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  CONFISSÃO DE FÉ CONGREGACIONAL DA ALIANÇA

Do Espírito Santo

IX

Deus o Espírito Santo, sendo totalmente livre, soberano e Senhor absoluto de Sua Igreja, distribui entre seus membros, Seus ofícios, dons e graças de acordo com Sua soberana vontade e com vistas à edificação do corpo e o aperfeiçoamento dos santos²². Conquanto os dons do Espírito devam ser buscados e exercidos pela Igreja, devem ser regulados de acordo com as Escrituras²³. Negamos que tamanha graça se dê segundo a vontade ou orientação dos homens. Afirmamos e confessamos ser isso total e absoluta prerrogativa do Senhor, o Espírito2422. At. 20.28; 1Co. 12.7; Ef.  4.12. 23. Rm. 12.3-18; 1Co. 12-14. 24. 1Co. 12.4-7,11. 

 

                                     X

Cremos de todo o nosso coração que o Espírito é quem chama, unge e capacita ministros para o sagrado ofício ministerial, visando o bem do Seu povo. Nos primórdios do Cristianismo, Ele providenciou o ofício apostólico para servir temporariamente à Igreja naquele período. Tal ofício, Ele tencionou que cessasse com a morte de João, o último dos apóstolos25. Contudo, Ele providenciou ofícios permanentes para a Igreja26. Portanto, em todo tempo, deve a Igreja rogar a Ele que lhe envie ministros fieis. Não fazer isso, é grave pecado contra o Senhor da Seara e terrível prejuízo para a Igreja27. É pela gloriosa e poderosa atuação do Santo Espírito que a pregação do Evangelho e a ministração dos Sacramentos tornam-se eficazes, e Ele mesmo intercede, santifica, purifica, orienta, governa e preserva a sua mui amada Igreja por meio de Sua Santa Palavra28. 25. Jr. 3.15; At. 1. 24-26; 20.28; 1Co. 12.1, 4-5, 29-30; Ef. 4.11-12; Ap. 21.14. 26. At 20. 28; 2Tm. 3.1-13; Tt. 1.5-9; Hb.13.17; 1Pe. 5.1-4. 27. Mt. 10.37-38; Lc. 10.2; At. 20.28-32. 28. Mt. 3.11; Jo. 16.12-15; Rm. 8.26; 1Co. 6.18-19.

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