b) No Novo Testamento (Na vida da Igreja)
- Regenera o eleito – “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador” Tt 3.5,6 (Veja ainda Jo 3.5,6; 2 Co 5.17);
- Batiza o crente no ato da conversão inserindo-o no corpo místico de Cristo (a Igreja na sua expressão universal). “Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito” 1 Co 12.13 (Veja ainda At 1.5; Ef 1.13; Jo 7.37-39);
I
Cremos e confessamos que a liberdade que Cristo, sob o Evangelho, comprou para os crentes, consiste em serem eles libertos da culpa do pecado, da ira condenatória de Deus, do rigor e da maldição da lei¹, Além disso, eles são libertos deste presente mundo mau, da escravidão de Satanás e do domínio do pecado², da nocividade das aflições, do medo e do aguilhão da morte, da vitória da sepultura e da condenação eterna³. Igualmente, eles têm livre acesso a Deus4 e lhe prestam obediência, não movidos por um medo servil, mas, sim, por amor filial e de espírito voluntário5. Todos estes privilégios eram comuns também aos crentes sob a lei6; porém, sob o Novo Testamento, a liberdade dos cristãos é ainda mais ampliada, pois eles são livres do jugo da lei cerimonial a que estava sujeita os santos da Antiga Aliança7; além disso, os cristãos têm mais ousadia em seu acesso ao trono da graça8 e em comunicações mais plenas e livres do Espírito Santo do que ordinariamente participavam os crentes sob a lei⁹. 1.Gl. 3.13; 1Ts. 1.10; Tt. 2.14. 2.At. 26.28; Rm. 6.14; Gl. 1.4; Cl. 1.13. 3.Sl. 119.71; Rm. 8.1; 8.28; 1Co. 15.54-57; Ef. 2. 18; 3.12. 4. Rm. 5.1-2: Hb. 10. 19-22; 5.Rm. 8.14.15; 1Jo. 4.18. 6.Gl. 3.9, 14. 7.At. 15 10-11; Gl. 4.1-3, 6-7; 5.1. 8. Hb. 4.14,16; 10.19-22. 9. Jo. 7.38-39; 2Co. 3.12-18.
Editora Thomas Nelson Brasil
Será que sou um líder tão bom capaz de desenvolver outros líderes ao meu redor?” Esta deveria ser a primeira pergunta que toda pessoa em posição de autoridade ou ascendência deveria se fazer, segundo o especialista que se tornou referência mundial no assunto: John C. Maxwell, fiel defensor da teoria de que o sucesso de qualquer organização depende 100% do desenvolvimento dessa habilidade. “Prédios deterioram-se. Máquinas desgastam-se. Mas as pessoas podem crescer, desenvolver-se e tornar-se mais eficientes se tiverem um líder que compreenda seu valor potencial”, afirma. Neste livro — publicado anteriormente como Desenvolvendo líderes em sua equipe de trabalho — Maxwell fornece tanto inspiração quanto orientação prática para líderes que estão comprometidos em formar outras pessoas capazes de assumir as responsabilidades de um cargo de comando. Ele oferece histórias cheias de bom humor, testes de avaliação, gráficos e analogias esportivas para transmitir ensinamentos valiosos. Juntas, todas essas ferramentas ajudam a desenvolver líderes à sua volta... e fortalecer o líder que existe dentro de você.
A essência da pregação evangelística está em anunciar Jesus Cristo como único e suficiente Salvador. Todavia, para o bispo T.D. Jakes, fundador da megaigreja The Potter’s House Church em Dallas, nos Estados Unidos, muitos pastores estão se preocupando mais com o uso do microfone do que em ganhar e cuidar de vidas para Deus.
Jakes explica que o principal testemunho do cristão não está atrás de um púlpito ou no uso do microfone, mas na relação que estabelecemos com o próximo. A falta dessa consciência tem feito alguns se preocuparem mais com os aspectos teóricos da pregação do que com a sua prática através do testemunho.
“Temos nos preocupado mais com as pregações do que ganhar almas”, disse Jakes. “Os pregadores costumavam testemunhar no supermercado, em qualquer lugar, não precisavam de um microfone, não precisavam de uma multidão”.
Para Jakes, um dos problemas relacionados a isso é a reprodução do mesmo padrão de pensamento e comportamento. Ou seja, o ouvinte erra porque já aprendeu errado. “O importante disso é que as pessoas começam a fazer o que você faz e, se você não for um ganhador de almas, pode até ensinar o que sabe, mas irá reproduzir o que você é”.
A forma como a sexualidade humana é construída e vivenciada é singular. Isto significa que o destino que cada pessoa deseja dar para ela, também. No caso de Andrew Caldwell, ele escolheu seguir o que a Bíblia ensina como a vontade de Deus para todos nós, conseguindo abandonar o comportamento homossexual e hoje testemunhar como a sua vida mudou radicalmente.
Caldwell chamou atenção do público quando um vídeo com seu testemunho foi divulgado nas mídias. De lá para cá, a convicção da sua identidade sexual heterossexual apenas ganhou forma. Ele não apenas conseguiu abandonar o homossexualismo, como desenvolver atração pelo sexo oposto.
“Agora eu me sinto atraído por mulheres. Eu não me sinto mais atraído por homens. Eu estou liberto disso”, disse ele em uma entrevista recente, segundo o portal The Christian Post.
A homossexualidade em Caldwell, ao que parece, possuía raízes profundas, pois desde muito novo ele já sentia-se atraído por homens, mesmo frequentando a igreja. “Eu sempre participei da igreja”, disse ele. “Mas eu ia só para clamar a Deus e depois eu dormia com algum homem. Mas naquele dia a homossexualidade saiu de mim”.