“Deus me deu uma segunda chance”. É dessa forma que o jornalista Rafael Henzel encara o fato de ter sobrevivido ao acidente com o avião que transportava a Chapecoense a Medellín, que resultou na morte de 71 pessoas.
Em uma mensagem de áudio enviada para os familiares, Henzel – que é narrador da Rádio Oeste Capital, de Chapecó (SC) – afirmou que está se recuperando de forma gradual dos ferimentos.
“Oi pessoal, bom dia a todo mundo. Estou com a voz assim porque estou há muito tempo sem usar. Dizer que está tudo bem. Estamos avançando. Deus me deu uma segunda chance e a gente vai comemorar muito, todos nós. Tudo vai ficar bem. Tavinho tá bem. Logo nós vamos para casa para curar todas as lesões. O importante é que estamos vivos aqui, pronto para a próxima. Beijo para todo mundo”, disse o jornalista.
As demonstrações de ódio contra a religião por parte de grupos ateus ativistas vem se tornando uma situação cada vez mais frequente e sem escrúpulos. A mais recente demonstração de desrespeito foi em cima da tragédia que vitimou 71 pessoas no avião que transportava a Chapecoense a Medellín, na Colômbia.
A Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA) usou sua página no Facebook para compartilhar uma piada de mal gosto sobre a tragédia. Em um “meme”, os ativistas do ceticismo zombaram do gesto dos jogadores da Chapecoense orando ao final de uma partida, sugerindo que a resposta divina seria o acidente.
A postagem, feita na última quinta-feira, 01 de dezembro, gerou grande repercussão e protestos generalizados. Dentre os inconformados com a atitude desrespeitosa com o luto alheio estavam até seguidores da própria página.
“É de péssimo gosto lidar com a tragédia e ofender os familiares dessa maneira”, comentou um dos internautas. De acordo com informações da revista Veja SP, alguns comentários foram feitos por pessoas que diziam que, mesmo sendo ateus, achavam que a montagem soava como uma violência religiosa contra quem acredita em Deus.
O texto acima trata de um momento em que os pais traziam as suas crianças para que Jesus tocasse nelas. Os discípulos de Jesus, que talvez achassem que as crianças não seriam objeto da graça divina, impediam que isso acontecesse. Jesus ao ver essa atitude os repreendeu e disse estas célebres palavras: “Deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus” Mc 10.14. Em seguida, Jesus disse que se alguém não recebesse o reino de Deus como uma criança, jamais entraria nele.
O episódio relatado no livro de Rute deu-se no período dos Juízes, numa época em que o território de Judá, sul de Canaã, estava sendo solapado por uma terrível seca como castigo por causa do pecado do povo de Deus, levando a uma família (Elimeleque, Noemi, Malom e Quiliom) a emigrar para o território de Moabe. Em Moabe, o esposo e os filhos de Noemi faleceram deixando-a viúva e desfilhada. Os filhos que faleceram tinham desposado duas moabitas (Orfa e Rute).
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DESCRIÇÃO
Alcançar a simplicidade na pregação é de extrema importância a todos os ministros que desejam ser úteis às almas. A não ser que você seja simples em seus sermões você nunca vai ser entendido, e se não for compreendido, você não pode fazer o bem aos que lhe ouvem. O ditado de Quintiliano é verdadeiro: “Se você não anseia ser entendido, você é digno de ser esquecido”. O primeiro objetivo de um ministro deve ser o de pregar a verdade, toda a verdade, e nada mais que “a verdade como ela é em Jesus”. Mas a próxima coisa que ele deve visar é que o sermão seja entendido, e este não será entendido pela maioria dos ouvintes se não for simples. John Charles Ryle (1816-1900) foi bispo da Igreja Anglicana, em Liverpool. Seu ministério foi marcado por sua fidelidade a Deus e por uma grande tenacidade e clareza na pregação e no ensino da Palavra. Seus livros e sermões têm sido traduzidos e publicados em diversos idiomas. Sua mensagem, mesmo mais de cem anos após sua morte, continua atual, trazendo exortação e ensino a todos aqueles que desejam viver de maneira digna do Evangelho.