Raymond Ibrahim é um tradutor, escritor e bibliotecário que há anos se dedica ao estudo da cultura árabe e sua história. Ele publicou um livro intitulado Sword and Scimitar: Fourteen Centuries of War between Islam and the West (“Espada e Scimitar: quatorze séculos de guerra entre o Islã e o Ocidente”, em tradução do inglês), onde entre outras coisas explica o motivo do ódio histórico muçulmano contra a cruz, símbolo dos cristãos.
Para sustentar sua tese, Ibrahim elaborou um pequeno artigo citando inúmeros casos de violência para exemplificar o ódio muçulmano contra a cruz como, por exemplo, o caso de um imigrante que esfaqueou no pescoço um cristão de 37 anos, simplesmente porque ele estava usando um pingente em formato de crucifixo.
“A hostilidade islâmica à cruz é um fenômeno inabalável – que atravessa continentes e séculos, e que é muito indicativo da hostilidade inata do Islã ao Cristianismo”, explica Ibrahim, citando como embasamento o professor Sidney H. Griffith, que leciona Estudos Cristãos Primitivos da Universidade Católica da América.
A realidade social de muitos países na África é conhecida no mundo inteiro. Pobreza extrema, violência urbana, doenças diversas, terrorismo e outros, são problemas cotidianos que para serem resolvidos, segundo o missionário Saulo Porto, não bastam doações, mas de “ensino e discipulado”.
Saulo é diretor de ensino da Missão Mãos Estendidas (MME) e possui larga experiência no campo missionário africano. Ele concedeu uma entrevista, onde explicou o motivo pelo qual doações não são suficientes para resolver o problema de quem vive na África.
“É muito ‘fácil’ chegar a qualquer aldeia africana e distribuir farinha. É importante? É. Mas daqui cem anos você vai voltar e encontrar o mesmo povo querendo farinha. No entanto, se você começar a trabalhar com o processo de educação, com os fundamentos — é o tipo de trabalho que poucas pessoas veem — você está desenvolvendo a vocação de uma criança ou o potencial de discípulo de um pastor, e isso faz com que aquela pessoa caminhe em direção à vontade de Deus”, disse ele ao portal Guiame.
Viver em uma região onde o transporte pode ser alcançado apenas com um toque de dedo na tela do celular, ou com poucos passos até uma parada de ônibus, certamente dificulta um pouco compreender a dimensão da alegria sentida por um grupo de pastores na África, após receber uma doação de bicicletas.
A cena emocionante foi registrada na última quinta-feira (13), quando pastores de aldeias do Moçambique e Zimbábue receberam doações de bicicletas através da Missão Mãos Estendidas (MME), uma organização missionária que já atua na região há 20 anos.
Elias Marcelo Caetano, presidente da MME, destacou a colaboração feita com pessoas externas, a fim de que esse tipo de doação possa chegar às regiões isoladas de países da África, onde a pregação do Evangelho depende muitas vezes do transporte.
O juízo temerário – As coisas santas não deis aos cães – Perseverança na oração – A porta estreita – Os falsos profetas – Devemos ouvir e cumprir as palavras de Jesus
Nessa seção, iremos tratar dos temas de forma individual. Comecemos com a questão do juízo temerário. Fazer juízo sobre a vida de uma pessoa sem conhecer os fatos não é aconselhável pela Palavra de Deus, pois podemos causar danos irreversíveis a essa pessoa. Tiago, o irmão do Senhor nos diz em sua epístola (Tg 4.11,12) que o juízo é uma exclusividade de Deus, o justo Juiz. No entanto, Deus deu a Igreja como comunidade local, autoridade para julgar as falhas de seus membros, observando aquele critério estipulado no A.T. e confirmado no N.T. de que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra será confirmada.
PERGUNTA 8. Como executa Deus os seus decretos?
Resposta Deus executa os seus decretos nas obras da criação e da providência. Ref. Ap 4.11; Dn 4.35; Is 40.26; 14.26-27; 46.9-11; At 4.24. Nessa questão pergunta-se como Deus executa os seus decretos. A resposta é dada dizendo que Deus faz isso através da criação e de sua providência. Como vimos no boletim anterior, Deus decretou criar todas as coisas, visíveis e invisíveis. Logo no inicio do livro de Genesis nos é dito que Deus criou os céus e a terra. O decreto da criação, pelo menos das coisas visíveis, cumpriu-se após a conclusão da obra da criação. Deus fez todas as coisas visíveis em seis dias, e no sétimo descansou. Tudo o que Deus fez, foi bem feito porque foi feito com sabedoria.