O profeta Habacuque, cujo nome significa em hebraico abraço, profetizou no reino de Judá um pouco antes e durante a crise final daquele reino que o levou a destruição e o consequente cativeiro babilônico (606 a 597 a.C.). A sua profecia começa com uma pergunta feita a Deus por que ele estava demorando tanto em punir a rebelde Judá devido aos grosseiros pecados cometidos pelo povo de Deus da época. Deus em resposta diz que os puniria através da emergente potencia militar dos caldeus (babilônicos).
O crescimento dos evangélicos no Brasil gerou uma ampliação da cultura musical em nosso meio, e o surgimento de artistas cristãos que nem sempre cantam letras coerentes com a mensagem bíblica. Nesse contexto, um pastor sugeriu que talvez fosse necessário que as igrejas olhassem para as raízes da música cristã em busca de inspiração.
Em um artigo publicado em seu blog pessoal, o pastor Renato Vargens, líder da Igreja Cristã da Aliança, afirmou que é preciso avaliar com severidade as letras que os artistas cristãos gravam, pois boa parte das músicas atuais não acrescentam em nada à nossa jornada de fé, e que por isso, os hinos tradicionais precisariam voltar aos cultos.
“Vivemos dias complicados em que boa parte dos encontros evangélicos são desprovidos de boa pregação, e claro, boa música. Na verdade, ouso dizer que a maioria das canções entoadas em nossas reuniões, além de superficiais, são pobres melodicamente, como também sem profundidade teológica”, analisou o pastor.
A construção do Terceiro Templo em Jerusalém vem sendo planejada nos mínimos detalhes pelos judeus, e agora, as plantas da edificação estão quase finalizadas.
A conclusão do projeto não significa o imediato início das obras, uma vez que o local onde o templo original erguido por Salomão foi construído hoje é ocupado por uma mesquita e é local de culto muçulmano, protegido pelo exército da Jordânia.
Mesmo assim, desde 2015, o Instituto do Templo – entidade dedicada a cuidar dos preparativos e fazer com que os judeus de todo o mundo se engajem no projeto – tem divulgado os avanços que faz em termos de confecção de materiais ritualísticos e também de arrecadação para o financiamento da obra.
Em resposta, os países árabes de maioria iniciaram uma ofensiva contra Israel na Unesco, aprovando, com apoio do governo brasileiro, resoluções que negam a ligação do país com o Monte do Templo, mesmo que existam registros históricos e uma prova quase insignificante chamada Muro das Lamentações na área.
Arqueólogos encontraram novas evidências da existência do Segundo Templo em Jerusalém e sua destruição durante um conflito entre judeus e romanos.
A Autoridade de Antiguidades de Israel e a Autoridade de Natureza e Parques, dois órgãos do governo israelense voltado à preservação da história do povo judeu, divulgaram um relatório sobre a descoberta de achados arqueológicos sobre o confronto dos locais com os soldados romanos, há dois mil anos.
De acordo com informações do portal Christian Today, os arqueólogos encontraram pontas de flechas e bolas de pedra em uma escavação feita na área que servia como via principal de acesso aos portões da cidade e também do Tanque de Siloé até o Templo.
O financiamento para a pesquisa foi feito por uma entidade chamada Sociedade Cidade de Davi. Agora, os pesquisadores afirmam que essas descobertas vão ajudar a recontar a história da última batalha entre os rebeldes judeus e as tropas do Império Romano, que ocupavam o território à época.
Os dias da vida de Jesus estavam terminando aqui neste mundo. A prisão, julgamento e morte do Senhor estavam se aproximando. O texto em apreço trata de uma declaração de Jesus de que naquela mesma noite (quinta-feira da semana santa) os seus discípulos o abandonariam como cumprimento profético de que o pastor sendo ferido as suas ovelhas se dispersariam (Zc 13.7). Em seguida, Jesus falou de sua futura ressurreição após a sua morte e o encontro dele com os seus discípulos depois de ressuscitado na Galiléia.