Editora Fiel
“Vivendo como servos de Deus” 1 Pedro 2.16
Franklin Ferreira oferece ao leitor um rico estudo da espiritualidade cristã , sob os prismas devocionais e pastorais.
Trabalhando a partir da vida de trinta e dois importantes personagens da história da igreja, este livro considera a vida de alguns dos principais pensadores cristãos, como o terreno onde a devoção disciplinada e a espiritualidade cristã foram formadas, mostrando a ligação entre devocional disciplinada, erudição, produção teológica e renovação eclesial e social.
Em ordem cronológica, são eles: Policarpo de Esmirna, Irineu de Lião, Atanásio de Alexandria, Basílio de Cesaréia, Agostinho de Hipona, Leão Magno, Bento de Núrsia, Anselmo de Cantuária, João Wycliffe, João Huss, Tomás de Kempis, Martinho Lutero, Filipe Melanchthon, Ulrico Zuínglio, João Calvino, William Tyndale, Richard Baxter, John Bunyan, Blaise Pascal, Johann Sebastian Bach, Jonathan Edwards, John Wesley, William Carey, William Wilberforce, José Manoel da Conceição, Charles Spurgeon, Abraham Kuyper, Karl Barth, Dietrich Bonhoeffer, C.S. Lewis, Francis Schaeffer e D.M. Lloyd-Jones.
Ao Final de cada capítulo, o leitor poderá encontrar sugestões de leituras para aprofundamento e a recomendação dos livros escritos por esses homens, que em nome de Cristo, fizeram a história da igreja e servem de edificação, desafio, correção, conforto e estímulo em nossa peregrinação.
Franklin Ferreira é bacharel em Teologia pela Universidade Mackenzie e mestre em Teologia pelo Seminário Batista do Sul (RJ).
Um acidente de trânsito tirou a vida de um pastor evangélico que viajava com a família para velar o irmão, também pastor, que havia falecido. O carro que ele dirigia colidiu com uma carreta e capotou.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou o acidente da BR-153, na região de Goiatuba, cidade no sul do estado de Goiás. O pastor, que dirigia um Focus, tinha 56 anos e estava acompanhado da esposa, filha e uma sobrinha.
Informações do portal G1 relatam que as três passageiras ficaram feridas no acidente, mas sem maior gravidade, enquanto o pastor morreu no local. A carreta envolvida na colisão estava carregada de leite, e o condutor não sofreu ferimentos. O Focus ficou completamente destruído após capotar no canteiro central.
A adolescência é, muitas vezes, sintetizada com a palavra “rebeldia”, e muitos pais atravessam dificuldades diversas com os filhos nessa faixa etária pela falta de orientação sobre como abordar e reagir em determinadas circunstâncias, principalmente quando manifestam interesse em deixar de ir à Igreja.
A preocupação recorrente de pais que enfrentam essas situações foi tema de um artigo de aconselhamento do pastor Renato Vargens, líder da Igreja Cristã da Aliança, e escritor. A partir da experiência adquirida à frente do ministério pastoral, ele listou sugestões para pais que precisam contornar e superar dificuldades com filhos adolescentes.
“Muitos são os pais que por motivos diversos tem lidado com o ‘esfriamento’ espiritual dos filhos. Na verdade, volta ou meia eu ouço o desabafo de pais e mães, que em virtude da falta de desejo dos filhos de irem a igreja, se deixam vencer pelo desânimo”, introduziu o pastor.
Um quadro com referência à Bíblia está causando polêmica na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) por conta de um requerimento feito por uma deputada que vê na temática judaico-cristã da obra de arte uma ofensa ao Estado laico. Porém, quadros com pinturas de orixás foram ignorados pelo requerimento da parlamentar.
A polêmica está sendo protagonizada pela deputada Fabíola Mansur (PSB), que acredita que a laicidade do Estado está sendo desrespeitada com a manutenção do tradicional quadro que enfeita uma das paredes da ALBA.
“O Estado é laico, como diz a constituição. E nossa Bíblia é a Constituição. O Estado laico não é uma anti-religião, é justamente a garantia de que nenhuma religião pode se sobrepor à outra”, argumentou a deputada, sem mencionar os quadros com pinturas de orixás.
Corinto era uma das maiores cidades da Grécia antiga. A Igreja em Corinto fora fundada por Paulo em sua segunda viagem missionária durante os dezoito meses que trabalhou nela juntamente com Áquila e Priscila (At 18.1-18). O fervoroso Apolo também trabalhou naquela cidade na ausência de Paulo (At 19.1). Aquela Igreja era composta de judeus e gentios, sendo esse último grupo bem maior do que o primeiro.