Falece pastor que lutava contra dezenas de tumores há anos: “A vida me deu escolhas e enquanto tiver força eu vou pregar”
Faleceu o pastor Valdir Leal Bulhões aos 33 anos em Guarapuava (PR), após uma luta de 12 anos contra o câncer. As dezenas de tumores estavam espalhados pelas colunas lombar e toráxica, estômago, axila e pulmões.
Valdir Bulhões, como era comumente tratado pelos fiéis, era pastor da Assembleia de Deus e marcou a reta final de sua vida com o testemunho de perseverança e fé: “Independente de qualquer coisa, viva cada dia como se fosse o último e lembre-se que a sua vida tem um propósito de Deus. Pela medicina eu estou sentenciado, mas pela vontade de Deus eu estou aqui, levando a Palavra de Deus a quem precisa”, disse há pouco mais de 20 dias.
De acordo com informações do site O Presente, Bulhões se manteve pregando o Evangelho mesmo durante seu estado terminal e usou sua condição para ilustrar a mensagem em que acreditava: “Estive na casa de um senhor que também está com câncer. Ele estava no fundo de uma cama, deprimido, comendo por sonda, cheirava mal. Falei com ele, pedi que olhasse para mim, para a sua esposa, o fiz comer. Despertei nele a fé e a esperança e ele se reabilitou. Passou a lutar pela vida”, relatou o pastor.
10 Marcas Distintivas da Pregação de João Calvino
No livro João Calvino: amor à devoção, doutrina e glória de Deus (Editora Fiel), editado por Burk Parsons, há um capítulo intitulado O Pregador da Palavra de Deus, escrito por Steven Lawson. Aqui está um resumo desse capítulo, delineando o que Steven Lawson sugere ser as dez marcas distintivas da pregação de Calvino.
1. A pregação de Calvino era bíblica em seu conteúdo.
“O reformador se manteve firme no principal fundamento da Reforma — sola Scriptura (somente a Escritura)… Calvino acreditava que o pregador não tinha nada a dizer além das Escrituras.” (pp. 96-97)
2. A pregação de Calvino seguia um padrão sequencial.
“Durante o ministério de Calvino, o seu procedimento era pregar sistematicamente sobre livros inteiros da Bíblia… Na manhã dos domingos, Calvino pregava o Novo Testamento; à tarde, o Novo Testamento e os Salmos; e, em semanas alternadas, pregava o Antigo Testamento todas as manhãs da semana. Servindo-se desse método consecutivo, Calvino pregou quase todos os livros da Bíblia.” (pp. 97-98)
3. A pregação de Calvino era direta em sua mensagem.
A Oração do Pai Nosso (A Provisão de Deus)
“Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém”.
É-nos revelado nas Sagradas Escrituras que o Deus dos Céus, nosso Pai, é o Deus provedor das necessidades de seu povo. Essa verdade é enfatizada tanto no Antigo como no Novo Testamento. “Porque o Senhor Deus é um sol e escudo; o Senhor dará graça e glória; não negará bem algum aos que andam na retidão” Sl 84.11. “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus” Fp 4.19.
Pastor prevê maior intolerância a cristãos e diz que pregar “Jesus como o único caminho” será visto como discurso de ódio
Um tempo de intolerância ainda maior à mensagem do Evangelho se avizinha, de acordo com o pastor Bryan Chapell, que acredita que apontar Jesus como o “único caminho” será visto como discurso de ódio muito em breve.
O pastor presbiteriano diz que o pluralismo louvado por muitos sociólogos é mais ameaçador ao Evangelho do que as ideologias que pregam a desconstrução do gênero ou o incentivo à homossexualidade.
“Dizer que Jesus é o único caminho será interpretado como discurso de ódio”, disse Chapell, pastor sênior da Grace Presbyterian Church em Peoria, no estado norte-americano de Illinois, durante a 42ª Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana na América (PCA na sigla em ingês), realizada em Houston, Texas.
Cristã sudanesa que havia sido condenada à morte por ter se convertido ao Evangelho tem sentença anulada
A sudanesa que havia sido condenada à morte por ter se convertido ao cristianismo e casado com um cristão conseguiu anular a sentença e está livre. Meriam Yahia Ibrahim Ishag, 27 anos, estava grávida na época da condenação, e deu à luz a uma menina na prisão.
A libertação aconteceu ontem, segunda-feira, 23 de junho, após um tribunal de Cartum anular a sentença de morte por apostasia. O caso foi noticiado pela imprensa estatal do Sudão e confirmado pelo advogado de defesa de Meriam.
O processo contra Meriam por apostasia (abandono da fé) do islamismo foi anulado pela Corte de Apelações e o advogado também informou que ela já estava em casa, com a família.
Filha de pai muçulmano, mas criada na fé cristã, Meriam só se tornou alvo de acusações de apostasia quando estava prestes a dar à luz ao segundo filho do casamento com Daniel Wani, que também é cristão e foi preso. O casal já tem um filho de 1 ano e 8 meses.