Testemunho: Pastor italiano conta as dificuldades de “ser evangélico na terra do catolicismo”
Nascido em uma família de forte tradição católica, o italiano Carmelo Poidomani, de 36 anos, se tornou evangélico após ter se decepcionado com os ensinamentos do catolicismo, e após se considerar ateu por um período de sua vida. Hoje pastor evangélico, Poidomani conta como foi sua conversão e as dificuldades que enfrentou e enfrenta por ser evangélico no país que é considerado o berço do catolicismo.
- Quando eu decidi ser batizado, meu pai disse que se eu fizesse isso ele não falaria mais comigo, que me deserdaria, não iria ao meu casamento e não conheceria meus filhos – relata.
Creio na concepção de Jesus Cristo pelo Espírito Santo
Creio em Deus Pai, Todo-poderoso, Criador do Céu e da terra. Creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; ressurgiu dos mortos ao terceiro dia; subiu ao Céu; está sentado à direita de Deus Pai Todo-poderoso, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja Universal; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição do corpo; na vida eterna. Amém.
Dando continuidade ao estudo do Credo Apostólico no que se refere à Cristologia, neste boletim iremos tratar da concepção sobrenatural de Jesus Cristo, de sua natureza humana, pois o Credo professa isso: Creio em Jesus Cristo, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo.
Editora Hagnos
Passamos a vida perdendo coisas.
Quando Deus Abandona é para homens e mulheres que não estão vivendo o que tinham planejado. É para aqueles que têm enfrentado perdas significantes, perdas que os forçam a fazer escolhas corajosas. Eles se agarrarão a alguma coisa para a sua salvação? Ou deixarão suas mãos estendidas o tempo suficiente para receber a vida que Jesus morreu para lhes dar?
Cônjuges morrem ou se afastam. Amizades murcham. A saúde se abala. Os filhos crescem e deixam o lar. Mudamos para novos empregos e novas cidades. Os sonhos de segurança do passado estão acabados e as esperanças para um novo futuro desapontam.
Nada permanece da maneira como estava ou torna-se exatamente o que esperávamos. A vida, parece, está necessariamente pontilhada por perdas e marcada pelo abandono.
Mas, tudo isso pode vir sem surpresas para os cristãos, aqueles que são chamados para perder suas vidas a fim de achá-las. Assim, se tentamos seguir a Jesus podemos suportar muitos abandonos. As boas - mas difíceis - novas do evangelho são o que o abandono pode ser encarado como a oportunidade para receber uma nova vida.
Graig Barnes conhece a face escura da mudança. Às vezes ela nos apresenta um Deus muito distante e alheio à tempestade medonha que se forma ao nosso redor. Senhor, não te importas que pereçamos? Perguntaram os discípulos num pequeno barquinho à mercê do vento tempestuoso e perguntamos nós, em nosso pequeno barquinho chamado vida.
Através destas páginas recheadas com exemplos de personagens bíblicos e da sua própria congregação, o pastor Graig Barnes nos leva à compreensão de que estas pessoas de fé possuíam as mesmas expectativas, as mesmas frustrações, as mesmas ansiedades, as mesmas fobias, as mesmas fraquezas que carregamos em nossas vidas e que só aparecem como exemplos de pessoas que suscitaram força da fraqueza porque ousaram. Ousaram perder suas vidas ao acreditar na nova vida que Deus estava lhes oferecendo.
Projeto de lei que desobriga igrejas a celebrarem casamento gay e protege o culto é aprovado na Comissão de Direitos Humanos
Uma nova polêmica entre ativistas gays, líderes religiosos e parlamentares das bancadas evangélica e católica foi iniciada com a aprovação na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) do projeto 1411/11, que desobriga templos religiosos a celebrarem casamentos de pessoas do mesmo sexo.
O projeto, de autoria do deputado Washington Reis (PMDB-RJ), prevê ainda que as denominações religiosas poderão pedir a retirada de pessoas de dentro de seu templo, caso estas se comportem de forma inadequada às crenças adotadas no local, como no caso em que duas jovens ativistas gays se beijaram durante o Glorifica Litoral, onde o pastor Marco Feliciano pregava.
“É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida a proteção aos locais de culto e suas liturgias [...] Deve-se a devida atenção ao fato da prática homossexual ser descrita em muitas doutrinas religiosas como uma conduta em desacordo com suas crenças. Em razão disso, pelos fundamentos anteriormente expostos, deve-se assistir a tais organizações religiosas o direito de liberdade de manifestação”, justificou o deputado Reis, de acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo.
Entidade ateísta quer a proibição de orações antes de eventos esportivos em escolas públicas
A ofensiva de entidades ateístas contra a liberdade de crença e culto em locais públicos chegou agora ao esporte no estado norte-americano do Tennessee.
A União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) do Tennessee publicou manifesto e enviou um pedido a 135 diretores de escolas do Ensino Médio do estado para que proíbam orações antes dos jogos de seus times de futebol americano.
Segundo a entidade, tais gestos religiosos contrariam a determinação da Primeira Emenda da Constituição norte-americana, que proíbe a apologia a religião em instituições públicas. “Nossa experiência observa que muitos administradores de escolas públicas e educadores têm dificuldade em lidar com como as garantias constitucionais de liberdade religiosa se aplicam à oração durante seus eventos patrocinados pela escola”, declarou Hedy Weinberg, diretor-executivo da ACLU, segundo informações do Christian Post.