Pastor Saeed Abedini é espancado em hospital e levado de volta à prisão no Irã; Líderes cristãos pedem oração
O pastor Saeed Abedini foi reenviado à prisão no Irã após ser agredido no hospital onde se recuperava de uma cirurgia feita para reparar os danos físicos sofridos durante as sessões de tortura a que foi submetido nos interrogatórios.
Abedini estava há dois meses no hospital e na terça-feira, 20 de maio, foi espancado e transferido de volta à prisão, segundo informações do Centro Americano de Lei e Justiça (CALJ), que tem representado o pastor na luta por sua libertação.
“Este é um desenrolar extremamente decepcionante – que quebra o meu coração. Nossa família está profundamente entristecida e continuamos a orar por Saeed, pela sua segurança e sua libertação. Estamos muito gratos que tantas pessoas ao redor do mundo continuem a orar por Saeed”, afirmou Nagmeh, a esposa do pastor.
Intolerância e perseguição religiosa contra cristãos cresce na Europa, dizem pesquisadores
O relatório de uma pesquisa realizada em 2011 sobre perseguições sofridas por cristãos na Europa mostrou que tais incidentes estão crescendo no Velho Continente.
O Observatório sobre a Intolerância Religiosa e Discriminação na Europa (ODSMA) afirmou que na Inglaterra, 74% da população entende que os cristãos são tratados com injustiça com mais frequência do que os adeptos de outras religiões. Na Escócia 95% dos atos sectários são praticados contra cristãos, enquanto apenas 2,3% são contra judeus e 2,1% contra muçulmanos.
Na França, os dados do Observatório apontam que as agressões a locais de cultos cristãos cresceram 84%. As manifestações hostis geralmente são feitas com palavrões à porta dos templos.
A Oração do Pai Nosso (A paternidade de Deus)
“Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém”.
A oração do Pai Nosso começa nos ensinando que devemos nos dirigir respeitosamente a Deus como Pai.
Quando se trata da paternidade de Deus temos que levar em consideração duas coisas. A primeira é a que trata de Deus como Pai de Jesus. Na Teologia Sistemática encontramos que o Pai gerou o Filho, e o Filho foi gerado pelo Pai. Essa geração não é aquela que ocorreu no ventre de Maria por obra e graça do Espírito Santo. No livro de Salmos (Sl 2.7) encontramos o Pai declarando que o Filho foi gerado por Ele. “Recitarei o decreto: O Senhor me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei”. Esse hoje é um hoje atemporal, é o hoje eterno de Deus. Que esse texto é cristológico não temos dúvidas nenhuma, pois ele é aplicado a Cristo no livro de Hebreus em duas ocasiões (Hb 1.5; 5.5). O próprio Jesus, em diversas ocasiões, declarou a Sua filiação divina. “Eu e o Pai somos um”. Jo 10.30. (Veja ainda Jo 5.17,20,37, etc). Assim fizeram também os apóstolos de Jesus e outros escritores bíblicos. “Porque a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, e ele me será por Filho?” Hb 1.5. (Veja Gl 4.4; 2 Pe 1.17; 1 Jo 1.3, etc.).
Estudo mostra as 10 principais mudanças litúrgicas nas igrejas evangélicas nas últimas décadas; Confira
As mudanças litúrgicas no meio evangélico ao longo das últimas décadas foi tema de uma pesquisa de estudiosos, e resultou num relatório com 10 itens que mostram as grandes mudanças que o rito protestante sofreu ao longo dos últimos anos.
No documento, a título de comparação, os estudiosos observaram que não houve grandes mudanças no mesmo período na Igreja Católica, e que as tendências musicais influíram no meio evangélico de forma decisiva.
De acordo com o Protestante Digital, foram estudadas mais de mil congregações nos Estados Unidos, o que forneceu um vasto campo de estudo aos pesquisadores.
Bilionário cristão investe em campanha para ensino bíblico em escolas públicas: “Há lições que podemos aprender com este livro”
Enquanto a tendência de abandono à fé cristã se torna cada vez mais comum, o bilionário Steve Green vem investindo recursos próprios numa campanha que visa instalar cursos bíblicos em escolas públicas dos Estados Unidos.
A campanha, desenvolvida através da ONG Museu da Bíblia, já obteve autorização para um período de testes de seu projeto no distrito escolar de Mustang, em Oklahoma.
Green afirmou que não tem planos de “impor o cristianismo”, porém acredita que seu país pode se tornar vulnerável enquanto nação se abrir mão do conhecimento bíblico: “Há lições do passado que podemos aprender com este livro. Precisamos saber disso, pois se não o fizermos, nosso futuro será muito assustador”, disse o empresário, que é dono de uma rede de lojas de decoração.