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A Ressurreição do Senhor Jesus Cristo (Pr. Eudes Lopes Cavalcanti)

 

 

1)                  A predição da ressurreição de Cristo

 

a)                  Nos escritos do Antigo Testamento - “Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção” Sl 16.10 (Veja ainda At 2.25-28; Is 53.10-12; Jó 19.25); b)  Predito também por Ele próprio no Novo Testamento – “Desde então começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia” (Veja ainda Mt 17.9; 20.19; Mc 9.9,31; 10.34; 14.28; Lc 9.22; 18.33).

 

2)                  O cumprimento da palavra profética acerca da ressurreição de Cristo“Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia”  Mt 28.6 (Veja ainda Mc 16.6; Lc 24.5,6; Lc 24.23,24; At 2.24-28).

 

3)                 As provas da ressurreição de Cristo 

 

a)         As aparições de Jesus ressurreto às testemunhas escolhidas por Deus“Aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias, e falando das coisas concernentes ao reino de Deus” At 1.3 (Veja ainda  At 1.21,22; 10.40,41; Mc 16.9-11; Mt 28.1-10; Mc 16.12,13; Lc 24.34; Mc 16.14; Jo 20.26-31; 21.1-25; Mt 28.16-20; 1 Co 15.6-8); b) O testemunho dos anjos de Deus – “Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscai a Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como tinha dito. Vinde e vede o lugar onde o Senhor jazia. Ide, pois, imediatamente, e dizei aos seus discípulos que já ressuscitou dos mortos. E eis que ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis. Eis que eu vo-lo tenho dito. Mt 28.5-7 (Veja ainda  Mc 16.5-7; Lc 24.4-8,23; Jo 20.12,13); c) O túmulo vazio – “Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia” Mt 28.6 (Veja ainda  Mt 28.11-15; Mc 16.6; Lc 24.5,6; Jo 20.6,7); d) A declaração de testemunhas oculares –“E, partindo ela, anunciou-o àqueles que tinham estado com ele, os quais estavam tristes, e chorando” Mc 16.10 (Veja ainda Lc 24.9,10,35; At 2.24,32; 3.15.  10.40,41; 1.21,22); e) A declaração das Escrituras – “Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, Jesus Cristo, nosso Senhor” Rm 1.4 (Veja ainda Rm 4.25; 1 Co 6.14; 15.4; Ef 1.20).

 

4)            A Natureza da Ressurreição de Jesus Cristo.

 

a)                  Corpo glorificado com propriedades incorruptíveis – Fp 3.21; 1 Co 15.42-44; b) Aparecer e desaparecer de repente - Lc 24.31,36; c) Transpor paredes e portas fechadas - Jo 20.19; d) Deslocar-se de um lugar para o outro com velocidade espantosa - Mt 28.10,16,17; e) Vencer a gravidade sem o auxílio de máquina - Lc 24.51; At 1.9.

 

5)            Os Agentes da Ressurreição de Jesus

 

a)            O Pai ressuscitou a Jesus - At 2.24,32; 3.2; b) Jesus ressuscitou a Si mesmo - Jo 11.25; Jo 10.17,18; 2.19-22; c) O Espírito Santo ressuscitou a Cristo - Jo 6.63; Rm 8.11; Ez 37.13,14.

 

6)           As Implicações Teológicas da Ressurreição de Jesus

 

a)                   Quanto à confiabilidade da pregação do Evangelho -  1 Co 15.14; b) Quanto à validade da fé salvadora - 1 Co 15. 14; c) Quanto à justificação do crente - Rm 4.25. d) Quanto à salvação eterna da pessoa - Rm 10.9; 1 Co 15.17,18; e) Quanto ao perdão dos pecados -  1 Co 15.17; f) Quanto à glorificação do salvo - 1 Co 15.20,23.