Creio que Jesus foi crucificado
Creio em Deus Pai, Todo-poderoso, Criador do Céu e da terra. Creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; ressurgiu dos mortos ao terceiro dia; subiu ao Céu; está sentado à direita de Deus Pai Todo-poderoso, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja Universal; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição do corpo; na vida eterna. Amém.
O método de executar pessoas com a crucificação começou na Pérsia e foi trazido por Alexandre Magno para o Ocidente e utilizado frequentemente pelos romanos. Na crucificação combinavam-se dois elementos - vergonha e tortura, e por isso era considerado um ato ignominioso.
As mortes por terrorismo motivadas por questões religiosas pode alcançar um recorde esse ano, segundo uma pesquisa de um instituto financiado pelo governo dos Estados Unidos.
Nos seis primeiros meses de 2013 houve 5.100 ataques terroristas, número que indica que o recorde registrado em 2012, com 8.500 atentados, pode ser superado antes do final deste ano.
Em 2012, 15.500 pessoas morreram por ataques terroristas, enquanto que, em 2011, que também havia sido um recorde antes do ano passado, 12.800 pessoas havia sido vitimadas em 5 mil atentados.
Estudante gay é suspenso por rasgar Bíblia durante protesto em defesa da homossexualidade e processa escola
"Pare a homofobia. Na religião cristã Deus é amor", diz o cartaz. (Foto: Facebook)
A discussão sobre a aceitação da homossexualidade por parte dos cristãos motiva conflitos frequentemente. Um jovem estudante gay de 18 anos foi suspenso de sua escola após rasgar uma Bíblia durante uma aula, e terminou suspenso. Agora, ele quer processar a escola.
Isaiah Smith é conhecido na Birdville High School, em North Richland Hills, Texas, como um defensor dos direitos dos homossexuais, e durante uma discussão sobre a postura bíblica a respeito da homossexualidade, terminou rasgando um exemplar das Escrituras como forma de protesto.
Conheça a história do pastor John Harper, que sacrificou sua vida para evangelizar durante o naufrágio do Titanic
No dia 10 de abril de 1912, o navio Titanic partiu de Southampton, no Reino Unido, para sua viagem inaugural, que seria também sua última viagem. Porém, quarto dias após iniciar sua viagem, o navio se chocou em um iceberg e naufragou, entrando de maneira triste na história como a maior catástrofe marítima de todos os tempos ceifando a vida de 1.517 pessoas.
Entre milhares de pessoas que perderam suas vidas no trágico acidente está o reverendo John Harper, que viajava para fazer uma visita e pregar na Moody Church em Chicago. Porém, devido ao trágico fim da viagem inaugural do Titanic, Harper nunca chegou ao seu destino, mas teve os momentos finais do navio como seu último campo missionário.
John Harper nasceu em uma família de cristãos devotos em 29 de maio de 1872, em Renfrewshire, na Escócia. Aos 13 anos professou a fé em Cristo e começou a se dedicar às Escrituras com um zelo pelas almas era tão intenso que aos 17 anos já estava pregando nas esquinas de sua cidade natal, enquanto se sustentava trabalhando em uma fábrica local. Depois de pregar na rua por cinco ou seis anos, ele foi ouvido pelo Rev. EA Carter da Missão Batista Pioneira em Londres, que o convidou a trabalhar em tempo integral em Goven, na Escócia.
A perseguição religiosa em países islâmicos, como o Irã, tem sido motivadas por ações como o evangelismo ou mesmo até pela celebração da ceia memorial a Jesus Cristo. Quatro cristãos iranianos foram sentenciados a 80 chibatadas cada um por tomarem vinho durante um culto de comunhão.
A celebração, recomendada por Jesus em memória a seu ministério e sacrifício, é descrita na Bíblia como uma reunião com os discípulos onde foram servidos pães e vinho, representando simbolicamente o Cristo e sua morte para a remissão de pecados e salvação.
Segundo informações do Daily Mail, os quatro cristãos foram presos em uma igreja doméstica em dezembro de 2012, durante uma atividade de repressão por parte do governo Irã contra igrejas clandestinas. O relato da prisão e condenação só foi divulgado à imprensa mundial agora, depois que a sentença foi divulgada no último dia 10 de outubro.