O senso comum entre os defensores do politicamente incorreto é que Israel é um país opressor e que o gesto de Donald Trump ao reconhecer Jerusalém como capital do país foi um ato de tirania contra os palestinos, mesmo que isso seja incoerente com a história registrada dos últimos milênios.
Durante o programa Em Pauta, da Globo News, o jornalista Jorge Pontual deixou transparecer o que pensa sobre os cristãos que creem na segunda vinda de Jesus. Ele e os colegas debatiam as possíveis consequências da decisão de Trump a respeito de Jerusalém quando se referiu à fé cristã como “maluquice”.
“Há profecias de que Israel, recuperando Jerusalém, vai reconstruir o Templo de Salomão, e isso é a condição necessária para a volta de Jesus Cristo e para o fim dos tempos. Ou seja, é uma visão apocalíptica, eles estão caminhando para o Apocalipse, achando que eles – esses cristãos mais fundamentalistas – vão ser salvos, enquanto nós, que não somos assim, tão radicais, vamos ficar para trás. É uma maluquice”, afirmou.
A Extensão do Pecado (toda a raça humana é pecadora)
a) O ensino do A. T. – “E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente” Gn 6.5 (Veja ainda Gn 8.21; 1 Rs 8.46; Sl 143.2; Ec 7.20; Is 53.6;...).
b) O ensino do N. T. – “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram” Rm 5.12 (Veja ainda Mc 16.15,16; Lc 24.47; At 13.30,31; Rm 3.19,23; 6.23; Hb 9.27;...).
O livro de Apocalipse foi escrito pelo apóstolo João no final de sua vida. Esse livro foi escrito num estilo literário conhecido como linguagem apocalíptica, onde a mensagem é apresentada através de símbolos, visões, profecias, figuras de linguagem, etc. Ele foi escrito para consolar a Igreja de Cristo que estava sofrendo perseguições pelo império romano que, na época, o imperador (César) reivindicava adoração como se um deus fosse. Isso era inaceitável para a Igreja que só tinha como objeto de adoração o Deus triúno.
Editora Thomas Nelson Brasil.
Uma meticulosa pesquisa da Bíblia, livro a livro, elaborada por um dos maiores teólogos da atualidade.
As chaves para abrir as portas da Palavra de Deus estão em suas mãos.
Escrito por um dos grandes teólogos da atualidade, o Manual Bíblico MacArthur é um estudo abrangente, confiável, rico e consistente da Palavra de Deus. Obra de referência singular, ele oferece recursos valiosos para teólogos, estudiosos, seminaristas, pastores, acadêmicos, leigos e qualquer outro interessado em conhecer mais sobre cada livro da Bíblia, seu contexto e seu lugar na Escritura, tudo dentro de um fluxo de pensamento razoável, lógico e inspirado. As informações são organizadas de maneira prática, fazendo uso de estudos, tabelas, gráficos e ilustrações para dar acesso a informações fundamentais:
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-Como Cristo pode ser identificado.
-Conceitos fundamentais e desafios de interpretação.
-Palavras que mais merecem destaque.
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John MacArthur escreveu mais de 150 livros, e é considerado um dos mais influentes líderes cristãos da atualidade, frequentemente convidado para entrevistas na grande mídia norte-americana. Pastor na Grace Community Church, em Sun Valley, Califórnia (EUA), dirige o ministério eletrônico Grace to You, com transmissões de rádio nos Estados Unidos e em outros países de língua inglesa.
Com mais de 9 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, MacArthur é autor de A outra face, A parábola do filho pródigo, Pais sábios, filhos brilhantes, Fogo estranho e Uma vida perfeita, todos publicados pela Thomas Nelson Brasil.
O programa humorístico Zorra Total apresentou um esquete em que um pastor morre de infarto e ao chegar no Céu, depara-se com um deus mulher que se diz LGBTQ. Horas antes, Chico Pinheiro, na bancada do Jornal Nacional, encerrou a edição desejando “saravá” para a audiência.
A insistência do Zorra Total em fazer piadas com temas religiosos ligados ao Cristianismo teve mais um capítulo no último sábado, 02 de dezembro. Um longo esquete mostrou um pastor que morreu e não conseguia compreender a ideia de que Deus seja mulher, e por contestar isso, foi mandado ao inferno.
No diálogo, o deus mulher do Zorra Total alega ser “tudo, todos”, e dentre diversas formas, surge como uma pessoa LGBTQ (que pode ser homossexual, transgênero ou todas as opções). O pastor, incomodado, repreende: “Sai desse corpo, tinhoso. Sangue de Jesus tem poder”, afirma, emendando frases que seriam línguas estranhas.
O deus do Zorra Total se irrita com o pastor e o envia para o inferno, para “requentar as ideias”. Chegando lá, o líder religioso se encontra com o diabo na aparência “convencional”, e escuta dele que é afeito a estereótipos: “Sou pela tradição, sou um conservador”, diz Satanás.
As piadas com cristãos vêm se repetindo com frequência desde que o Zorra Total foi reformulado há pouco mais de dois anos e meio. Os evangélicos são o alvo preferido dos humoristas, que sempre sugerem a fé como um apego a bens materiais, os fiéis como pessoas intelectualmente inferiores e os pastores como avarentos.