A generosidade costuma ganhar destaque no período que antecede o Natal, e o exemplo do jogador de futebol americano Josh Norman, cornerback do Washington Redskins, ganhou manchetes na grande mídia recentemente, com seu anúncio de que doará parte dos valores que ganhou com seu novo contrato.
Norman é um dos atletas mais bem pagos da NFL. Atualmente, ele cumpre um contrato de US$ 75 milhões, assinado em abril de 2016 e válido por cinco temporadas. Ele enviou uma carta aberta aos pastores de sua cidade natal, Greenwood, Carolina do Sul (EUA), afirmando que ele ajudará a suprir as necessidades das igrejas.
A carta aberta foi publicada no jornal local da cidade com o compromisso público de ajudar no que for preciso: “Suas orações e devoção às pessoas da sua congregação, a quem Deus lhe deu a administração, não passaram despercebidas. Pois a necessidade das pessoas na igreja e na comunidade que vocês atendem está sempre acima da comunhão”, afirmou o jogador.
- Pecado é uma inclinação interna da natureza do homem – “E o SENHOR sentiu o suave cheiro, e o SENHOR disse em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem; porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice, nem tornarei mais a ferir todo o vivente, como fiz” Gn 8.21 (Veja ainda Sl 51.5; Jr 17.9; Mt 5.21,22,27,28; 15.19;...).
- Pecado é uma atitude de rebelião e de desobediência a Deus - “E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela” Gn 3.6 (Veja ainda Gn 2.16,17; 4.6-8; 9.17; 11.1-9; Rm 2.14,15;...).
Essa epistola foi escrita por Judas, irmão de Tiago e meio irmão de nosso Senhor Jesus Cristo. Judas intencionava escrever sobre a fé comum, talvez algum tema doutrinário, mas mudou de ideia devido à urgência de escrever essa carta para combater uma heresia que crescia na época no meio da Igreja, que ensinava que o salvo pela fé em Cristo era uma pessoa livre de qualquer lei, inclusive da lei de Cristo, portanto podia viver como quisesse sem o controle do Espirito e sem a obediência aos mandamentos divinos, eles eram antinominianos, palavra que significa contrários a lei. Judas qualificou esses falsos mestres como vis, ímpios, que não tinham o Espirito, e os compara a Caim (liberais), a Balaão (cobiçosos) e a Coré (rebeldes), personagens do Antigo Testamento.
EDITORA THOMAS NELSON BRASIL
História da Reforma
A história dos reformadores é inspiradora e merece ser visitada em detalhes. A Igreja cristã da Idade Média havia se corrompido de tal maneira que muitos dos ensinamentos da Bíblia haviam sido totalmente distorcidos.
É nesse contexto que surgem reformadores dispostos a sacrificar a própria vida para que a realidade fosse transformada. Com uma combinação única de relatos históricos e comentários teológicos.
História da Reforma, de Carter Lindberg, traça um panorama dos acontecimentos que levaram à Reforma Protestante e dos efeitos que repercutiram desde então.
De maneira vívida e acessível, Lindberg retrata a Reforma amplamente, sem ignorar nenhum contexto:
São reunidos para formar uma narrativa cativante sobre um dos maiores acontecimentos da história do Cristianismo.
Tendo como pano de fundo inicial o final da Idade Média, o autor passa em seguida a relatar toda a complexidade dos movimentos que surgiam por toda a Europa, as diferentes reformas que culminam numa grande Reforma.
O leitor ainda tem a oportunidade de refletir sobre o legado da Reforma para os dias atuais.
O cantor e pastor Kleber Lucas falou sobre a circunstância em que foi filmado cantando e tocando uma música secular em um terreiro de candomblé e afirmou que o meio evangélico é formado por um discurso de ódio contra as religiões afro, e que a teologia cristã está eivada de racismo.
O conceito defendido por Kleber Lucas poderia, facilmente, ser atribuído a um militante de esquerda contemporâneo, como o caso do pastor Henrique Vieira, colaborador da Mídia Ninja e defensor da ideia de um “Jesus negro“.
“A atitude de alguns líderes de outra confessionalidade no sentido solidário é a melhor resposta a esse ambiente de ódio e intolerância que está varrendo nosso país num momento que precisamos estar mais unidos”, disse Kleber Lucas, reforçando o discurso generalista de que o Brasil é racista, mesmo que a população seja resultado de uma miscigenação de povos e etnias.