Os livros de 1º e 2º Reis são anônimos, isto é, o autor ou autores não são identificados nos livros, mas a tradição judaica os credita ao profeta Jeremias. O livro de 1º Reis até o capítulo 11 enfoca o reinado de Salomão filho de Davi. Salomão que foi agraciado por Deus com o dom da sabedoria e com fabulosa riqueza construiu o templo em Jerusalém, que era uma aspiração do rei Davi, seu pai. Salomão começou bem o seu ministério que pode ser caracterizado em três palavras: paz, prosperidade e justiça, características essas representativas do reino messiânico. Salomão exagerou em relação ao item mulher casando-se com mil delas e a maioria dessas mulheres perverteu o seu coração e ele não foi fiel ao Senhor na sua velhice. Por causa desse pecado, relata o livro de 1º Reis, o reino de Israel foi divido em dois. Dez tribos ficaram com Jeroboão servo de Salomão e as duas restantes (Judá e Benjamim) com os reis da casa de Davi. A divisão do reino deu-se no reinado de Roboão, filho de Salomão. Davi e Jeroboão I são os paradigmas dos respectivos reinos, sendo Davi a referência de um rei segundo o coração de Deus e Jeroboão a referência de um rei desobediente, arrogante e mau.
“Jesus, me salva”. Essa foi a oração desesperada do fotógrafo Clodoaldo Marques Gomes, 46 anos, único sobrevivente de um acidente aéreo ocorrido na última segunda-feira, 05 de dezembro, na cidade de Cruz Machado (PR).
A aeronave de pequeno porte transportava o fotógrafo que iria fazer imagens aéreas da cidade paranaense e, de repente, após duas horas de voo, perdeu estabilidade e caiu sobre o cemitério local.
A intenção de Donald Trump em reconhecer Jerusalém como a capital unificada de Israel tem deixado os países árabes de governo islâmico em polvorosa, incluindo ameaças de guerra por parte do Irã, nação que há tempos fala em aniquilar Israel do mapa.
No último domingo, 11 de dezembro, o ministro da Defesa do Irã, Hossein Dehghan, disse que a postura de Trump sobre Jerusalém e sua ameaça de romper o acordo nuclear com seu país – assinado por Barack Obama debaixo de críticas intensas – poderá levar o mundo a uma guerra.
Em certa ocasião, um homem religioso procurou a Jesus e fez-lhe a seguinte pergunta: “... Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” Mc 10.17. Jesus perguntou-se sobre alguns mandamentos da lei de Deus e ele respondeu que os observava desde a sua mocidade. O texto diz que Jesus o amou, mas que lhe disse que faltava uma coisa muito importante que era: “... vai, e vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me”. Essas palavras abalaram o coração daquele homem, pois era rico.
O livro de 1 Samuel contempla o período final dos juízes, a ascensão e queda do tumultuado reinado do primeiro rei de Israel, Saul e o surgimento de Davi no cenário israelita (a sua consagração secreta como rei substituto de Saul). Quando o profeta sacerdote Samuel envelheceu, os líderes do povo de Deus foram a sua presença e solicitaram que ele ungisse um rei para governar Israel e eles apresentaram a Samuel as razões desse pedido: “... disseram-lhe: Eis que já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; constitui-nos, pois, agora, um rei sobre nós, para que ele nos julgue, como o têm todas as nações” 1 Sm 8.4,5. Essa solicitação assustou a Samuel que após consultar ao Senhor e com a sua autorização ungiu Saul como rei de Israel. Saul ascendeu ao trono de Israel por uma vontade permissiva de Deus e não diretiva, pois o tempo da monarquia teocrática não chegaria com Saul que era da tribo de Benjamim e sim com um representante da tribo de Judá, Davi.