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Pesquisa diz que 60% dos brasileiros acha que líderes religiosos que pregam contra a homossexualidade devem ser acusados de homofobia

As pregações de líderes cristãos contra a homossexualidade baseadas em princípios bíblicos não são bem aceitas por 60% dos brasileiros. Essa é a conclusão do relatório de uma pesquisa realizada pelo Ibope/CNT para a revista Época.

O levantamento, feito com 2.002 entrevistados, perguntava se um líder religioso deveria ser acusado de homofobia caso usasse os princípios de fé para pregar contra a prática homossexual. 60% dos participantes disseram que sim.

A pesquisa mostrou ainda que 55% dos entrevistados acreditam que a homossexualidade deve ser tema das aulas de educação sexual nas escolas públicas.

 

 

Além das questões sobre homossexualidade, a pesquisa abordou temas como o aborto e sexo antes do casamento. Para 69% dos entrevistados, quem faz um aborto fere princípios religiosos, independentemente de qual seja a fé. 27% dos entrevistados acreditam que um aborto não tem interferência no âmbito religioso.

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Sobre o sexo antes do casamento, 61% dos brasileiros acreditam que a prática não é pecaminosa. A pesquisa ainda questionou se o uso de preservativos ou pílula anticoncepcional fere preceitos de fé, e 73% dos entrevistados disseram acreditar que não.

Gospel+