A fé faz bem para a alma, e um estudo demonstrou que crer em Deus faz bem também à saúde. Os pesquisadores afirmaram que quem vai à igreja com frequência tem vida mais longa que as pessoas que não são religiosas.
>O estudo realizado pelo Journal of Social Psychological and Personality Science (SPPS) revisou obituários de 43 cidades dos EUA. Eles estavam olhando para ver se as pessoas que viviam mais tempo compartilhavam algo em comum. E a descoberta foi surpreendente.
De acordo com o estudo, “o comparecimento aos cultos tem sido relacionado com a longevidade”. Os resultados mostraram que pessoas religiosamente afiliadas viviam entre 5,64 e 9,45 anos mais do que aquelas sem afiliação religiosa, segundo informações do portal Christian Headlines.
As descobertas da SPPS não são novidade. Um estudo conduzido pela JAMA Internal Medicine durante um período de 16 anos monitorou mulheres, e os resultados mostraram que as mulheres que compareceram a qualquer tipo de reunião religiosa mais de uma vez por semana tiveram uma chance 33% menor de morrer em comparação com descrentes.
Outro estudo do PLOS One relatou que aqueles que frequentam encontros religiosos regularmente são menos estressados e 55% menos propensos a morrerem do que pessoas que não frequentam a igreja ou outras religiões.
O caso envolvendo a prisão do pastor americano Andrew Brunson ganhou um novo capítulo esta semana. Lideranças cristãs de várias partes do mundo aguardavam ansiosas o desfecho da audiência realizada na última quarta-feira, na expectativa de que o pastor fosse liberto da cadeia, mas para tristeza de todos não foi isso o que aconteceu.
Preso desde 2016 por acusações falsas de terrorismo, o justiça da Turquia negou mais uma vez o pedido de liberdade feito pela defesa de Brunson. Ele é acusado de cooperar com o líder muçulmano Fethullah Gülen, apontado como o responsável pela tentativa de golpe contra o presidente Recep Erdogan.
“O governo da Turquia continua ridicularizando a justiça quando se trata do pastor Brunson. Hoje eu esperava ver o juiz ordenar sua libertação completa e acabar com esse erro. As autoridades turcas ainda não forneceram uma boa razão para privar o pastor Brunson de sua liberdade”, declarou a vice-presidente da Comissão Internacional de Liberdade Religiosa dos Estados Unidos, Kristina Arriaga.
A palavra Angelologia é de origem grega (angelos = anjos, logia = estudo, tratado). A palavra anjo significa mensageiro. Então, a Angelologia é a parte da Teologia Sistemática que estuda a doutrina dos anjos.
Autenticidade da doutrina dos anjos
a) Afirmada no A.T. – “Bendizei ao SENHOR, todos os seus anjos, vós que excedeis em força, que guardais os seus mandamentos, obedecendo à voz da sua palavra” Sl 103.20 (Veja ainda Gn 16.7; 19.1,15; 28.12; 1 Sm 29.9;
Sl 91.11; 148.2;...);
I
Cremos e confessamos que aqueles a quem Deus aceitou em Seu Amado, eficazmente chamou¹ e santificou por Seu Espírito², não podem, nem totalmente, nem finalmente, decair do estado da graça. Eles, com toda a certeza, perseverarão nEle até ao fim e serão eternamente salvos³. 1. Jo. 6.44,65; Rm. 1.6-7; 1Co. 1.9. 2. Ef. 1-15; 1Co. 1.2; 6.11. 3. Jo. 6.40; 10.28-29; 1Co. 1.8; Fp. 1.6; 1Pe. 1.3-5,9.
II
Reconhecemos que todos os crentes são chamados a perseverar até ao fim e devem se esforçar por isso piedosamente4, todavia esta perseverança não depende finalmente da livre vontade dos santos, mas da imutabilidade do decreto da eleição, do gracioso e imutável amor de Deus, o Pai5; da eficácia do mérito e da intercessão de Jesus Cristo, e união com Ele6; do juramento de Deu7; da habitação do Seu Espírito8; da semente divina em seu interior⁹; e da natureza do pacto da graça10; de tudo isso procedem também à certeza e infalibilidade desta perseverança.
EDITORA ULTIMATO
QUAL O FUTURO DA IGREJA?É sobre esta e outras questões da vida da igreja que John Stott, com o coração de pastor e a habilidade de mestre, desvenda a sabedoria bíblica e a torna prática para todos os que enfrentam os desafios de ser e viver nas igrejas dos nossos dias. Para John Stott, precisamos começar com os fundamentos bíblicos e depois aplicá-los à cultura. A Igreja Autêntica apresenta esses fundamentos essenciais, que devem estar presentes nas igrejas em todo tempo e lugar. "Tenho contado com os livros de John Stott por décadas, como alimento e também como guia prático para a vida cristã. A Igreja Autêntica é um livro extremamente útil para discernir as questões controvertidas dos tempos modernos". Timothy Keller