Uma jornalista protagonizou um momento único quando estava encerrando a edição do telejornal que apresenta. Ela comentava uma notícia sobre o aumento da incredulidade e resolveu compartilhar, ao vivo, sua fé com os telespectadores.
A pregação improvisada foi feita pela jornalista Liz Wheeler, da emissora One America News Network, quando ela comentou uma pesquisa realizada pelo instituto Pew Research que constatou que é crescente o número de jovens norte-americanos da geração Y que não acreditam em Deus e não fazem parte de nenhuma igreja.
Depois do relato da segunda multiplicação de pães, o evangelista Marcos registra uma nova travessia do Mar do Galileia feita por Jesus e seus discípulos. Numa daquelas cidades ou aldeias naquela parte da Galiléia, Jesus defrontou-se com os fariseus que o tentavam pedindo que lhes mostrasse um sinal dos céus, talvez um milagre, sem ter uma necessidade específica para ser atendida. Em resposta Jesus negou realizar algum sinal para satisfazer o capricho de um segmento religioso incrédulo e insolente, sem ter uma necessidade premente.
Os profetas antigos previram um tempo em que Deus iria implantar um reino, através do Messias, onde imperasse a paz, a justiça e a prosperidade (Isaías 11; Dn 2.44; 7.13,14,27;...). Esse Messias seria da casa real de Davi (2 Sm 7.16). Os reinos do mundo nessa época passariam para controle do Messias (Dn 2.44; 7.13,14,27). Devido à reiterada ênfase nesse reino no Antigo Testamento, na época em que Jesus viveu havia uma grande expectativa por parte dos judeus quanto a sua implantação (At 1.6).
Uma cristã que sofre com a perseguição religiosa em seu país, Argélia, passou a enfrentar também a intolerância do marido, que ameaça separá-la de seu filho se ela não negar a Jesus e passar a praticar o islamismo.
O caso foi registrado à época do Ramadã, em junho, período considerado sagrado pelos muçulmanos, e exposto pela Missão Portas Abertas. A cristã, chamada pelo nome fictício de Cherifa, por razões de segurança, é casada com um muçulmano, com quem teve um filho após um longo período de espera.
Em Salvador (BA), o acarajé é um dos principais itens do programa turístico e há uma década, foi declarado Patrimônio Imaterial Nacional. Com a ampliação da diversificação religiosa no país, marcada principalmente pelo crescimento dos evangélicos, surgiram variações da especiaria, como o bolinho de Jesus.
No entanto, a prefeitura da capital baiana agora quer limitar a venda do acarajé, permitindo apenas as baianas tradicionais, adeptas de religiões afro-brasileiras, como o candomblé e a umbanda, por exemplo.