Marcos começa o seu relato sobre a ressurreição de Cristo informando que três mulheres (Maria Madalena, Maria mãe de Tiago, e Salomé), discípulas de Jesus, tinham comprado aromas para ungir o corpo do Senhor, isto no primeiro dia da semana (domingo), mas estavam preocupadas quanto à remoção da pedra que tapava a entrada do sepulcro. Ao chegarem ao sepulcro, viram que a pedra já fora removida e o túmulo estava aberto. Entrando no sepulcro viram um anjo de Deus assentado, vestido com uma roupa comprida e branca.
Lucas o autor do terceiro evangelho era um gentio crente em Cristo, formado em medicina, e companheiro de Paulo numa de suas viagens missionárias. Ele escreveu dois livros do Novo Testamento (o Evangelho de Lucas e Atos dos Apóstolos) endereçados a um irmão na fé em Cristo chamado Teófilo. Como ele não foi testemunha ocular dos acontecimentos protagonizados por Jesus Cristo, segundo o seu próprio testemunho, ele fez uma minuciosa pesquisa junto aos apóstolos. “Visto que muitos têm empreendido fazer uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram, segundo no-los transmitiram os que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra, também a mim, depois de haver investido tudo cuidadosamente desde o começo, pareceu-me bem, ó excelentíssimo Teófilo, escrever-te uma narração em ordem. para que conheças plenamente a verdade das coisas em que foste instruído” Lc 1.1-4.
O suicídio é, para muitos cristãos, uma questão fechada de condenação automática ao inferno. No entanto, existem correntes teológicas que estabelecem uma ponderação mais flexível sobre o assunto, deixando aberta a possibilidade de Salvação pela graça.
Um vídeo de uma palestra do reverendo Augustus Nicodemus Lopes, pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia (GO), na Conferência Fiel para Jovens, expõe os critérios usados por estudiosos da teologia para afirmar que o suicídio não é sinônimo de condenação.
Nicodemus faz ponderações sobre o tema, antes de discorrer a respeito da visão teológica: “Eu acho que todos nós temos que concordar que o suicídio nunca deveria ser a saída. É um dos pecados proibidos no mandamento ‘Não matarás’”, disse. “Interpretado pela comissão de fé de Westminster, ele diz que esse pecado não só proíbe que a gente tire a vida dos outros, mas que tire a nossa própria. Então, o suicídio é pecado”, acrescentou o pastor.
Um grupo de ativistas gays agrediu a socos e pontapés evangelistas que faziam um protesto contra um processo que pode censurá-los de pregar o Evangelho.
O caso foi registrado na cidade de Calgary, no Canadá, em frente à sede da prefeitura local, no último dia 17 de julho. Um vídeo feito por uma pessoa que acompanhava o tumulto mostra os militantes partindo para agressão diante da recusa dos cristãos em encerrar o protesto.
De acordo com informações da emissora de TV CBC News, os agressores são integrantes do movimento LGBT Antifa (uma abreviação de “antifascista”), enquanto os evangelistas integram o ministério Street Church (“igreja na rua”, em tradução livre), focado em evangelismo.
No seu relato, o evangelista Marcos nos diz que chegado à tarde da sexta-feira santa, véspera do sábado judaico, um dos membros do Sinédrio chamado José de Arimatéia, que não tinha consentido na condenação de Jesus, dirigiu-se ousadamente a Pilatos, procurador representante de Roma na Judéia, e pediu a liberação do corpo de Jesus que tinha morrido na cruz e se encontrava pregado ainda nela. Pilatos ficou perplexo que Jesus já tivesse morrido, pois tudo indica que o supliciado à crucificação demorava a morrer, e após ouvir do centurião que comandara aquele triste evento que realmente ele estava morto, liberou o corpo do Senhor que foi descido da cruz e envolvido num lençol de linho fino providenciado por Arimatéia.