Uma panorâmica sobre Esdras
O livro de Esdras começa com as mesmas palavras do final do livro de 2ª Crônicas, e isto nos dá indício de que quem escreveu Esdras escreveu também os livros de Crônicas, e ninguém estava mais qualificado para isso, na época, do que o sacerdote escrita Esdras. O livro de 2ª Crônicas termina com a autorização de Ciro, rei persa, para o retorno dos judeus do cativeiro babilônico, e o de Esdras conta a mesma história no seu início.
O livro em apreço é um livro que trata da restauração do templo e do culto após o retorno dos cativos para a terra de Israel, depois de setenta anos de cativeiro.
O rei Ciro fora usado por Deus para autorizar o retorno dos judeus cativos à sua terra natal. A ordem de Ciro envolvia também a liberação das peças que eram usadas no culto judaico no templo quando o mesmo existia, e que tinham sido levadas para a Babilônia.
Sinopse
Tributai ao Senhor a glória devida ao seu nome, adorai o Senhor na beleza da santidade.
Este é o tema das Escrituras, o tema da eternidade, o tema da história da redenção - adorar o verdadeiro, vivo e glorioso Deus. A adoração é o assunto central em toda a criação! Então, por que a tratamos como se fosse apenas o que cantamos ou oramos na igreja nas manhãs e noites de domingo?
O pastor John MacArthur conduz o leitor a uma clara descoberta de passagens bíblicas sobre quem e como adorar. Você aprenderá que a adoração é qualquer expressão essencial de culto prestado a Deus por uma alma que o ama e o exalta por aquilo que Deus é. Consequentemente, a verdadeira adoração deve ser a atividade em tempo integral e ininterrupta de todo cristão.
Então, prepare-se para mudar suas prioridades, com um objetivo maior que entreter os adoradores nas manhãs e noites de domingo. Este livro mostra que sua prioridade máxima deve ser sempre adorar o Deus vivo e verdadeiro, com um tipo de vida radicalmente diferente que busque exaltá-lo continuamente!
Empresa de seguros cancela apólice de obreira por causa de adesivo evangelístico no carro
Uma obreira teve o seguro de seu carro cancelado porque colocou um adesivo com alusão à sua fé cristã, e resolveu protestar alegando perseguição religiosa.
As frases evangelísticas “Christ for Me”, “Christ Must Be Saviour”, “Christ is My Lord”, colocadas no capô do carro de Wena Parry, 75, obreira da Igreja Congregacional Independente em South Wales, no Reino Unido tornou-se o centro de uma polêmica com a empresa de seguros com quem a idosa mantinha contrato.
Tudo começou quando a empresa enviou uma notificação a ela dizendo que a apólice de seguro havia sido violada, e por isso, seria cancelada.
“A cada oportunidade, quero dizer às pessoas sobre Jesus. Eu acho que pelo menos um milhão de pessoas já leram os textos no meu carro e ninguém teve problemas com ele antes. Mas, pode haver alguém dentro dessa empresa que odeia o cristianismo”, disse Wena Parry.
Pesquisa mostra que a maioria dos judeus israelenses quer estudar e conhecer a Bíblia
Uma nova pesquisa mostra que a maioria dos judeus israelenses, desde os identificados como “seculares” até os “tradicionais”, estão cada vez mais interessados em obter conhecimento e compreensão mais profunda da Bíblia Sagrada.
O levantamento realizado pelo Instituto Motagim a pedido de um portal religioso, revelou que 54% dos judeus israelenses sentem que só tem uma “compreensão básica” da sua fé nacional, e que 57% havia se comprometido a ler a Bíblia ao menos cinco minutos por dia.
De acordo com informações do Israel Today, o governo israelense lançou em 2014 um programa de estudo bíblico com duração de três anos. O Projeto 929, acessível aos cidadãos em todo o país, recebeu esse nome em homenagem à quantidade de capítulos existentes no “Tanakh”, termo usado para se referir ao Velho Testamento.
Professor proíbe aluno cristão de ler a Bíblia durante intervalos de aulas e causa polêmica
A perseguição religiosa a cristãos nos Estados Unidos, motivada por um movimento secular/ateísta, ganha novos capítulos diariamente. Dessa vez, o episódio de intolerância envolveu um aluno de apenas 12 anos.
Leal Grandstaff levou sua Bíblia para a escola, e durante um tempo livre entre duas aulas, aproveitou para ler as Escrituras, em silêncio, mas foi proibido por um professor.
“Eu estava lendo porque eu tinha tempo livre. Eu tive tempo para fazer o que eu queria, então eu li. Eu gosto de ler minha Bíblia, porque é um bom livro”, disse o aluno em entrevista a um telejornal da emissora WDAF.
O caso, registrado na cidade de Marshall, estado do Missouri, chamou a atenção pela arbitrariedade do educador, que teve sua identidade preservada. “O professor não queria que eu lesse a Bíblia porque não acredita nela“, disse o jovem Grandstaff.