Empresa que obrigava funcionários a orar no início do expediente é condenada pela Justiça
Uma empresa da cidade de Rio do Sul, em Santa Catarina, foi condenada pela Justiça do Trabalho a pagar uma indenização de R$ 30 mil a um ex-funcionário que era obrigado a orar junto com os colegas no início da jornada de trabalho. A sentença foi determinada pelo juiz Roberto Masami Nakajo, da 2ª Vara do Trabalho de Rio do Sul.
Em sua defesa, os representantes da Retsul Retífica e Recuperação de Cabeçotes Ltda. afirmaram que a participação nas orações diárias não é imposta. Porém, testemunhas confirmaram que os funcionários que se negam a participar sofrem ameaças do proprietário da empresa.
Segundo informações da Assessoria de Comunicação Social do TRT-SC, o juiz afirmou que a conduta adotada pela empresa em relação às orações fere o princípio constitucional da liberdade religiosa.
Para atrair novos leitores, editoras implementam recursos de pesquisa e tecnologia na Bíblia
Estratégias de marketingvem sendo usadas por editoras cristãs, de orientação evangélica e católica, para incrementar atrativos à Bíblia e a partir dessa diversidade, atrair mais leitores.
Entre versões simples a edições requintadas com recursos de pesquisa e alta tecnologia de impressão, a Bíblia Sagrada vem passando por uma espécie de renovação gráfica, promovida com o intuito de mantê-la como o livro mais vendido.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) distribuiu 131 milhões de exemplares da Bíblia Sagrada entre setembro de 1995 – quando inaugurou sua fábrica – e outubro de 2014.
Este ano, o crescimento nas vendas chega a 7%, percentual semelhante ao do ano anterior, segundo o pastor Erni Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da SBB.
A entidade também mantém parceria com a editora católica Edições Paulinas para impressão e distribuição da versão da Bíblia com os oito livros apócrifos que não são reconhecidos pela Reforma Protestante.
Templo cristão abriga cerimônia de preces muçulmanas e fiel interrompe reunião dizendo que “Jesus é o Senhor”
Catedral Nacional de Washington
A Catedral Nacional de Washington, pertencente à Igreja Episcopal, é um dos templos cristãos considerados históricos nos Estados Unidos, e tornou-se o centro de uma polêmica envolvendo o ecumenismo.
A diretora do templo, Canon Gina Campbell, tomou a iniciativa de abrir um espaço na programação para que muçulmanos usassem o local para fazer suas preces. A ideia ecumênica surgiu de uma conversa entre Gina e o embaixador da África do Sul, Ebrahim Rassol, de acordo com informações do Christian News.
Extremistas muçulmanos invadem cerimônia de batismo e agridem pastores e fiéis
Uma cerimônia de batismo de cristãos convertidos do islamismo terminou em confusão na cidade de Lalmonirhat, no norte de Bangladesh, quando 200 extremistas muçulmanos invadiram o local onde a celebração era realizada.
O batismo contava com a presença dos pastores da Faith Bible Church, Salim Aidar e John Arif, assim como os 42 novos convertidos. Os extremistas muçulmanos agrediram os fiéis e após deixarem o local, ligaram para a Polícia dizendo que os pastores haviam oferecido dinheiro para que os seguidores do islamismo se convertessem ao Evangelho.
De acordo com informações da Missão Portas Abertas, os policiais que atenderam a ocorrência levaram os pastores e os convertidos à delegacia e os interrogaram por horas.
Pastor metodista é denunciado por se recusar a realizar cerimônia de casamento gay
Um pastor metodista está sendo acusado de ter sido negligente em seu ministério por ter se recusado a celebrar uma cerimônia de casamento gay, mesmo com as determinações da denominação de não abençoar tais uniões.
O reverendo P. Kelly Carpenter, líder da Green Street United Methodist Church, na cidade de Winstom-Salem, Carolina do Norte (EUA) foi denunciado ao conselho da denominação por Kenneth Barner e Scott Chappell, que formam um casal homossexual.
Os dois estão usando o “Livro de Disciplina” da denominação para acusar o pastor de discriminação de gênero por ter se recusado a celebrar a união homossexual. A Igreja Metodista como um todo considera a discriminação de gênero algo condenável.