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Atéia, arqueóloga admite evidências da Bíblia ao fazer descoberta no “Vale de Jezreel”

 

Uma das coisas que mais intriga os ateus que tratam com honestidade intelectual os relatos bíblicos acerca dos povos antigos é a precisão arqueológica e temporal dos acontecimentos. Não por acaso, a Bíblia é considerada o documento histórico de maior confiabilidade que existe em posse da humanidade, dado a vários critérios que contribuem para essa conclusão.

Uma nova descoberta arqueológica vem para reforçar ainda mais esse posto de confiança e quem a fez foi uma arqueóloga que não professa fé alguma, nem o cristianismo. Todavia, como pesquisadora, ela se rende às evidências e admite que a Bíblia, de fato, é confiável.

A Dra. Norma Franklin e outros colaboradores conseguiram confirmar que o “Vale de Jezreel” realmente foi uma região produtora de vinho, como descrito pela Bíblia ao citar a história da vinha de Nabote no livro de I Reis 21. Consequentemente, a própria história bíblica é autenticada pela descoberta:

“Como arqueóloga, não posso dizer que definitivamente havia um homem específico chamado Nabote que tivesse uma vinha particular. A história é muito antiga, mas do que encontrei, posso dizer que a história descrita na Bíblia provavelmente tenha ocorrido aqui no Vale de Jezreel”, disse ela, segundo informações do portal The Christian Post.

“A narrativa bíblica ocorre no fértil Vale de Jezreel, um centro agrícola onde se cultiva até hoje. De acordo com o capítulo 21 do Livro dos Reis, Nabote possuía uma vinha no declive oriental da colina de Jezreel, perto do palácio do rei Acabe”, completou.

Além de ser a Palavra de Deus, a Bíblia é um excelente mapa de localização de artefatos arqueológicos, utilizada como referência por inúmeros pesquisadores ao longo dos séculos. Mas, sem dúvida foi no século XX que tivemos uma explosão de achados significativos, como os pergaminhos encontrados nas cavernas de Qumran, no Mar Morto, nas décadas de 40 e 50.

Além das novas descobertas, obras como a do pesquisador Werner Keller, intitulada “E a Bíblia Tinha Razão…”, um best-seller mundial traduzido para mais de 26 idiomas e “A Bíblia Disse a Verdade”, de Sir Charles Marston, escrito em 1958, constituem verdadeiros marcos da evolução científica prestada pela arqueologia bíblica na metade do século passado, permanecendo até hoje.

Gsopel+        30 de Abril de 2018