Uma panorâmica sobre 1º Reis
O livro de 1º Reis começa informando sobre a velhice de Davi e a pretensão de Adonias, filho de Davi, em ocupar o trono de Israel em lugar de seu pai que estava à beira da morte. Graças à providência divina, o reino de Israel foi entregue a Salomão, conforme promessa de Davi a Bate-Seba no leito de morte. Salomão foi ungido rei por Zadoque o sacerdote, que estava acompanhado pelo profeta Natâ, segundo a ordem expressa de Davi.
Salomão começa o seu reinado sob a benção do Deus Todo-Poderoso. Logo no início ao constatar a grande responsabilidade que tinha diante de Deus, humildemente o rei pede a Deus sabedoria para governar o Seu povo. Deus graciosamente responde a oração de Salomão e lhe dá sabedoria e riquezas sem par, sendo Salomão considerado um dos reis mais sábios que já existiu. Segundo o texto de 1 Rs 4.29-34, Salomão produziu três mil provérbios, mil e cinco cânticos, sendo o mais famoso o de Cantares. Dissertou também sobre os reinos animal e vegetal. A sua fama como homem sábio voou pelo mundo de então a ponto de potentados estrangeiros irem a Jerusalém para ouvir a sua sabedoria. Salomão teve o privilégio de duas vezes ter visões de Deus (1 Rs 3.5; 9.2), numa delas Deus disse: “Pede o que quiseres que te dê”.
Pastor afirma que ” tecnologia é um pano de fundo para o cumprimento das profecias”
Em uma entrevista concedida recentemente ao programa “Na Missão”, do canal UpT, em parceria com a revista Ultimato, o pastor Marcelo Caldas, especialista de tecnologia em missões, falou sobre a importância do uso das ferramentas tecnológica pelas igrejas, e afirmou que “a tecnologia é um pano de fundo para o cumprimento das profecias”.
Na conversa com o apresentador Paulo Castelo, Caldas, que já foi empresário no ramo tecnológico, afirmou que a tecnologia é fundamental para que o Evangelho chegue a todas as pessoas e frisou que a Igreja tradicional está atrasada quanto ao uso da tecnologia na comunicação.
– A Igreja ainda não entendeu a pós-modernidade – afirmou o religioso, ressaltando que para evitar o uso e o gasto desnecessário, é preciso sempre perguntar: “Qual é o objetivo de se utilizar a tecnologia naquele momento?”
Estudiosos apontam para o declínio das religiões e avanço do ateísmo em todo o mundo
Uma tendência mundial que tem chamado a atenção de estudiosos da sociologia e ciências da religião é o número cada vez maior de pessoas que se afastam da religião, e que se declaram abertamente como ateus.
Uma pesquisa realizada pelo instituto Gallup International, que entrevistou mais de 50 mil pessoas em 57 países, mostra que o número de indivíduos que se dizem religiosos caiu de 77% para 68% entre 2005 e 2011, enquanto o número daqueles que se identificaram como ateus subiu 3%, elevando para 13% a proporção da população sem religião.
– Há muito mais ateus no mundo hoje do que jamais houve, tanto em números absolutos quanto em porcentagem da humanidade – relata Phil Zuckerman, professor de sociologia e estudos seculares no Pitzer College, na Califórnia, e autor de “Living the Secular Life” (“Vivendo uma vida secular”, em tradução livre).
Uma panorâmica sobre 2º Samuel
O livro de 1º Samuel termina com a morte de Saul e alguns de seus filhos no monte Gilboa, numa batalha contra os filisteus. No livro de Crônicas (1 Cr 10.13,14) nos é dito que Saul morreu, prematuramente, porque não guardou a palavra do Senhor, não buscou a Deus em seus momentos de aflição, e porque consultou uma necromante.
Depois da morte de Saul, Isbosete, um de seus filhos foi escolhido rei sobre Israel e Davi foi ungido rei sobre Judá, começando a partir daí uma disputa pelo controle de todo o Israel, que durou sete anos. Depois da morte de Isbosete, Davi foi aclamado rei sobre todo o Israel, tendo o seu reinado durado quarenta anos (sete anos sobre Judá e trinta e três sobre todo o Israel).
Editora Hagnos
DESCRIÇÃO
Nesta obra, Justo González reúne uma série de tópicos aparentemente diversos, mas unidos pelo fio condutor da necessidade de relacionar a história da igreja com a vida da igreja. O importante aqui é, principalmente, mostrar que a história da igreja não é apenas o estudo de tempos passados e de pessoas já mortas, mas um estudo que se empreende no presente, com vistas ao futuro, e que, portanto, está estreitamente relacionado com a vida e a missão da igreja.
Sobre o Autor: Justo L. González é bacharel em teologia pelo Seminário Evangélico de Matanzas, em Cuba, e doutor em filosofia pela Universidade de Yale, nos Estados Unidos. É casado com a professora de História Catherine Gonsalus González, e mora em Atlanta, Georgia, Estados Unidos, onde se dedica ao ensino, pesquisa e produção de livros.