Focando a Doutrina Cristã - Cristologia
As Duas Naturezas do Redentor
A Natureza Divina de Jesus (II)
Culto tributado a Cristo
As pessoas tributavam culto à Cristo e ele o aceitava. Em diversas ocasiões nos Evangelhos, as pessoas se aproximavam de Cristo reverenciando-o e prestando culto como se fosse a Deus e ele o aceitava – “Então aproximaram-se os que estavam no barco, e adoraram-no, dizendo: És verdadeiramente o Filho de Deus” Mt 14.33 (Veja Mt 15.25; 28.17; Lc 24.52; Jo 9.38; Hb 1.6).
Os atributos divinos naturais possuídos por Cristo
- Onipotência - “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez” Jo 1.3 (Veja ainda Hb 1.10; Mt 28.18; Jo 5.19; Cl 2.9).
- Onisciência - “E não necessitava de que alguém testificasse do homem, porque ele bem sabia o que havia no homem” Jo 2.25 (Veja ainda Jo 18.4; Mc 2.7,8; Jo 21.17; Ap 2.23; 2,9,13,19; 3.1,8,15).
IV
Visto que Deus designou os eleitos para a glória, assim Ele, pelo eterno e mui livre propósito de Sua vontade, preordenou todos os meios para se alcançar esse propósito¹¹. Por conseguinte, aqueles que são eleitos, achando-se caídos em Adão, são redimidos por Cristo¹²; são eficazmente chamados à fé em Cristo mediante Seu Espírito que opera no devido tempo¹³; são justificados14, adotados15, santificados16 e guardados por Seu poder mediante a fé para a salvação17. Nenhum outro é redimido por Cristo, ou eficazmente chamado, justificado, adotado, santificado e salvo, senão unicamente os eleitos18.
11. Ef. 1.4; 2.10; 1Ts. 5.9-10; 2Ts. 2.13-14; 1Pe.1.2-5. 12. Rm. 5.12-19; 1Co. 15.22, 45; Tt. 2.14. 13. Rm. 8.28, 30; 1Co 1.9; Ef. 1.13-14. 14. Rm. 5.1-2; 8.30; Gl. 2.16; 3.11. 15. Rm. 8.14-17; Ef. 1.5. 16. 2Ts. 2.13. 17. 1Pe. 1.3-5. 18. Jo. 6. 44, 64-65; 17.9; Rm. 8.28; 2Ts. 3.2; 1Jo. 2.19.
O Senhor Jesus era, é e sempre será verdadeiro Deus, possuindo uma natureza divina comprovadamente identificada nas Sagradas Escrituras. Comecemos enfocando os nomes divinos dados a Jesus no Novo Testamento.
Os nomes divinos dados a Jesus
- Deus, possuidor de todos os atributos da deidade – “E Tomé respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!” Jo 20.28 (Veja ainda Rm 9.5; Hb 1.8; 2 Pe 1.1; 1 Jo 5.20);
X XI
Cremos e confessamos que, desde toda a eternidade, e pelo sapientíssimo e santíssimo conselho de Sua própria vontade, Deus ordenou
livre e imutavelmente tudo quanto acontece¹; porém de modo tal que nem é Ele o autor do pecado², nem se faz violência à vontade das criaturas, nem é tirada a liberdade ou contingência das causas secundárias, ao contrário estas são estabelecidas³. 1. Dt. 32.39; Is. 45.6-7; Rm. 11.33; Ef 1. 10-11.
2. Sl. 5.4; Tg. 1.13-17; 1Jo. 1.5. 3. At. 2.23; 4.27-28; 27.23-24,34.
Sob os Céus da Escócia - CPAD
Uma análise das profecias dos puritanos escoceses no século 17
Nesta obra, o articulista e professor, Renato Cunha, revisita a história de alguns dos principais ministros puritanos e, a partir de fontes reformadas e calvinistas dignas da mais absoluta credibilidade.
Evidencia a manifestação de dons do Espírito Santo principalmente em ministérios de pregadores escoceses do século XVII, tais como George Wishart, John Knox, John Welch, entre outros.
Se utilizando de farto material histórico, o autor também faz uma análise da confissão de fé de Westminster, contra-argumentando que ela não foi rigorosamente cessacionista como é defendido por alguns do movimento reformado Calvinista.
Esta obra é vital para a descoberta das reais raízes do cessacionismo e uma rica fonte de argumentos para a defesa da fé pentecostal.