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CONFISSÃO DE FÉ CONGREGACIONAL DA ALIANÇA

 Do culto religioso e do dia do repouso

 I

Cremos e confessamos que a luz da natureza revela a existência de um Deus que mantém o senhorio e soberania sobre tudo; que é justo é bom e faz o bem a todos; portanto, Ele deve ser temido, amado, louvado, invocado, crido e servido de todo o coração, de toda a alma e todas as forças1. Mas a forma aceitável de cultuar o Deus verdadeiro é instituída por Ele mesmo e, portanto, delimitada por sua própria vontade revelada2, de modo que Ele não pode ser cultuado segundo as imaginações e invenções humanas3, nem segundo as sugestões de Satanás, sob alguma representação ³ visível, ou por qualquer outra forma não prescrita na Sagrada Escritura41. Dt. 6.4-9; Rm. 1.20; At. 14. 17; 17.24-25. 2. Ex 20. 4-6; Dt. 12.32; Jo. 4. 20- 24. 3. Mt. 15.7-9.  4. Ex. 20. 4-6; Mt. 4.10.

 

                               II

O culto religioso deve ser oferecido a Deus o Pai, Filho e Espírito Santo, e a Ele só5; não a anjos, nem a santos, nem a qualquer outra  criatura6; e, desde a queda, não pode ser oferecido sem um  mediador, nem pode ser pela mediação de algum outro, senão exclusivamente de Cristo7.

5. Mt. 4.10; Jo. 5. 23; 2Co. 13.13. 6. Rm. 1.25; Cl. 2.18; Ap. 19.10. 7. Jo. 14.6; Ef. 2.13, 18; Cl. 3.17; 1Tm. 2.5.

                               III

A oração, com ações de graças, sendo uma parte especial do culto religioso8, é por Deus requerida de todos os homens⁹; mas, para que seja aceita, tem de ser feita em nome do Filho¹°, com o auxílio de Seu  Espírito¹¹, segundo a Sua vontade¹², com entendimento, reverência, humildade, fervor, fé, amor e perseverança¹³; e, se estiver com outros, que seja numa  língua conhecida14.

8. Fp. 4.6. 9. 1Tm. 2.1; Cl. 4.2; ITs. 5.17-18. 10. Jo. 14.13-14; IPe. 2.5. 11. Rm. 8.26; Ef. 6.18. 12. 1Jo. 5.14. 13. Ec. 5.1-2; Mt. 7.7-11; Mc. 11.24; Hb.12.28; Tg. 1.5-8; 5.16. 14.1Co. 14: 2-19; 26-28, 30.