O suicídio é um dos temas mais difíceis de lidar, não apenas na sociedade em geral, mas também nas igrejas evangélicas e pelos pastores.
Foi isso o que revelou uma pesquisa feita com 1000 pastores e 1000 cristãos evangélicos, feita pela Associação Americana de Conselheiros Cristãos, em parceria com o Programa de Aconselhamento de Graduação da Liberty University, Escola de Medicina da Liberty University e pelo Comitê Executivo da Convenção Batista do Sul.
O extremismo muçulmano voltou à cargacontra os cristãos da Nigéria, com ataques do grupo fulani em aldeias do estado de Benue. Até agora, a conta de mortos está em 39 seguidores de Jesus.
Os ataques, simultâneos, foram realizados em várias aldeias do estado, sempre direcionados às comunidades cristãs. O mais marcante foi registrado nas regiões de Tse-Umenge, Mbakpase e Tse-Ali, quando 160 casas foram incendiadas na última terça-feira, 24 de abril.
Segundo informações da agência Morning Star News, uma moradora da região relatou que os extremistas usavam roupas camufladas e fuzis AK-47: “Os Fulani destruíram mais de 60 casas em nossa aldeia e três membros da minha comunidade também foram mortos durante o ataque”, afirmou Alice Terwase, moradora de Mbakpase.
Uma das coisas que mais intriga os ateus que tratam com honestidade intelectual os relatos bíblicos acerca dos povos antigos é a precisão arqueológica e temporal dos acontecimentos. Não por acaso, a Bíblia é considerada o documento histórico de maior confiabilidade que existe em posse da humanidade, dado a vários critérios que contribuem para essa conclusão.
Uma nova descoberta arqueológica vem para reforçar ainda mais esse posto de confiança e quem a fez foi uma arqueóloga que não professa fé alguma, nem o cristianismo. Todavia, como pesquisadora, ela se rende às evidências e admite que a Bíblia, de fato, é confiável.
a) Profeta - Como profeta Jesus representava Deus diante dos homens e falava em nome do Pai – “Vendo, pois, aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo” Jo 6.14 (Veja ainda Dt 18.15,18,19; Lc 7.16; 13.33; 24.19; Jo 3.34; 4.19; 7.14-18; 8.38).
I
Cremos e confessamos que Deus dotou a vontade do homem, em seu estado original, com aquela liberdade natural e poder para agir conforme suas escolhas. Essa vontade não é forçada, nem determinada por qualquer necessidade absoluta de sua natureza, ou para o bem ou para o mal¹. 1. Dt. 30.19; Jo. 5.40; At. 7.51; Tg. 1.14; 4.7.
II
O homem, em seu estado de inocência, tinha a liberdade e o poder de querer e fazer aquilo que era bom e agradável a Deus², porém com possibilidade de mudar de estado, e de maneira tal que pudesse cair desse estado³.
2. Gn. 1.26; Ec. 7.29. 3. Gn. 2. 16-17; 3. 6.