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Cremos e confessamos que a graça da fé, por meio da qual os eleitos são capacitados a crer para a salvação de suas almas¹, é a obra do Espírito de Cristo em seus corações², e é ordinariamente operada pelo ministério da Palavra³, pela administração das ordenanças, através da oração, e de outros meios. Assim, a fé dos eleitos se desenvolve e se fortalece4.
1. Hb. 10.39. 2. Jo. 1.12-13; 6. 44,65; Ef. 1.17-20; 2.8. 3. Mt. 28.19-20; Rm. 1.16-17; 10.14,17; 1Co. 1.21; 1Pe. 2.2. 4. Lc. 17.5; 22.19; At. 20.32; Fp. 2.12-13; 1Ts 5.17; 1Pe. 2.2.
e) Adoção – Todas aquelas pessoas que pela graça divina creem no Evangelho de Cristo são adotadas por Deus como filhos. Saem de uma simples condição de criatura de Deus para a altíssima posição de filho de Deus pela fé em Cristo. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome.” Jo 1.12. (Veja ainda Rm 8.15; Gl 4.5-7; Ef 1.5; 1 Jo 3.1,2).
f) Reconciliação - No ato da salvação, a pessoa é reconciliada com Deus por intermédio de Jesus Cristo, desfazendo-se, assim, a inimizade que existia entre Deus e o homem por causa do pecado. “Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação.” 2 Co 5.18,19. (Veja ainda 1 Tm 2.5; Rm 5.10,11; Ef 2.12-19; Cl 1.20; Hb 9.15; 12.24).
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Cremos e confessamos que a graça da fé, por meio da qual os eleitos são capacitados a crer para a salvação de suas almas¹, é a obra do Espírito de Cristo em seus corações², e é ordinariamente operada pelo ministério da Palavra³, pela administração das ordenanças, através da oração, e de outros meios. Assim, a fé dos eleitos se desenvolve e se fortalece4. 1. Hb. 10.39. 2. Jo. 1.12-13; 6.44,65; Ef. 1.17-20; 2.8. 3. Mt. 28.19-20; Rm. 1.16-17; 10.14,17; 1Co. 1.21; 1Pe. 2.2. 4. Lc. 17.5; 22.19; At. 20.32; Fp. 2.12-13; 1Ts 5.17; 1Pe. 2.2.
Uma ação na Justiça permitiu a um jovem evangélico de 19 anos mudar seu nome de Sadraque para Daniel. Sua motivação era livrar-se do nome de batismo, que é mencionado na Bíblia como um nome pagão, dado a um dos companheiros de Daniel pelos babilônios.
Agora Daniel de Oliveira Araújo, o jovem se disse muito feliz com a conquista. A decisão que permitiu sua mudança foi anunciada no último dia 25 de maio. “Daniel significa ‘o Senhor é meu juiz’, ‘Deus é meu juiz’. O nome Daniel tem origem no hebraico Daniyyel e é formado pela junção dos elementos dan, que significa literalmente ‘aquele que julga, juiz’, e El, que quer dizer ‘Senhor, Deus'”, explicou.
Morador de Gurupi, no estado do Tocantins, Daniel sabe que agora terá que contar com o tempo para que as pessoas se acostumem a chamá-lo por seu novo nome. Mas, isso não o incomoda, porque Sadraque era fonte de constrangimento para ele.
Editora Hagnos
Se Deus é por nós, quem será contra nós? Mas... e se Deus for contra nós?
Neste livro somos encorajados pelo autor a considerar a realidade de que Deus não está sempre a nosso favor.
A partir de pregações que revelam sua vasta experiência pastoral e sua rica formação na área de interpretação bíblica, o dr. Augustus Nicodemus Lopes nos mostra vários exemplos nas Escrituras da disciplina e juízo de Deus por causa do pecado, bem como da esperança e restauração que Deus mesmo oferece em Jesus Cristo.
Através desses temas podemos avaliar nosso caminho diante de Deus:
E se Deus for contra nós?