Uma panorâmica sobre os livros proféticos
Três categorias de pessoas tiveram papel preponderante na sociedade israelita do passado: o rei, o sacerdote e o profeta. Todas essas categorias tinham os seus dignitários ungidos para o exercício do seu ministério. O rei, o ungido do Senhor, era alçado para governar a vida politica do povo de Deus. O sacerdote era ungido para o exercício do seu oficio dentro do santuário, e o profeta era ungido para falar a nação em nome do Senhor, em tempo de crises. Os profetas escritores, objeto desta panorâmica, atuaram no meio do povo de Deus, tanto no reino do Norte (Israel) como no reino do Sul (Judá), bem como durante e depois do cativeiro babilônico.
Os profetas eram conhecidos como videntes porque desvendavam o futuro para o povo de Deus; porta voz especial de Deus porque representavam Deus diante dos homens, manifestando-lhes a Sua vontade; e Professor da lei e da justiça porque atuavam na área do ensino da lei, quando o ministério levítico se deteriorava.
A Ressurreição de Cristo
De acordo com o programa redentor, o Filho de Deus, nosso Senhor Jesus Cristo foi levado à cruz do Calvário para realizar um sacrifício pelos pecados dos homens. Através de sua morte, Jesus pagou o preço de nossa eterna redenção (1 Pe 1.18-20).
Segundo os Evangelhos, logo após a sua morte, Jesus foi sepultado num sepulcro de propriedade de um de seus discípulos, José de Arimatéia, membro do Sinédrio judaico, mas que não concordara com a condenação de Jesus pelo mesmo. O sepulcro foi fechado com uma grande pedra e lacrado por ordem das autoridades romanas, mas isso não impediu a ressurreição do Senhor.
Projeto pretende estipular o que padres e pastores podem ou não fazer no exercício do ministério
Um projeto de lei que visa regulamentar a atividade sacerdotal no Brasil está causando discussões entre lideranças religiosas por limitar os direitos às liberdades de expressão e crença.
O projeto de lei 123/2015, de autoria do senador Telmário Mota (PDT-RR), visa “regulamentar a atividade de ministro de confissão religiosa e carreiras afins”, mas na verdade, pode terminar limitando o direito de compartilhamento da crença pessoal.
Na prática, o projeto pretende estipular o que um ministro religioso pode ou não fazer, e quem pode ou não ser um sacerdote, pois estabelece um critério mínimo para ser reconhecido como tal.
De acordo com o texto, um ministro religioso precisará ter, no mínimo, concluído o Ensino Fundamental para exercer as funções inerentes ao cargo de maneira reconhecida pelas autoridades.
Estado Islâmico avança e domina assentamento palestino em Damasco, a 200 Km de Jerusalém
O grupo terrorista Estado Islâmico assumiu o controle de parte de um assentamento palestino em Damasco, cidade que é capital da Síria e localizada a apenas 213 quilômetros de Jerusalém.
A agência France Presse informou que os extremistas muçulmanos tomaram o controle da maior parte de Yarmuk, um acampamento que fica ao sul de Damasco.
O diretor de assuntos políticos da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) na Síria, Anuar Abdel Hadi, informou que a tomada do controle do assentamento envolveu violência: “Os combatentes do Estado Islâmico atacaram durante a manhã o acampamento de Yarmuk e assumiram o controle da maior parte dele”, afirmou.
Muçulmano se converte ao Evangelho e é expulso de casa: “Enquanto for cristão, não é nosso filho”
Ao redor do mundo, muitos muçulmanos se convertem ao cristianismo depois de tomarem contato com a história do sacrifício de Jesus pelos pecados da humanidade. Porém, os que se decidem por seguir a Cristo, enfrentam perseguições das mais diversas, incluindo da família.
No Quirguistão, a história de Torgay (nome alterado por questões de segurança), 31 anos, se encaixa no perfil de cristãos que passaram a ser rejeitados pela família por abandonarem o islamismo.
Segundo informações da Missão Portas Abertas, Torgay é membro de uma Igrejas Batista no Quirguistão e enfrenta sérios problemas familiares. Três anos depois de ter se convertido ao Evangelho, ele resolveu compartilhar sobre sua fé aos vizinhos, que o acusaram de trair a religião de seus pais e tentaram agredi-lo como punição, porém ele conseguiu fugir.