Opõem-se ao propósito de Deus – “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” Ef 6.12 (Veja ainda Dn 1012,13; Zc 3.1; Ap 12.7,8).
· Afligem o povo de Deus – “E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?” Lc 13.16 (Veja ainda 2 Co 12.7).
· Executam o propósito de Satanás – “E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos” Ap 12.7 (Veja ainda Mt 25.41; 12.26,27; Ap 12.4).
Cremos e confessamos que Deus deu a Adão uma lei de obediência universal escrita em seu coração, bem como um preceito específico para que não comesse do fruto da árvore do bem e do mal, como um pacto de obras, pelo qual Deus obrigou a ele e a toda a sua descendência a uma obediência pessoal, inteira, exata e perpétua; prometeu-lhe a vida sob a condição
de cumpri-la, e o ameaçou com a morte se a violasse; e dotou-o com poder e capacidade para guardá-la¹.
1. Gn. 1.26; 2.17; Rm. 2.14-15; 5.12, 19; 10.5.
Este livro é uma introdução às doutrinas cristãs, no contexto histórico no qual surgiram e a contínua importância que têm para a crença e prática cristã da atualidade.
Justo González mais uma vez mostra sua habilidade para interpretar as crenças (doutrinas) e a história da igreja.
Neste livro, expõe as respostas a três perguntas fundamentais para entender a tradição cristã.
A primeira é: Quais são as doutrinas cristãs básicas? Que ideias e convicções fazem parte do cerne da identidade cristã?
A segunda é: De onde provêm essas doutrinas? Quais os contextos históricos em que começaram a ganhar destaque?
A terceira: O que significam essas doutrinas nos dias de hoje? Que reclamações continuam a ser feitas à crença e prática cristã no século XXI?
"As doutrinas são boas? São por acaso necessárias? Em todo caso, o que é uma “doutrina”? De onde vieram?
Tais questões são todas legítimas, e os cristãos têm o direito de fazê-las. São boas perguntas porque, ao que parece, a principal função das doutrinas é criar divisões entre nós.
Será que a igreja simplesmente não tem complicado demais as coisas com todas essas doutrinas sobre a autoridade das Escrituras, a criação, Deus e a Trindade etc.?"
Justo L. González , de origem cubana e residente nos Estados Unidos, é escritor e conferencista de reconhecida trajetória. Estudou no Seminário Evangélico de Teologia de Matanzas (Cuba) e obteve o doutorado em teologia na Universidade de Yale.
O grupo de parlamentares identificado pela imprensa como “bancada evangélica” forma uma força de atuação que atrai muitos olhares e questionamentos. Em 2018, a jornalista Andrea Dip aprofundou uma reportagem que havia produzido em 2015 e a transformou em livro, expondo os políticos desse grupo a partir de um olhar crítico.
O livro Em Nome de Quem? é uma versão estendida da reportagem Os Pastores do Congresso, publicada em outubro de 2015 pelo portal A Pública, meses antes da conclusão do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Agora, com o texto da reportagem atualizado e transformado em livro, Andrea Dip concedeu uma entrevista ao portal Metrópoles fornecendo pinceladas do que é possível encontrar em sua obra jornalística, e destacando que a proposta não é atacar os evangélicos (meio onde foi criada), mas apresentar a atuação dos políticos eleitos por esse segmento.
Israel é a chave para a compreensão de inúmeras profecias bíblicas descritas no Antigo Testamento. O que acontece nesse país possui relação direta não apenas com o futuro dos judeus, mas também de toda a humanidade, algo que para o rabino Tuly Weisz é visível pelo cumprimento de algumas profecias em nossos dias.
“Acredita-se que o aumento na comunidade judaica tenha sido alimentado por membros que retornaram da diáspora (expulsões forçadas dos judeus pelo mundo). Além disso, a população judaica total chegou a seis milhões, trazendo um significado mais profundo, já que este era o número de judeus mortos no Holocausto”, disse Weisz.
O rabino se refere ao fato de que a população de judeus em Israel ultrapassou em 2018 o número de judeus que vivem fora do país, chegando a 6 milhões. Antes, a maior comunidade judia vivia na América. Para Weisz, esse é o cumprimento da profecia escrita em Ezequiel 34:13, como está escrito: