Uma das novas “tendências” da moda masculina é a oferta de saias para homens. Inclusive, grandes lojas de varejo já disponibilizaram modelos denominados como “unissex”, para que homens e mulheres possam usá-las.
Nesse contexto, o pastor e escritor Renato Vargens publicou um artigo sobre a questão e comentou a influência que o movimento feminista – atualmente com traços de extremismo – vem exercendo sobre a sociedade.
A discussão sobre o comunismo, há muito tempo, acontece no meio cristão, que majoritariamente enxerga a ideologia/proposta de governo como fiadora de perseguição religiosa.
A Missão Portas Abertas emitiu um comunicado reiterando a visão de que, “os ideais comunistas também geram perseguição religiosa”, e usou como exemplo a vizinha Bolívia, onde o presidente Evo Morales (foto) vem, ao longo dos anos, implementando um modelo socialista fortemente inspirado pelo comunismo.
A cura de um paralítico em Cafarnaum deu-se quando Jesus estava naquela cidade e pregava a uma multidão que tinha ido até a casa onde ele estava. Diz o texto sagrado que o paralítico fora levado por quatro pessoas a presença de Jesus, mas devido à multidão que se aglomerava na entrada da casa, os quatro homens subiram ao eirado, fizeram uma abertura e baixaram o leito do paralítico onde Jesus estava.
O Ministério Público Federal fez um evento de entrega simbólica à sociedade das mais de dois milhões de assinaturas que apoiaram a iniciativa 10 Medidas Contra a Corrupção. Lideranças evangélicas participaram da cerimônia na Procuradoria Geral da República, em Brasília (DF).
Dentre os presentes, além do procurador Deltan Dallagnol, estiveram os pastores Armando Bispo, da Igreja Batista Central (IBC) de Fortaleza (CE); Luiz Roberto Silvado, da Igreja Batista do Bacacheri, de Curitiba (PR); e a psicóloga Marisa Lobo.
A oração ensinada por Jesus a seus discípulos – e compartilhada por todos os cristãos, independentemente se católicos ou evangélicos – foi proibida nas escolas públicas do estado do Mato Grosso do Sul.
A proibição foi definida após o Ministério Público Estadual (MPE-MS) emitir um parecer recomendando que a prática fosse encerrada, devido à reclamação de um pai de aluno, provavelmente ateu.
A Secretaria Municipal de Educação explicou, através de nota, que a decisão foi tomada para evitar uma ação civil pública da Promotoria de Direitos Humanos, que pedia a interrupção de todas as manifestações de cunho religioso no ambiente escolar.