Na contramão da cultura. Essa é uma afirmação factível sobre os evangélicos, não apenas do Brasil, mas também do mundo. E essa postura se deve à preservação de valores bíblicos fundamentais, o que traz para este setor da sociedade a pecha, atribuída pela mídia, de fundamentalista.
Uma pesquisa recente realizada nos Estados Unidos evidenciou que os evangélicos do país estão em desacordo com o restante da população quando o assunto é identidade de gênero.
Tenho observado no meio do povo de Deus um fenômeno interessante que é a facilidade com que, irmãos, pessoas que professam a fé em Cristo, mudam de Igreja, inclusive já existe um bocado deles que não é filiado a nenhuma igreja evangélica, querem ser crente carreira solo, sem pastoreio e sem responsabilidade no reino de Deus. São os desigrejados. Parece-me que para esses irmãos falta uma visão real do programa de Deus para o seu povo, que é que uma vez convertidos a Cristo se reúnam e formem comunidades evangélicas sólidas, criem raízes, para cumprir a missão que o Senhor destinou para a sua Igreja que é cultuar a Deus, promover o crescimento espiritual uns dos outros, pregar o Evangelho e cuidar dos necessitados, especialmente dos domésticos da fé.
Depois de relatar a cura da mulher com o fluxo de sangue e a ressurreição da filha de Jairo, Marcos informa sobre a ida de Jesus à cidade de Nazaré onde fora criado. Nessa cidade Jesus dirigiu-se a sinagoga e ensinava. Os presentes ficaram admirados da sabedoria com que expunha as Escrituras e também pelos milagres que Jesus fazia. Perplexos diziam: não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão entre nós suas irmãs? Marcos nos diz que eles se escandalizaram nele. Isso deu ensejo a Jesus dizer que um profeta não tem honra em sua casa, nem no meio de seus parentes. Admirado pela incredulidade deles, Jesus não fez ali maravilhas e sim curado poucos enfermos.
Um grupo ativista LGBT moveu um processo internacional contra um pastor que reconhecidamente prega contra a homossexualidade, acusando-o de cometer “crimes contra a humanidade”.
O pastor Scott Lively, do estado de Massachusetts, viajou anos atrás a Uganda, onde fez palestras e reiterou a visão bíblica a respeito da homossexualidade, expressando seu apoio a pastores do país que lutam pelo direito de pregar sobre isso sem censura.
Um estudo recente sobre consumo de pornografia na fase da adolescência descobriu que o hábito de frequentar cultos em igrejas cristãs pode reduzir a compulsão por vídeos e fotos com sexo explícito.
O relatório da pesquisa foi publicado no Journal of Adolescence e apontou que fazer parte de uma comunidade de fé reduz a compulsão por pornografia em meninos e meninas, de forma significativa.