Hebreus: um plano de qualidade total
Texto básico: Hb 1-1-4
Introdução:
- Os judeus que se tornaram cristãos eram os destinatários da carta aos Hebreus.
- A carta tinha um propósito de encorajá-los. O autor exorta seus leitores a que permaneçam fiéis ao evangelho e não abandonem a fé.
1. A Relevância da carta aos Hebreus
a) Relevância Teológica
- Ela ensina a teologia da pessoa e da obra de Jesus, como cumprimento do ensino teológico do Antigo Testamento.
- Hebreus explica o significado de todo o código sacerdotal estabelecido por Deus em levítico.
- Jesus é apresentado como o Profeta, o Sacerdote, o Rei.
- Ele é o sacrifício único, perfeito, eterno e definitivo pelo pecado do seu povo.
- Ele é o mediador da nova aliança, que se estabeleceu no seu sangue.
-Hebreus é uma carta que exorta por meio do ensino bíblico e teológico.
b) Relevância Pastoral
- A carta começa como um tratado, procede como um sermão e termina como uma carta.
- O autor chama a carta de “palavra de exortação” (Hb 13.22). Sua intenção é encorajar, animar, consolar, confortar e incentivar aqueles irmãos.
- É um apelo de um pastor encorajando suas ovelhas a não retrocederem na fé, mas crescerem em maturidade cristã.
- O ensino teológico se aplica em uma exortação pastoral.
c) Relevância apologética
- A Carta aos hebreus demonstra que não há espaço para o sincretismo religioso, Jesus se estabelece como superior a tudo e todos. Ele é superior a qualquer pessoa, instituição, ritual e sacrifício do AT.
2
. Data e Autoria da carta
- Não há consenso entre a data da carta, mas as evidências internas e as informações históricas indicam uma data provável no final da década de 60 d.C.
- O autor não indica seu nome em lugar algum. Orígenes, que viveu no período patrístico, disse que os pensamentos eram de Paulo, e o considerava o autor provável, porém não dava isto como certeza chegando a afirmar que “quem a escreveu, só Deus sabe com certeza”.
- Muitos são apresentados como autores, mas todos são especulações não há nada de concreto.
- O que se pode concluir da autoria é o seguinte: Seu autor é um pastor que envia uma exortação escrita para seu rebanho. (13.22); o autor conhecia a Timóteo e mantinha um relacionamento próximo com ele. (13.23); O autor escreveu de Roma ou a seus leitores que residiam em Roma. (13.24)
3. Esboço ou divisão da carta
- Esboço de Warren W. Wiersbe:
- Uma pessoa superior – Cristo (Cap. 1-6)
- Um sacerdócio superior - Melquisedeque (Cap. 7-10)
- Um princípio superior (cap. 11-13)
Conclusão:
-Mesmo que a Igreja pareça perecer, ela se ergue pela graça e poder de Deus.
- A história da Igreja mostra que ela sempre supera as dificuldades e caminha vitoriosamente através da história.
- A pregação verdadeira, o ensino poderoso da palavra de Deus nutre a Igreja, e a encoraja à vencer.
Jesus Cristo é a Revelação Superior
(Resumo feito pelo Pr Walter)
Lição 2 - Texto básico: Hb 1.1-4
Introdução
- Revelação é o ato de Deus comunicar a sua existência e a sua vontade aos homens.
- Deus se revela através da criação. Sl 19. 1-6; Rm 1. 19-21).
- Deus se revela na consciência dos homens. (Rm 2.14-15)
- Deus se revela pela bíblia. (2Tm 3.16; Jo 5.39)
- Deus se revela por intermédio de Jesus. (Jo 1.18)
1. Jesus é a revelação definitiva
- A revelação de Deus é progressiva, isto é, ela vai ampliando as informações a respeito de Deus.
- No versículo 1 diz: que Deus falou aos pais no passado, muitas vezes e de muitas maneiras, através dos profetas.
- O autor de Hebreus diz, portanto, que antes de Jesus, Deus falava pelos profetas.
- No versículo 2 diz: Nestes últimos dias, isto é, a era cristã, falou a nós pelo Filho.
- É através de Jesus que Deus nos fala hoje.
- Jesus é o profeta maior e superior a todos os profetas anteriores. (Dt 18.18)
2. A superioridade de Jesus como profeta
- Jesus é o herdeiro de todas as coisas. Herdeiro por direito de filiação e de primogenitura. (v.2; Rm 11.36; Cl 1.16)
- Jesus é o criador de tudo. O Filho é o agente do Pai na criação do universo. (v.2; Jo 1.2-3)
- Jesus é o resplendor da Glória de Deus. Ele possui toda a virtude e beleza inerente ao ser divino. (v.3)
- Jesus é a expressão exata da divindade. Ele reflete a glória divina e compartilha da sua natureza. (v.3; Jo 1.1; cl 1.15)
- Jesus é o sustentador de todas as coisas. Ele mantém o universo, através dele tudo subsiste. (v.3; Cl 1.17)
- Jesus é quem nos purifica de todo pecado. Ele salva o seu povo de seus pecados. (v.3; At 2.38)
- Jesus está assentado à direita de Deus. Ele tem toda autoridade, honra e poder. (v.3; 1Pe 3.22; Rm 8.34)
Conclusão:
“...tendo-se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles.” Hb 1:4
- Esse nome que Jesus recebeu é Senhor (Fp 2.9-11)
- Jesus é o Filho, o Profeta, o Herdeiro, o Criador, o Resplendor, o Sustentador, o Salvador e o Senhor.
- Ele é o Profeta, Sacerdote e Rei do seu povo. Ele é incomparável, insuperável e insubstituível.
- Por isso confessamos que Jesus é o nosso Deus.
Jesus Cristo é Superior aos Anjos
(Resumo feito pelo Pr Walter)
Lição 3
Texto: Hb. 1.5-14
Introdução
- A palavra anjo significa mensageiro, portanto o anjo é um mensageiro celestial para anunciar e executar uma missão divina.
- Eles ocuparam uma posição de importância na religião judaica.
- Entregaram a lei a Moisés. (Dt 33.2; At 7.53; Gl 3.19)
- Por isso muitos praticam erroneamente o culto aos anjos. (Cl 2.18)
1. A Superioridade de Jesus aos anjos
a) Jesus é o Filho e os anjos são criaturas (v. 4,5)
- Apesar de os anjos serem chamados de “filhos de Deus” (Jó 1.6), somente Jesus é o Filho de natureza divina. (Hb. 1.2,3,5)
b) Jesus é o primogênito que deve ser adorado pelos anjos (v.6)
- Os anjos não devem ser adorados, mas adoradores do Filho Primogênito (rm 8.29; Cl 1.15,18)
c) Jesus é servido pelos anjos (v.7)
- Os anjos foram criados para servir e cumprir a vontade de Deus.
d) Jesus é Rei e Messias e os anjos são súditos (v.8,9)
- Jesus é o Rei divino que reinará eternamente, e o Messias, o ungido de Deus, para trazer salvação.
e) Jesus é o criador e os anjos são criaturas (v.10-12)
Jesus é Deus e os anjos foram criados por Deus. (Jo 1.1-3; Cl 1.16)
f) Jesus é Senhor e os anjos são servos (v.13,14)
- Jesus é o Senhor e todas as coisas lhe estão sujeitas.
2. Uma exortação: Apeguemo-nos mais à Palavra
- A carta aos Hebreus é uma “palavra de exortação” (Hb 13.22)
- O termo grego para “exortação” significa “consolação” ou “encorajamento”.
- O objetivo do autor é animar os desanimados, assim ele exorta na carta:
a) Não nos desviemos da Palavra (2.1-4)
b) Não endureçamos o coração à Palavra (3.7- 4.13)
c) Não sejamos morosos em ouvir a Palavra (5.11- 6.20)
d) Não sejamos obstinados à Palavra (10.26-39)
e) Não recusemos a Palavra (10.25-29)
- Devemos nos apegar ao conteúdo da Palavra (Hb 2.1)
- Devemos nos apegar à autoridade da Palavra (Hb 2.2)
- Devemos nos apegar ao poder da Palavra (Hb 2.3,4)
Conclusão
- A boa doutrina e o cuidado pastoral trazem ânimos espirituais aos crentes.
- A carta aos Hebreus une sã doutrina com exortação pastoral.
- apeguemo-nos à Palavra de Deus.
Jesus Cristo é o Homem Perfeito
(Resumo feito pelo Pr Walter)
Lição 4
Texto básico: Hebreus 2.5-18
Introdução:
- Assim como a Trindade, a natureza de Cristo é um mistério da fé cristã, Jesus é plenamente Deus e plenamente Homem em um único ser.
- O concílio de Calcedônia resume a revelação bíblica a respeito de Jesus Cristo na seguinte declaração: “Um só e mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis e imutáveis, inseparáveis e indivisíveis; a distinção das naturezas de modo algum é anulada pela união, mas, pelo contrário, as propriedades de cada natureza permanecem intactas, concorrendo para formar uma só pessoa e subsistência; não dividido ou separado em duas pessoas”.
1. Para Cumprir o mandato que Deus entregou a Adão (v.5-8)
- O homem foi criado por Deus com o mandato de dominar a terra. (Gn 1.26-28)
- Jesus é o homem perfeito que restabelece esta harmonia pós-queda. Naufragando no pecado e desobediência, aquele que deveria reinar foi penalizado e tornou-se escravo. (Gn 3.17-19; Rm 6.20)
- Jesus em sua humanidade cumpriu o ideal de homem perfeito. (v.9)
Vejamos quatro lições sobre a humanidade de Jesus:
a) O período da humanidade: por um pouco, tendo sido feito menor que os anjos
- A vida humana de Jesus, além de perfeita, foi temporária.
b) A intenção da humanidade: Jesus, por causa do sofrimento da morte
- Jesus, o Salvador, se fez homem para morrer e consumar a salvação do seu povo.
c) O resultado da humanidade: foi coroado de glória e de honra
- Após seu estado de humilhação, Deus exaltou a Cristo (At 2.36; Fp 2.9-11).
d) A causa da humanidade: pela graça de Deus
- A graça da salvação é o amor de Deus sendo manifesto, e foi este amor que promoveu a redenção dos pecadores. (2Co 8.9; Ef 2.5-8)
2. Para ser o Autor da salvação de seus irmãos (v.10-13)
- Jesus é a base sobre a qual a salvação dos seus irmãos é garantida. (v.10)
- Jesus removeu os pecados do seu povo da presença de Deus por meio da sua morte sacrificial. (Hb 5.9; 10.14)
- Jesus é aquele que santifica os pecadores e que continua o processo de santificação até o crente ser glorificado. (v.11; Rm 8.29-30)
- A igreja é a comunidade dos santificados em cristo. (1Co 1.2)
3. Para destruir o poder do diabo e da morte (v.14-15)
- Jesus se tornou homem para que pudesse libertar o seu povo dos seus inimigos, a saber: a escravidão ao diabo pelo poder da morte.
- Por meio de seu sacrifício Jesus destruiu o poder do diabo. (Rm 5.12; Cl 2.15)
- A escravidão ao diabo, ao pecado e à morte foi destruída por meio da obra de Cristo. (1Co 15.54)
4. Para socorrer os seus filhos que sofrem (v.16-18)
- A obra de Jesus não foi para salvar anjos. Jesus não liberta anjos, mas os descendentes espirituais de Abraão. (v.16)
- Jesus é o sumo sacerdote dos seus irmãos perante Deus. (v.17)
Conclusão:
A humanidade de Jesus é uma verdade da fé cristã. Sem ela, a expiação de Cristo seria ineficaz em todos os seus aspectos.
- Jesus Cristo Homem é o fundamento da obra de mediação. (1 Tm 2.5)
- Os que negam a humanidade de Jesus são enganadores e anticristos. (1 Jo 4.2; 2 Jo v.7).
Olhemos para Jesus
(Resumo feito pelo Pr Walter Moura)
Lição 5 - Texto: Hb 3.1 - 4.13
Introdução
- O autor da carta reconhece que os seus leitores são crentes verdadeiros: Eles são santos; Eles são irmãos; Eles são participantes da vocação celestial. (Hb 3.1)
- Eles devem considerar atentamente a Cristo, Ele é o Apóstolo (O enviado de Deus) e o Sumo sacerdote de nossa confissão.
- Moisés é um dos principais personagens estimado pelos Judeus. Os leitores desta carta eram judeus convertidos ao cristianismo e que corriam perigo de retroceder ao judaísmo.
-O autor da carta busca demovê-los desta idéia, mostrando que Jesus é superior a Moisés, a Josué ou qualquer outro personagem judeu.
- O autor da carta compara Jesus a Moisés. (v.2)
- Moisés faz parte da casa, Jesus é o criador da casa. (v.3)
- Moisés era homem, Jesus Deus. (v.4)
- Moisés era servo de Deus, Jesus era o Filho. (5-6)
2. Olhemos para Jesus e fujamos da incredulidade ( Hb 3.7-19)
Seis estratégias para combater a dureza do coração:
2.1 Ouça e submeta-se à autoridade da Escritura Sagrada. (2 Pe 1.21)
2.2 Aprenda com os erros dos outros. (1 Co 10.11)
2.3 Guarde o seu coração contra o pecado. ( Mc 7.21-22; Pv 4.23)
2.4 Procure conhecer os caminhos de Deus. (Hb 3.10)
2.5 Pratique o encorajamento mútuo. (Hb 3.13)
2.6 Guardemos a nossa fé com firmeza e perseverança. (Hb 3.14; 11.1)
3. Olhemos para Jesus e creiamos na sua palavra. (Hb 4. 1-13)
- A palavra de Deus é pregada para que nos beneficiemos dela; A maioria daqueles que ouvem a palavra de Deus não aproveita o que ouviram; A incredulidade na palavra é a causa disso. (v.2)
A felicidade daqueles que crêem na palavra de Deus
- A felicidade proveniente da esperança de entrar no descanso de Deus. (v.3 -11)
O Poder da palavra para fortalecer a nossa fé.
- Ela é divina; Fonte de vida; Eficaz; cortante; penetrante; discernente. (v12-13)
Conclusão:
- Fuja da incredulidade olhando para Jesus.
- Apegue-se a palavra de Deus e creia em suas promessas em todos os momentos.
- Não se afaste da simplicidade do evangelho seguindo um falso evangelho.
- Guarde seu coração de se torna duro, frente às verdades do evangelho de Cristo.
“Conservemos firmes a nossa confissão”. (hb 4. 14b)
Jesus Cristo o sumo sacerdote superior
Resumo feito pelo Pr. Walter Moura
Texto: Hb 4.14 – 5.10
Introdução
- A carta aos Hebreus já demonstrou que Jesus é superior como profeta, aos anjos, a Moisés, a Josué.
- Nesta lição será demonstrada a sua superioridade como sacerdote.
- O cristianismo tem um sacerdócio superior ao do judaísmo.
1. Jesus é o nosso grande sumo sacerdote (Hb 4.14-16)
- Cinco razões são apresentadas sobre a superioridade do sacerdócio de Jesus Cristo:
a) Jesus é superior por causa da sua identidade.
- Ele é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem. “Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus...”
b) Jesus é superior por causa do local onde ministra.
- Ele “penetrou os céus”. Os sumos sacerdotes levíticos entravam no santo dos santos, no tabernáculo e no templo, uma vez por ano, Jesus penetrou os céus e diante de Deus permanece. (Hb 9.24)
c) Jesus é superior por causa da sua simpatia com os pecadores. (Hb 4.15)
- “Compadecer, simpatizar, ter compaixão de, ter o mesmo sentimento, sentir muito por, sofrer juntamente com” são sinônimos dentro do mesmo campo semânticos contextual. Jesus se identifica conosco sentindo as nossas dores e sofrimentos.
d) Jesus é superior por causa da sua perfeição.
- Jesus em tudo foi tentado, mas sem pecado. (Hb 4.15)
- A impecabilidade de Jesus de forma clara no NT. (Jo 8.46; 2Co 5.21; 1Jo 3.5)
e) Jesus é superior porque é acessível.
- Todo crente pode se aproximar de Jesus. Diante de seu trono de graça, recebemos misericórdia e achamos socorro. (Hb 4.16)
2. Jesus é o mais qualificado para exercer o ofício (Hb 5.1-4)
- O autor apresenta as qualificações para ser sacerdote:
a) Ser humano: “Tomado dente os homens” (v.1). O Sacerdote é um homem que representa outros homens diante de Deus.
b) Ser escolhido e nomeado por Deus: “é constituído” (v.1) Somente Deus pode constituir sacerdotes. Assim como fez quando chamou Arão e sua família. (Ex 28.29; Lv 8-9; Nm 16.18)
c) Seu dever é oferecer dons e sacrifícios a Deus pelos pecados. (v.1)
d) Ser solidário com as fraquezas humanas. (v.2)
3. Jesus é superior a Arão (Hb 5.5-10)
- Estes versículos apresentam a relação entre o sacerdócio de Arão e o de Cristo. Jesus é apresentado como sumo sacerdote superior.
a) Jesus é o Filho de Deus nomeado sumo sacerdote. (v.5 e 10)
b) Jesus recebeu o sumo sacerdócio eterno. (v.6)
c) Jesus é solidário com o pecador. (v.7-8)
d) Jesus ofereceu o sacrifício perfeito. (v.9)
Conclusão:
- O sacerdócio de Cristo é superior ao de Arão, assim o autor estabelece também a superioridade do cristianismo ao judaísmo.
- Em Jesus somos salvos, e temos uma superior mediação diante de Deus.
O Progresso Espiritual
(Resumo feito pelo Pr. Walter)
Texto básico: Hebreus 5.11-6.20
Introdução
- Crescer e progredir faz parta da vida espiritual.
- Todo cristão tem potencial para o crescimento, pois Deus disponibilizou todos os recursos espirituais que precisamos. (2Pe 1.3,4)
1.1 O primeiro sintoma da imaturidade é a apatia com a Palavra de Deus. (v.11)
- O termo traduzido por “tardio” na RA significa ser preguiçoso, indolente, lento, no caso para ouvir, isto é, ser instruído pela palavra de Deus.
1.2 O segundo sintoma da imaturidade é a incapacidade de ensinar. (v.12)
- Não se está falando aqui do dom de mestre, mas mestre no sentido de transmitir a verdade de Deus a outros. Todo cristão deveria está capacitado para compartilhar o evangelho com outras pessoas. (Cl 3.16; 1 Pe 3.15)
- Só ensina quem aprende. Por isto a importância da igreja aprender a palavra de Deus.
1.3 O terceiro sintoma da imaturidade é o alimento que se recebe. (v.13-14)
- Dois tipos de crentes: o infantil que se alimenta de leite, e o adulto que se alimenta de algo sólido.
- Os crentes infantis são desprovidos de discernimento bíblico e teológico. (Ef 4.14)
- Os crentes adultos que comem alimento sólido possuem discernimento espiritual. (Hb 5.14)
- Todos nós devemos procurar progredir no conhecimento e crescimento espiritual. (1 Co 3.1-2)
2.1 Avancem nos princípios básicos (v.1-3)
2.2 Olhem para o exemplo dos que caíram (v.4-6)
2.3 Sejam produtivos (v.7-10)
2.4 Continuem diligentes (v. 11,12)
3.1 A promessa e o juramento de Deus (v.13-18)
-Assim como no passado Deus prometeu abençoar Abraão, no presente, Deus prometeu nos abençoar com a salvação e confirmou esta promessa com um juramento solene. (v.17)
3.2 O sacerdócio de Jesus Cristo (v.19-20)
- A nossa esperança de salvação está ancorada na pessoa e obra de Jesus Cristo.
Conclusão
Warren Wiersbe diz o seguinte:
-“Nós, cristãos, devemos progredir em maturidade, e Deus oferece tudo de que precisamos para fazê-lo. Se começarmos a nos desviar da Palavra (Hb 2.1-4), também passaremos a duvidar da Palavra (Hb 3.7 - 4.13). E, em pouco tempo, nos tornaremos cristãos preguiçosos, tardios para a Palavra (Hb 5.11)”.
O Sacerdócio de uma ordem superior
(Resumo feito pelo Pr Walter)
Lição 8 - Texto básico Hebreus 7.1-28
Introdução
- Entre os capítulos de 7-10 está um trecho que faz uma relação entre o sacerdócio levítico e o sacerdócio de Jesus Cristo.
- Wiersbe esboça esse trecho da seguinte maneira: 1) Uma ordem superior (cap.7); 2) Uma aliança superior (cap.8); 3) Um santuário superior (cap. 9); 4) Um sacrifício superior (cap.10).
- A identificação do sacerdócio de Jesus com o de Melquisedeque visa estabelecer o sacerdócio de Jesus acima do sacerdócio levítico. (Lembre-se, Jesus era da tribo de Judá, o sacerdócio entre os judeus pertencia a tribo de Levi).
1. A figura de Melquisedeque (7.1-3)
- Melquisedeque é uma figura histórica citado em Gênesis 14.17-24, e salmo 110.4.
- Ele é um tipo de Jesus Cristo.
1.1 Quem ele foi?
- O nome Melquisedeque significa “meu rei justo”.
- Contemporâneo de Abraão exerceu a função de rei e de “sacerdote do Deus Altíssimo”, na cidade de Salém.
1.2 O que ele fez?
- Abençoou Abraão e recebeu o dízimo dos despojos que Abraão conquistara em batalha.
1.3 Qual a sua origem?
- Não se sabe sua genealogia, permanece sacerdote perpetuamente, como figura de Cristo.
1.4 Qual a sua dimensão?
- Ele é superior a Abraão e por conseqüência a sua descendência, inclusive Levi. (Hb 7.7-10)
2. Jesus: um sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque (vv. 11-28)
- A respeito de Cristo as Escrituras dizem: “Porquanto se testifica: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.”Hb 7:17
2.1 Ele é superior porque é necessário (vv.11-14)
- O sacerdócio levítico era imperfeito.
2.2 Ele é superior por causa da sua constituição (vv. 15-17)
- O sacerdócio de Jesus possuía em Si mesmo o poder de uma vida incorruptível e de transmitir vida espiritual e eterna a todos que Nele confiam.
2.3 Ele é superior por causa da sua eficácia (vv. 18,19,25)
- O sacerdócio levítico não aperfeiçoava ninguém, apenas apontava as suas franquezas. O de Jesus justifica e santifica nos colocando à presença de Deus.
2.4 Ele é superior por causa da sua garantia (vv. 20-22)
- Matthew Henry comenta: “Aqui Deus declarou sob juramento a imutabilidade, a excelência, a eficácia e a eternidade do sacerdócio de Cristo”.
- Jesus é o fiador a aliança que garante todas as promessas contidas nela para nós.
2.5 Ele é superior porque é contínuo e permanente (vv.23.24)
- Diferentemente do levítico que era mortal e transitório, o sacerdócio de Jesus é permanente, imutável e inalterável. (Hb 13.8)
2.6 Ele é superior porque é perfeito (vv.26-28)
- Os sacerdotes levíticos eram pecadores, Jesus é santo e imaculado.
Conclusão:
- A função sacerdotal era prover acesso a Deus, Jesus é o caminho que nos leva a Deus.
- Temos um sumo sacerdote que é superior ao sacerdócio levítico, portanto evitemos, como alguns grupos evangélicos nos dias atuais, os apetrechos judaizantes dos nossos cultos e da nossa comunhão com Deus.
A Aliança superior
(Resumo feito pelo Pr Walter)
Texto básico: Hb 8.1-13
Introdução:
- Deus se relaciona com o homem através de alianças ou pactos.
- Alguns estudiosos identificam sete alianças de Deus nas Escrituras: 1. “Aliança das obras” no Éden com Adão (Gn 1.26-28); 2. “Aliança da graça” (Gn 3.14-19); 3. Aliança com Noé (Gn 8.20-9.27); 4. Aliança com Abraão (Gn 12.1-3); 5. Aliança com Moisés, no Sinai. “Antiga Aliança” (Ex 19.5,6); 6. Aliança com Davi (2Sm 7.5-19); 7. Nova Aliança, em Jesus (Mt 26.26-28).
- Na carta a nova aliança é apresentada como superior, quando comparada a antiga aliança mosaica.
- Jesus é o sumo sacerdote da nova aliança (Hb 7.11-28); Ele está entronizado (destra do trono).
- Ele ministra no verdadeiro tabernáculo. (o Senhor erigiu). O tabernáculo celestial, de que o terreno é apenas figura (Hb 9.24)
2. Ela é superior porque se baseia em promessas superiores (vv. 6-13)
- A nova aliança se estende a todas as nações. Jesus é seu mediador e apresenta promessas superiores a da antiga aliança.
2.1 Promessa da graça unilateral (vv7-9)
- A antiga aliança com base na lei era santa, espiritual e boa. (Rm 7.12; 7.14; 1Tm 1.8).
- Ela exigia do homem um bem que ele era incapaz de cumprir.
- A obediência do homem a lei, portanto era falha, pois o seu padrão era acima da nossa capacidade.
- “A lei nos ordena o que fazer a fim de que, esforçando-nos para cumprir os seus mandamentos e caindo por nossa fraqueza, aprendamos a implorar o auxílio de Deus.” Agostinho de Hipona.
- A graça unilateral diz respeito a Deus salvar o homem graciosamente, dar ao pecador o que ele de outra maneira não poderia alcançar por sua incapacidade.
- A lei serve-nos para mostrar o nosso pecado. (Rm 3.20)
2.2 Promessa de mudança interior (v.10)
- A nova aliança promete regeneração espiritual (v.10)
- Esta regeneração causa uma mudança interior.
- Também produz uma relação íntima com Deus e sua lei.
2.3 Promessa de conhecimento universal de Deus (v.11).
- Na nova aliança todos os regenerados conhecerão ao Senhor.
- Eles discernirão a respeito da verdade. (1Jo 2.27)
2.4 Promessa de perdão completo de pecados (v.12)
- Na nova aliança a remissão de pecados é completa.
- Na antiga aliança não havia remissão de pecados, mas de recordação, por isso a repetição dos sacrifícios anuais. (Hb 10.1-3,18)
- A lei não oferecia perdão, sua função era revelar o pecado. (Rm 3.20)
- Mas no sacrifício de Jesus, todos que crêem e se arrependem são perdoados. (At. 3.19)
Conclusão
- Estamos debaixo de uma aliança eterna e cujos benefícios são eternos. (Hb 5.9)
O Santuário superior
(Resumo feito pelo Pr Walter Moura)
Texto: Hebreus 9.1-28
Introdução:
- A aliança que Deus fez com Israel no Monte Sinai, fez de Israel um reino sacerdotal ou uma nação santa.
- Adorar a Deus era a primeira função da nação e foi o próprio Deus quem ordenou a forma da adoração.
- O livro de levítico, que é um código sacerdotal, apresenta a regulamentação do culto a Deus.
- Toda a lei cerimonial do culto era uma sombra do verdadeiro culto que seria implantado por Jesus.
- Esta lição faz uma comparação entre os dois tabernáculo.
1. Adoração no tabernáculo terreno (1-10)
- O tabernáculo foi o lugar santo e central da adoração de Israel, e seu serviço ali realizado fora ordenado por Deus. (v.1)
- O tabernáculo terreno é inferior ao celestial, ele foi exclusivo para a nação de Israel. (v.2-5,11)
O tabernáculo e todos os seus utensílios e o serviço nele realizado apontavam para Cristo e eram “figuras das coisas que se acham nos céus.”(v.23)
- Alguns eruditos interpretam da seguinte maneira: O candelabro de ouro com sete hastes aponta para Jesus como a Luz do mundo. (v.2; Ex. 35.31-40; Jo 8.12; Ef 5.7-14); A mesa da proposição, onde se colocava doze pães aponta para Jesus, o Pão da Vida. ( Ex 25.23-30; Jo 6); O altar de incenso, onde o sacerdote queimava incenso duas vezes ao dia, aponta para Jesus, o nosso intercessor diante de Deus. (Ex 30.1-10; Rm 8.33-34).
- No “santo dos santos” ficava a arca da aliança. Nela estava contido as duas tábuas da lei, uma porção do maná, e a vara de Arão. A tampa da arca também era um propiciatório, uma vez ao ano, no dia da Expiação, o sumo sacerdote entrava no santo dos santos e derramava o sangue do cordeiro no propiciatório.
- O significado espiritual era que o sangue do cordeiro cobriria o pecado da transgressão da lei, da rebelião e da murmuração, representado pelos objetos dentro da arca.
- Jesus é o cordeiro de Deus que remove todos os nossos pecados. (Rm 3.23-25; 1 Jo 2.2)
-o tabernáculo terrestre era inacessível para o povo. (v.6-7)
- O tabernáculo terrestre era temporário. (v.8)
- O tabernáculo terrestre era ineficaz espiritualmente (v.9-10)
2. O santuário Celestial (v 11-28)
- O tabernáculo celestial foi construído por Deus. (v.11)
- No tabernáculo celestial realizou-se o sacrifício superior (vv 11-15)
- Ele é superior por causa da pessoa que oferece o sacrifício – Jesus Cristo. (v.11)
- Ele é superior por causa da preciosidade do sacrifício de Jesus Cristo. (v.12)
- Ele é superior por causa da permanência do sacrifício, uma vez só. (v.12)
- Ele é superior por causa do poder do sacrifício, eterna redenção. (v.12 -14)
- O tabernáculo celestial é ratificado pelo sangue da nova aliança (15-28)
- Tanto a antiga aliança como a nova são sancionadas pelo sangue. (15-22)
- O poder e o efeito purificador do sacrifício de Cristo são descritos em três tempos:
- Ação no passado (v.26); ação no presente (v.24); ação no futuro (v.28)
Conclusão:
- A nossa esperança está no céu, não há porque retroceder ao velho pacto com suas velhas formas.
O Sacrifício superior
(Resumo feito pelo Pr. Walter)
Texto básico: Hebreus 10.1-39
Introdução
- O sacrifício de Jesus na cruz é o fato central do cristianismo.
- Sem a cruz não há redenção e salvação, o pecador não seria justificado.
- A obra expiatória de Jesus Cristo é o coração do evangelho.
1. O sistema sacrificial da lei (vv. 1-4)
- O contraste entre o sacrifício de Jesus e o dos animais.
1.1 Todos os sacrifícios da antiga aliança são sombras do sacrifício de Jesus. (v1)
- O sacrifício de animais era apenas sombra, isto é, uma imagem projetada por um objeto, representando a forma daquele objeto.
- A sombra (dia da Expiação) é a imagem real das coisas (Jesus na cruz do Calvário).
1.2 Todos os sacrifícios da antiga aliança são ineficazes para remover pecados. (v.2)
- O sacrifício de animais era incapaz de aperfeiçoar aquele que o oferecia. Ele dava um perdão judicial, mas não removia a culpa do coração do pecador. Se fosse perfeito não se repetiria.
1.3 Todos os sacrifícios da antiga aliança precisavam ser repetidos freqüentemente.
- O sacrifício servia para lembrar que o homem continuava pecador e que o sacrifício anterior foi insuficiente pra remover a sua culpa. (vv.3,4).
2. A eficácia do sacrifício de Jesus Cristo (vv. 5-21)
- O sacrifício de Cristo é uma oferta divina (v.5-9)
- Jesus fez a vontade divina: morrer pelos nossos pecados e nos trazer a salvação (2Co 5.21).
- O sacrifício de Jesus é eficaz (v.10,14)
- O sacrifício de Jesus é único (v.11-13)
- O sacrifício de Cristo é a base da nova aliança (v. 15-18)
- O sacrifício de Cristo nos leva à presença de Deus (v.19-21)
3. Decisões motivadas pelo sacrifício de Jesus Cristo
- Aproximem-se mais de Deus (v.22)
- Professem a sua esperança no Deus fiel (v.23)
- Considerem e estimulem uns aos outros a amar e a praticar boas obras (v.24)
- Freqüentem os cultos de adoração na igreja (v.25)
- Evitem o Juízo de Deus (v. 26-31)
- Continuem vivendo pela fé v. (32-39)
- A fé para suportar lutas e sofrimentos (v.32-34); a fé para perseverar em fazer a vontade de Deus (v.35-36); a fé para não retroceder e ser fiel até a segunda vinda do Senhor (v.37-39)
Conclusão
- Jesus Cristo é a centralidade do nosso culto e da nossa fé.
- O seu sacrifício é perfeito e insubstituível, portanto não deixemos que nada ocupe seu lugar ou tente complementar sua obra nas nossas práticas litúrgicas.
- A obra sacrificial de Cristo é a nossa garantia eterna de salvação.
O segredo da perseverança
(resumo feito pelo Pr Walter)
Texto básico: Hb 11.1-12.29
Introdução:
- Os heróis da fé são homens que perseveraram em meio às lutas.
- A perseverança na fé é imprescindível na vida cristã.
1. Inspirem-se nos Heróis da fé (11.1-40)
- O objetivo é pastoral: impedir que os seus leitores caíssem em apostasia.
- A fé é contrastada com o pecado da incredulidade através de exemplos de pessoas que creram em Deus e venceram, apesar do sofrimento que passaram.
- o autor define a fé como a certeza, a substância e também como a convicção, isto é, a condição de uma verificação objetiva.
- Portanto, a fé é a certeza e convicção de que coisas invisíveis e esperadas são reais e acontecerão.
- A fé é imprescindível para se obter o bom testemunho (v.2)
- A fé é imprescindível para entender a revelação de Deus (v.3)
- A fé é imprescindível para agradar a Deus (v.6)
- O autor apresenta uma lista de homens como exemplo de fé. Eles ouviram, creram, obedeceram e desfrutaram das promessas de Deus, ou seja, a aprovação terrena e temporária e a salvação eterna.(v.4,5,7-40)
2. Continuem correndo (12.1-4)
- temos uma prova a qual disputamos e somos chamados a vencê-la, tendo as seguintes orientações para lograrmos êxito:
1) Olhe ao seu redor e se inspire naqueles que já competiram e completaram a prova. (v.1) “grande nuvem de testemunhas” refere-se aos heróis da fé, os quais completaram a carreira. 2) Olhe para si mesmo. Devemos nos desembaraçar de todo peso e pecado que nos impede de avançar para a vitória (v.1); 3) Olhe para frente – Olhe para Jesus (v.2). É necessário focar naquele que venceu e que pode nos ajudar a vencer.
- Jesus é o exemplo perfeito a ser seguido: Ele suportou a cruz, a oposição dos pecadores (v.2,3).
3. Suportem a disciplina (v.5-17)
- A maior prova de nossa filiação é a correção que vem de Deus.
1) A disciplina é uma doutrina bíblica (v.5,6)
- O autor cita aqui o ensino de provérbios 3.11,12. É necessário entender que a disciplina bíblica é instrutiva, corretiva e preventiva.
2) A disciplina é necessária (v.7-10)
- Ela comprova nossa filiação, prova o amor de Deus por nós, e nos aperfeiçoa espiritualmente.
3) A disciplina produz benefícios (v.11-13)
- Ela, no primeiro momento, nos entristece, todavia, no tempo certo, gera justiça e paz na vida daqueles que são disciplinados por Deus.
4) A disciplina produz reações (v.14-17)
- A reação de seguir, buscar a paz com as pessoas e a santificação.
- “não se deve reagir negativamente pelo perigo da apostasia – “separando-se da graça de Deus”; Amargura – “nem haja alguma raiz de amargura que...”; profanação –”nem haja algum impuro ou profano...”
4. Adorem a Deus coletivamente (v.18-29)
- Temos um encontro com Deus (v.22).
- A entrega da lei no Monte Sinai três verdades foram ensinadas : a absoluta majestade de Deus; a impossibilidade de acessá-lo; e o terror absoluto de sua presença (v.18-21; Êx 19.12; Dt 5.25).
- Temos um encontro com nossos irmãos (v.22)
- Estamos unidos na mesma herança e participando da comunhão daqueles que viveram antes de nós. Na adoração coletiva nos unimos à igreja que está no céu e espalhada por toda a terra para adorar ao Deus eterno.
Conclusão:
- “Ora, na vossa luta contra o pecado, ainda não tendes resistido até ao sangue” (v.4)
- “Por isso, recebendo nós um reino inabalável, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor; porque o nosso Deus é fogo consumidor.” (v.28-29)
Deveres Cristãos
(Resumo feito pelo Pr Walter)
Texto básico: Hebreus 13.1-25
Introdução
- O final da carta aos hebreus é um chamado a vida de testemunho, revelando através de nós mesmos sobre o que cremos.
- Disse Agostinho: “testemunhar não é algo que fazemos; é algo que somos”.
- A lição de hoje é sobre ética cristã. Como devemos nos comportar.
1. Devemos amar uns aos outros (v.1)
- O chamado aqui é ao amor fraternal, entre irmãos.
2. Devemos ser hospitaleiros (v.2)
- A hospitalidade deve contribuir para a propagação da fé e expansão do reino de Deus.
3. Devemos visitar os que sofrem (v.3)
- Assistir e compadecer-se da igreja perseguida é um dever de todos nós. (Hb 10.34; 2 Tm 2.9)
- Assistir aos irmãos desamparados também. (Tg 1.27)
4. Devemos cultivar a pureza sexual (v.4)
- O casamento é algo precioso.
- O casamento deve ser mantido puro, sem adultérios.
- Deus julgará os adúlteros.
5. Devemos viver contentes (v. 5,6)
- Sexo, dinheiro e poder são os ídolos do mundo.
- A cobiça e a avareza por bens materiais podem levar uma pessoa a roubar e matar.
6. Devemos considerar os nossos líderes espirituais (v.7,8,17)
- Primeiro, devemos considerar os líderes da igreja que já morreram (v7)
- Devemos considerar os líderes atuais que estão vivos. (v.17)
7. Devemos fugir dos falsos ensinos (v. 9-14)
- Não estamos sob a lei cerimonial mosaica. (At. 10.9-16; Lv 11; Rm.14.17)
- O nosso altar é a pessoa de Jesus Cristo.
- O cristão sofrerá danos por viver em um mundo hostil a sua fé.
8. Devemos adorar a Deus e servir as pessoas (v.15,16)
- O culto a Deus não é uma opção, mas um dever.
- O culto é uma oferta; ele é dirigido a Deus, mediado por Jesus Cristo, um sacrifício espiritual de louvor; é a expressão de um novo estado espiritual, confessional, ininterruptos e acompanhado por atos de amor fraternal.
9. Devemos desfrutar dos privilégios espirituais (v. 18-25)
- A oração uns pelos outros, reconhecendo que Deus ouve-nos e responde em benefícios dos seus filhos. (v.18-19)
- A benção de Deus: A paz, seu pastoreio, a aliança, o aperfeiçoamento e Seu operar em nós para Sua glória. (v.20.21)
- Suportem a exortação. (v.22)
Conclusão:
- Vivemos em um mundo de ética e prática relativista, porém, nós temos uma ética absoluta de onde deve derivar nossa prática de vida.
- O mundo rejeita o nosso padrão, e nós devemos rejeitar o mundo e avançar no reino de Deus para que os princípios cristãos prevaleçam no mundo.