef Garfinkel divulgou o resultado de escavações nas quais foram descobertas ruínas da cidade de Khirbet Qeiyafa, no vale de Elá, localizada perto do lugar onde, segundo os relatos da Bíblia, Davi matou Golias.
- Não sabemos muito da história, política ou da urbanização nos tempos de Davi. Sem a Bíblia. Aqui, pela primeira vez, temos uma cidade fortificada do tempo do Rei Davi – afirmou Garfinkel.
No local, que marcações por carbono mostraram ser da época de Davi, o estudioso relata ter escavado dezenas de habitações. Ele acredita que três delas foram utilizados para fins religiosos. Garfinkel, que trabalhou em parceria com a autoridade de antiguidades de Israel, apresentou ainda uma série de artefatos religiosos encontrados durante a escavação, em uma conferência de imprensa em Jerusalém.