Panfleto do Estado Islâmico diz que o alcorão permite estupro de mulheres cristãs escravizadas
Mulheres acorrentadas em mercado de escravos
As atrocidades cometidas pelos terroristas do Estado Islâmico contra as minorias religiosas no Iraque e Síria, região onde pretendem estabelecer um califado, seriam justificadas pelo livro sagrado do islamismo, segundo os próprios líderes do grupo.
Em um panfleto distribuído aos seus combatentes, o Estado Islâmico afirma que o alcorão permite que os soldados do grupo tomem mulheres e meninas cristãs e de outros grupos religiosos como escravas sexuais.
Polícia do Vietnã contrata grupo de vândalos para atacar fiéis e destruir templos cristãos
Uma igreja foi atacada por um grupo de marginais na cidade de Ben Cat, em Binh Duong, uma província no norte do Vietnã. O fato estarrecedor é que os vândalos foram contratados pela Polícia local.
Os fiéis e pastores menonitas estavam reunidos na igreja quando o ataque começou. Os vândalos chegaram à igreja por volta da meia-noite, armados com facas e martelos, e saquearam o templo.
Pastores podem ser condenados a dois anos de prisão por pregarem o evangelho a muçulmanos
Em alguns países o trabalho de missionários cristão pode encontrar grandes desafios, e até mesmo ser considerado um crime. Um exemplo recente aconteceu no Estado de Lalmonirhat, em Bangladesch, Índia, onde foram espancados e presos por pregar o evangelho a muçulmanos.
Dois pastores protestantes que estavam dirigindo um culto na região foram presos sob a acusação de “ferir os sentimentos religiosos”. Um dos presos é o pastor Mondol Arif que dirige uma igreja em Lalmonirhat. Os membros da igreja pastoreada por Mondol se reúnem em uma casa semanalmente.
Os pastores foram acusados após um incidente no mês passado, quando estavam batizando algumas pessoas em um dos cultos junto com um pastor convidado pela congregação. Durante a cerimônia, apareceu um grupo de muçulmanos irados e os atacou. O evento irritou ainda mais os líderes muçulmanos da região quando estes descobriram que o batismo que estava sendo realizado era para ex-muçulmanos que haviam se convertido ao Cristianismo.
No Iraque, crianças se recusam a negar Jesus e são decapitadas por extremistas do Estado Islâmico
O Estado Islâmico tem perseguido cristãos nos países onde atua e condenado à morte os reféns que não aceitam negar a Cristo e se converter ao islamismo. Mas a iminência da morte não convenceu quatro crianças a abandonar sua fé em Jesus.
De acordo com relatos do reverendo anglicano Andrew White, que atua em Bagdá, capital do Iraque, os militantes do Estado Islâmico ordenaram que as crianças (a mais velha com 15 anos de idade) afirmassem que se tornariam muçulmanas ou seriam mortas.
“Não. Nós amamos Yasua (Jesus). Temos sempre seguido Yasua”, responderam os quatro. A grafia Yasua é próxima à pronúncia em hebraico, Yeshua, que é traduzido como ‘Jesus’ no inglês e idiomas originários do latim, como o espanhol e o português.
White é conhecido como o “Vigário de Bagdá”, e narrou a comovente história das crianças cristãs à rede de TV CBN.
Uma panorâmica sobre Josué
Por causa do pecado de desobediência de Moisés, Deus não permitiu que ele introduzisse Israel na terra da promessa. (Nm 20.12). A responsabilidade de introduzir Israel em Canaã foi dada a Josué, conforme Deus já tinha determinado (Dt 31.7; Js 1.1-3).
O livro de Deuteronômio nos apresenta Israel aquartelado na planície do Jordão se preparando para entrar em Canaã. Na época, nos diz o livro de Josué, o rio Jordão estava num período de cheia. Deus graciosamente represou o rio e o povo passou a pé enxuto, defronte de Jericó (Js 3.15,16)
Antes de entrar na terra prometida foi feito um acordo com as duas tribos e meia, que se estabeleceram no lado oriental do Jordão (Transjordânia), de que os guerreiros dessas tribos acompanhariam o restante do exército para ajudá-los na conquista da terra. (Leia Números 32).
Dois espias foram enviados por Josué para Jericó, e lá eles fizeram um acordo com Raabe, a prostituta, de livrá-la junto com a sua família da destruição que viria, porque ela os acolhera e os livrara dos seus perseguidores.