O penúltimo livro do Novo Testamento tem o nome de Judas. Esse Judas era filho de José e Maria, portanto meio irmão do Senhor Jesus. Ele se identifica na carta que escreveu como Judas irmão de Tiago, fazendo isso para dar credibilidade ao seu escrito, citando como referência Tiago por ser este seu irmão pastor da Igreja de Jerusalém. Essa carta que tem o tema Batalhar pela Fé foi escrita, aproximadamente, entre os anos 70 e 80 da era cristã para os mesmos destinatários das cartas de Pedro. Judas escreveu essa carta com duas finalidades, a saber: 1) Advertir aos crentes sobre a grave ameaça dos falsos mestres e sua influência destruidora nas igrejas da época; 2) Conclamar a todos os crentes genuínos a batalhar pela fé que uma vez por todas foi dada aos santos.
O Dia Nacional de Oração é um evento tradicionalíssimo nos Estados Unidos, que reúne as principais lideranças políticas, pastores, escritores e convidados. A reunião nasceu da tradição cristã sobre a qual o país foi fundado, séculos atrás.
No evento deste ano, o casal de escritores e produtores de TV Mark Burnett e Roma Downey – responsável pela elogiada série “A Bíblia”, do canal History – estiveram entre os convidados, além do presidente Barack Obama e congressistas.
O presidente da Câmara dos Deputados, Paul Ryan (Partido Republicano), fez um discurso com duras críticas à ascensão do ceticismo no país, ressaltando que a oração não é uma simples e abstrata meditação.
Um grupo de ateus militantes fez um protesto para a retirada de uma placa com os dizeres “Deus Abençoe a América” no exterior de uma agência dos Correios na cidade de Pittsburg, no estado do Kansas (EUA). Em resposta, os moradores da cidade espalharam 1.200 placas com a mesma frase.
A iniciativa de confeccionar as placas partiu de um empresário local, que fabrica fogos de artifícios. Ele mandou imprimir 1.200 placas e 300 banners com a frase, para serem distribuídos aos moradores e colocados nos jardins das casas.
Como já foi dito, no Novo Testamento encontramos cinco livros escritos por João: o Evangelho de João, 1ª, 2ª e 3ª João e Apocalipse.
A terceira carta de João é destinada a um irmão em Cristo que pertencia a uma das igrejas da Ásia Menor da época. Naquela época havia muitos obreiros itinerantes que pregavam a Palavra de Deus. Criou-se uma cultura evangélica naquele tempo de hospedar esses obreiros em suas viagens missionárias, sendo Gaio, o destinatário da 3ª carta de João, um deles por quem o apóstolo nutria uma estima especial. Vejamos o que João disse desse irmão: “Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade. Não tenho maior gozo do que este: o de ouvir que os meus filhos andam na verdade. Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos e para com os estranhos, que em presença da igreja testificaram da tua caridade, aos quais, se conduzires como é digno para com Deus, bem farás” vs 3-6.
Há, ao redor do mundo, uma nova tendência surge entre igrejas evangélicas: usar músicas seculares como parte da liturgia durante os cultos. Em geral, as canções escolhidas possuem letras que não contradizem a fé cristã, mas a ideia não passou livre de polêmicas.
No Brasil, a ideia não demorou a ser abraçada. No Facebook, o bispo Hermes C. Fernandes, que lidera a igreja Reina (Rede Internacional de Amigos) costuma compartilhar vídeos de momentos de louvor e adoração permeados com músicas seculares nacionais, numa iniciativa chamada de “Rastros da Graça”. Entre os intérpretes escolhidos estão Luiz Gonzaga, Raul Seixas e Lulu Santos, além de alguns cristãos, como Rebanhão e Oficina G3.