Muitos casamentos celebrados a partir de um sentimento apaixonado terminam em divórcio quando a chama que unia o casal se esfria. No entanto, para o pastor, teólogo e escritor John Piper, essa circunstância não é uma justificativa válida para pôr fim à união.
As declarações de John Piper foram feitas em um podcast do projeto Desiring God, após um dos ouvintes pedir uma sugestão de abordagem para o caso de seu filho. “Estou totalmente perplexo. Não entendo por que ele se sente infeliz, mas ele diz que ele já ‘não está mais apaixonado por sua esposa. O que você diria a alguém que ‘não está mais apaixonado por sua esposa’? Isso seria mesmo motivo de divórcio?”, questionou.
Nesse contexto, Piper afirmou que o esfriamento da relação não é motivo para o divórcio, pois o sentimento oscila de intensidade ao longo da vida, e como a paixão não é o único pilar que sustenta o casamento, não deve ser o termômetro de uma decisão tão severa.
A maneira como Deus age e alcança o entendimento e coração das pessoas é tão vasta que muitas vezes parece inimaginável de tão improvável. Esse é o caso do professor islâmico Davood, cujo nome verdadeiro não foi revelado para sua proteção, uma vez que o mesmo é morador de uma das regiões onde há casos frequentes de perseguição religiosa contra cristãos no país, o continente africano.
O caso ocorreu em uma escola anexada a uma mesquita, na África, e chamou atenção pelo fato inusitado. Davood flagrou um dos seus alunos com o panfleto evangelístico que havia conseguido no caminho da escola, dado por um desconhecido. Proibido de ler e aceitar novamente o material, o professor tomou o panfleto e guardou consigo na intenção de mostrar aos seus líderes e denunciar o aluno.
Querendo confirmar “a insensatez que estava escrito ali”, no panfleto, Davood resolveu ler mais uma vez enquanto ainda não havia entregue aos superiores. Ele não esperava que naquele momento a Palavra que é “viva e eficaz” pudesse lhe tocar o coração exatamente na passagem onde afirma não haver “salvação em mais ninguém, porque não há outro nome sob o céu dado às pessoas pelas quais elas possam ser salvas”.
As Duas Naturezas do Redentor
A Natureza Humana de Jesus
Os nomes humanos dados a Jesus
- Jesus (Joshua, Josué), significa salvador – “E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados”. (Veja ainda Mt 1.25; Lc 1.31; 2.21;
- Filho do Homem - Nome mais usado por Jesus, fala da sua humanidade perfeita – “Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizeis: Eis aí um homem comilão e bebedor de vinho, amigo dos publicanos e dos pecadores. Lc 7.34 (Veja ainda Sl 8.4; Lc 19.10; Jo 1.50,51);
- Nazareno - natural da cidade de Nazaré onde fora criado – “E chegou, e habitou numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado Nazareno” Mt 2.23 (Veja ainda Mt 21.11; Jo 1.45; At 2.22; 10.38);
- Profeta - a atividade profética era uma atividade de homens escolhidos por Deus – “E a multidão dizia: Este é Jesus, o profeta de Nazaré da Galiléia” Mt 21.11(Veja ainda Mc 6.4; Lc 7.16; Jo 4.19; 6.14);
X XI
Cremos e confessamos um só Deus, vivo e verdadeiro¹, o qual é infinito em Seu ser e perfeição², um Espírito puríssimo³, invisível4 , sem corpo, partes ou paixões5, imutável6, imenso7, eterno8, incompreensível⁹, onipotente¹°, sapientíssimo¹¹, santíssimo¹², totalmente livre¹³, totalmente absoluto¹4, operando todas as coisas segundo o conselho de Sua própria imutável e justíssima vontade15, para Sua própria glória¹6; amantíssimo¹7, gracioso, misericordioso, longânimo, riquíssimo em bondade e verdade, perdoando a iniquidade, a transgressão e o pecado; galardoador daqueles que o buscam diligentemente18; e, no entanto, justíssimo e mui terrível em Seus juízos19, pois odeia todo pecado²° e, de modo algum, inocenta o culpado²¹. 1. Dt. 6.4; Jr. 10.10; 1Co. 8.4,6; 1Ts. 1.9. 2. Jó 11.7-9. ; 3 Jo. 4.24; 4. 1Tm. 1.17; 5. Dt. 4.15-16; Lc. 24.39; At. 14.11,15. ; 6. Tg. 1.17. ; 7. 1Rs. 8.27; At. 7. 48-50; 8. Sl. 92.2; 9. Sl 145.3; 10. Gn 17.1; 11. Rm 16.27; 12. Is. 6.3; 13. Sl. 115.3; 14. Êx. 3.14; 15. Ef. 1.11.; 16. Pv. 16.4; Rm. 11.36; Ap. 4.11. ; 17. 1 Jo. 4.8; 18. Hb. 11.6. ; 19. Ne. 9.32-33.; 20. Sl. 5.5-6; 21. Na. 1.2-3.
A China é o país mais populoso do planeta, com 1,379 bilhão de habitantes. Ao longo dos últimos anos, o comunismo adotado como modelo político pelo país impôs o aborto como metodologia de controle de natalidade, já que a lei proibia mais de um filho por casal. O resultado dessa política foi o massacre de mais de 400 milhões de bebês.
A lei de controle de natalidade tinha como propósito primário a redução do ritmo de aumento da população, mas o efeito colateral foi um incentivo à busca pelo aborto, já que muitas mulheres que já tinham dado à luz eram obrigadas a interromper uma segunda gestação.