EDITORA FIEL
Em “10 Acusações Contra a Igreja Moderna”, Paul Washer chama a igreja e os pastores ao padrão Bíblico de doutrina e vida. Alguns disseram que tal pregação figura as 95 teses de nossa era.
Isso somente o tempo dirá, contudo é certo que cada ponto dessa mensagem deve ser martelado na mente e no coração de cada pessoa que deseja ver uma reforma na chamada “igreja moderna”. Vinícius Musselman Pimentel
A imposição do secularismo é, definitivamente, a nova face da perseguição religiosa no mundo. Uma escola cristã na Suécia foi proibida de falar sobre a Bíblia Sagrada e realizar orações com os alunos antes das refeições.
A prefeitura da cidade de Umeå, a maior do norte da Suécia, decidiu que a instituição educacional, mesmo sendo de confissão cristã, estava proibida de adotar práticas relacionadas ao cristianismo.
De acordo com informações do portal Breit Bart News, até a expressão “amém” – oriunda do hebraico e que significa “que assim seja” – foi banida pelos supervisores da diretoria regional de ensino, sob a alegação de que as práticas cristãs contrariam a lei de Educação do país.
Durante o horário escolar, disseram os supervisores, a escola é proibida de disseminar elementos confessionais e obrigada a fornecer às crianças “a opção de participar ou não” destes momentos.
As igrejas evangélicas brasileiras costumam promover entre seus membros reuniões em que se prega a ajuda divina de forma incondicional. Chamado de culto da vitória, esses encontros geralmente abrem espaço para a difusão de abordagens teológicas controversas.
Um pastor decidiu compartilhar uma reflexão sobre o assunto e listou cinco motivos pelos quais o tema culto da vitória não condiz com o Evangelho e com as bases da Reforma Protestante, movimento que deu origem às igrejas evangélicas que conhecemos atualmente.
Renato Vargens, que é escritor, líder da Igreja Cristã da Aliança, em Niterói (RJ) e palestrante, usou seu blog para publicar um artigo em que aponta questões cruciais que envolvem o culto da vitória e se chocam com os princípios cristãos.
“Em boa parte das igrejas neopentecostais, pentecostais e até mesmo históricas, tornou-se comum cultos onde o foco não é a glória de Deus, mas, sim a satisfação das necessidades do freguês”, comenta o pastor.
Quando da prisão de Jesus todos os apóstolos fugiram, cumprindo-se a profecia que o Senhor citara, que dizia que ferindo o pastor as ovelhas se dispersariam (Zc 13.7), mas Pedro e João foram discretamente ao julgamento de Jesus diante do Sinédrio israelita. Como fazia frio naquela madrugada, foi acesa uma fogueira no átrio e lá estava Pedro se aquentando junto com os outros.
Zacarias cujo nome significa “O SENHOR (Yah) lembra”, como dito no texto anterior sobre Ageu, profetizou no período pós-exílio quando da reconstrução do templo de Jerusalém. Ele era um sacerdote e foi o contemporâneo mais novo de Ageu naquela obra de reconstrução. Os dois objetivos do seu livro foram: 1) Animar o povo na reconstrução imediata do templo apesar da oposição dos samaritanos; 2) Revelar o futuro de Israel nos tempos messiânicos. O livro de Zacarias é chamado de o Apocalipse do Antigo Testamento. Assim como o Novo Testamento termina com o Apocalipse revelando uma visão dos fins dos tempos, Zacarias termina o Antigo Testamento com essa mesma visão.