Um agente terrorista do Estado Islâmico foi incumbido de uma missão, e para isso, precisava se infiltrar como espião em uma igreja evangélica na Turquia. No entanto, ele não imaginava que sua vida seria mudada completamente ao conhecer o Evangelho na prática.
Mohammed (nome fictício) chegou a uma igreja frequentada pela pessoa que ele deveria assassinar, pois era um sobrevivente de um ataque feito anos antes pelos extremistas muçulmanos.
A decisão de uma criança em entregar sua vida a Jesus Cristo custou caro a ele, e quase o matou, devido à intolerância de seu pai, muçulmano.
O caso foi registrado na região de Kakira Parish, em Kamuli, Uganda. O menino Nassif Malagara descobriu o Evangelho após ser levado por um vizinho a um culto em uma aldeia vizinha, e lá decidiu entregar sua vida a Jesus Cristo.
No texto em apreço nos é informado que o Senhor Jesus profere a quarta parábola seguida do grupo mencionado pelo Evangelho de Marcos. A ênfase novamente dessa parábola é o reino de Deus. Agora Jesus o compara a uma semente de mostarda que naquela região era a menor de todas as sementes. Essa semente apesar de pequenina quando germina produz a maior de todas as hortaliças e nela se aninham as aves do céu.
O jogador de basquete Dwight Howard é um cristão que atua pelo Houston Rockets, e recentemente ele compartilhou seu testemunho de fé com os colegas de equipe, formando um grupo de oração.
Howard, que esse ano disputou sua 12ª temporada na NBA, já conquistou quatro títulos da competição pelo Orlando Magic, foi eleito três vezes o “Jogador Defensivo do Ano”, além de ter sido oito vezes selecionado para o NBA All-Star, espécie de seleção anual do esporte nos Estados Unidos.
A oração que Jesus ensinou vem se tornando objeto de reprovação pelas autoridades públicas, em especial, o Ministério Público, ignorando a liberdade religiosa preconizada na Constituição Federal. Uma escola pública em Barra Mansa (RJ) foi proibida de reunir os alunos para recitar o Pai Nosso.
A Secretaria de Educação do município recebeu uma notificação do Ministério Público pedindo que a oração realizada pelos alunos fosse suspensa, devido a uma denúncia anônima que acusava a direção da escola de coagir e constranger os alunos, além de favorecer as religiões cristãs.