Tamanho da letra:

Pastor dá bronca em “maridos ogros” e lista atitudes que entristecem esposas

 

 Shrek, o ogro, e Fiona

 

Um casamento pode ruir por vários motivos, de forma rápida ou lenta, e o papel do homem na história pode ser aprimorado para que esse relacionamento não tenha um fim precoce, aconselha o pastor Renato Vargens, comentando a postura dos maridos ogros.

Recentemente, o líder evangélico publicou um artigo sobre essa situação e revelou que recebe relatos de esposas dizendo que seus companheiros se transformaram com o passar dos anos, deixando de ser quem eram no início do namoro.

 

 

“Volta e meia ouvimos algumas mulheres dizendo: ‘Meu marido é grosso e insensível. Quando pergunto alguma coisa a ele, dependendo do seu humor ele me responde com uma requintada ‘patada’. Sinceramente, estou decepcionada e frustrada com o rumo que meu casamento tomou'”, escreveu o pastor, reproduzindo os relatos que recebe.

Segundo Vargens, muitas mulheres dizem que o marido era “doce, amável e romântico” no começo, com o hábito de oferecer presentes e exaltar a importância da companheira. “Ele era um homem temente e fiel a Deus. Hoje, ele não vai mais à igreja, me chama de burra e diz que eu não sirvo para nada. Às vezes acho que eu me casei com um monstro insensível”, lamentam tais mulheres.

Nesse contexto, o pastor afirma que “lamentavelmente não são poucas as mulheres que pouco tempo depois de casadas, descobriram que seus maridos não passam de ogros”, que se empenham em manter “a rabugice”.

Como forma de combater o comportamento desagradável, o pastor elencou quatro comportamentos que devem ser evitados pelos maridos ogros: “Tolerância zero, impaciência, intransigência e indelicadeza”.

“As Escrituras nos ensinam que o marido deve amar esposa como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela. Em outras palavras, isto significa dizer que o padrão comportamental do homem deve ser o estabelecido por Cristo. Ora, a palavra usada para caracterizar o papel do marido é amor”, conceitua.

“Vamos combinar uma coisa? O amor não se exaspera, não se conduz inconvenientemente, não se ufana, não visa seus próprios interesses, nem tampouco é grosso e mal-educado”, conclui o pastor Renato Vargens.

Gospel+