A Bolívia vive um momento de tensão pela proposta de criminalização a evangelização feita pelo presidente do país, Evo Morales. O Novo Código do Sistema Criminal propõe mudanças na legislação que cercearão a liberdade religiosa e aproximarão o país do conceito bolivariano de sociedade, bastante similar ao comunismo por abraçar a ditadura como modelo de governo.
O artigo 88 do projeto prevê prisão de sete a doze anos para quem cometer os crimes descritos nos parágrafos daquele tópico. No entanto, lideranças cristãs chamam atenção para o fato de que o 12º parágrafo caracteriza como crime “o recrutamento de pessoas para participação em organizações religiosas ou de culto”.
Dando continuidade ao estudo da humanidade de nosso Senhor Jesus Cristo, no que se refere as suas limitações, complementamos o assunto identificando mais duas delas:
Limitações Morais de Jesus
- Possibilidade de ser tentado, sujeito a tentação, mas sem ter sucumbido a ela – “E ali esteve no deserto quarenta dias, tentado por Satanás. E vivia entre as feras, e os anjos o serviam” Mc 1.13 (Veja ainda Mt 4.1-11; Lc 4.1-13; Hb 2.18; 4.15; 1 Pe 2.22; 1 Jo 3.5).
VIII
O Antigo e o Novo Testamento, em suas respectivas línguas originais, sendo diretamente inspirados por Deus e, por seu singular cuidado e providência, conservados puros ao longo de todos os séculos, são, portanto, autênticos20. Sendo assim, em todas as controvérsias religiosas, a Igreja deve apelar para eles como recurso final21. Visto, porém, que essas línguas originais não são conhecidas a todo o povo de Deus, o qual tem direito e interesse nas Escrituras e que deve, no temor de Deus, lê-las e pesquisa-las22, esses livros, portanto, têm de ser traduzidos para a língua comum de cada povo onde chegam23, a fim de que, a Palavra de Deus habitando³ abundantemente em todos, adorem a Deus de uma maneira aceitáve24 e pela paciência e pela consolação das Escrituras tenham esperança25. 20. Mt. 5.18; 21. Is. 8.20; At. 15.12-18.; 22. 2Tm. 3.14-15; 23. 1Co. 14. 6, 9, 11-12, 27-28.; 24. Cl. 3.16. ; 25. Rm. 15.4.
Editora Hagnos
De maneira direta e objetiva o autor nos mostra que as cartas às sete igrejas não chegaram a nós por acaso. Elas nos mostram um balanço da vida das igrejas, seus erros, seus acertos, a correção do Senhor, o amor de Deus abrindo as portas para o arrependimento.
Este livro faz uma radiografia da igreja. Ele olha para o passado com o propósito de lançar luz no presente e apontar rumos para o futuro. Os mesmos erros e problemas do passado acontecem hoje e da mesma maneira hoje o Senhor chama a igreja ao arrependimento e nos diz: Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Hernandes Dias Lopes, casado com Udelmita Pimentel Lopes, pai de Thiago e Mariana. Bacharel em teologia pelo seminário Presbiteriano do Sul, Campinas, SP e doutor em ministério pelo Reformed Theological Seminary de Jackson, Mississippi, Estados Unidos. Pastor da primeira Igreja Presbiteriana de Vitória, Espírito Santo, desde 1985. Conferencista e escritor, com mais de 40 livros publicados.
O debate sobre as profecias bíblicas foi retomado com um maior fervor desde que os Estados Unidos optaram por reconhecer Jerusalém como capital de Israel, e dentre os vários lados na discussão, o rabino messiânico Matheus Zandona Guimarães chama atenção para a necessidade de observar a identidade do povo de Deus para compreender as profecias.
Guimarães é professor na Sinagoga Har Tzion e vice-presidente do Ministério Ensinando de Sião, em Belo Horizonte (MG). Em um vídeo sobre a “verdadeira identidade cristã”, o rabino fala que existe muita confusão sobre as profecias por conta da falta de conhecimento da verdadeira identidade da Igreja.
“Se a Igreja não souber quem é nos planos de Deus e se a verdadeira identidade do cristão não estiver solidificada neste momento atual, a Igreja não saberá como cumprir o seu papel nesta época que estamos entrando. Sem dúvidas, é uma época de definição, é uma época que já está apontando para o fim”, disse Guimarães.