No meio das situações de pânico, onde a solidariedade e amor ao próximo são mais colocados à prova, é possível observar pessoas que se destacam pela capacidade de olhar para os que estão ao seu redor, e ajudá-los, mesmo que a sua vida esteja em perigo.
Esse é o caso de Silmara Moraes, de 49 anos, a mulher que salvou cerca de 60 alunos durante o massacre de Suzano, na Escola Estadual Professor Raul Brasil, na quarta-feira 13 de março.
Silmara trabalha há 10 anos na escola, como merendeira, e no momento do ataque utilizou um freezer e mesas para bloquear a passagem dos criminosos no lugar onde havia dezenas de alunos. Caso ela não tivesse tal iniciativa, o número de mortos poderia ter sido muito maior.
Quando a maioria das pessoas pensa em perseguição religiosa, elas imaginam cristãos sendo torturados, presos e até mortos por causa da fé em Jesus Cristo. Isso é verdade, porque realmente acontece em várias regiões do planeta. No entanto, há também outra forma de perseguição, que é a sistêmica.
A perseguição religiosa sistêmica envolve um conjunto de ferramentas que, juntas, visam suprimir a liberdade de crença. Os meios de comunicação, a cultura e a educação em massa, por exemplo, fazem parte desse tipo de restrição da fé.
A remoção de um anúncio cristão que falava sobre o pecado da homossexualidade à luz da Bíblia, no YouTube, é um exemplo perfeito disso. Este caso, ocorrido em 2018 e agora denunciado pelo Daily Caller News Foundation, mostra que para ser um cristão perseguido não é necessário viver em países como a Coreia do Norte ou na China. Basta pregar a verdade bíblica.
Uma pesquisa recentemente divulgada pela General Social Survey (GSS) demonstrou que o número de pessoas que se declaram “sem religião” cresceu nos últimos anos nos Estados Unidos, ultrapassando o quantitativo de evangélicos.
A GSS, que realizou a pesquisa no ano passado (2018), é administrada pelo Centro Nacional de Pesquisa de Opinião (National Opinion Research Center – NORC) da Universidade de Chicago, e só divulgou os dados esse ano, após a interpretação dos resultados.
O pesquisador de ciências políticas da Eastern Illinois University, Ryan Burge, conferiu os dados, revelando que pelo menos 23,1% dos entrevistados declararam não pertencer a nenhuma religião, enquanto os evangélicos somaram 22,8%.
Dando continuidade ao estudo da doutrina da ressurreição do corpo, observamos que a mesma é revelada no Antigo Testamento e tem a sua consolidação no Novo Testamento, senão vejamos:
1) No Antigo Testamento – “E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno” Dn 12.2 (Veja ainda Sl 16.10; Is 26.19).
2) No Novo Testamento - “Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu” Mt 22.30 (Veja ainda Lc 14.14; Jo 5.28,29; 6.40; 11.24; At 23.6; 24.15-21; 1 Co 15.1-57; Hb 6.2; Ap 20.5).
1. Por determinação do Pai, todo poder para a vocação, instituição, ordem ou governo da Igreja, está investido de maneira suprema e soberana no Senhor Jesus Cristo, como Seu Rei e Cabeça.
2. Na execução desse poder que Lhe foi assim confiado, o Senhor Jesus chama do mundo para comunhão consigo, aqueles que Lhe são dados por Seu Pai, para que possam andar diante d'Ele em todos os caminhos da obediência, as quais Ele lhes prescreveu em Sua Palavra.
3. Aos assim chamados (através do ministério da Palavra pelo Espírito de Cristo) Ele ordena que andem juntos em sociedades ou Igrejas locais para sua mútua edificação e o devido desempenho do culto público, que lhes é exigido neste mundo.