O texto em apreço relata que no primeiro trajeto de Jesus entre Betânia, onde tinha pernoitado, e Jerusalém em sua última semana, Jesus teve fome e vendo uma figueira foi procurar nela fruto e não encontrou senão folhas. Decepcionado por não ter encontrado fruto, Jesus amaldiçoou a figueira dizendo: “Nunca mais coma alguém fruto de ti”. O intrigante no relato de Marcos é que nos é dito que não era tempo de figos. É bom que se explique essa questão, pois poderíamos pensar que o Senhor Jesus num momento de raiva amaldiçoou uma árvore por não ter encontrado fruto quando não era estação própria para isso. Acontece que esse tipo de árvore na Palestina produzia fruto duas vezes por ano. Uma em março onde surgiam pequenos botões comestíveis que caem antes da formação dos verdadeiros figos, que amadureciam em junho. Quer dizer que onde havia folhas deveria haver frutos (botões comestíveis) e se não tivesse esses botões não haveria os frutos de junho. Esse incidente fora profético para Israel, que tinha uma aparência de religiosidade (folhas), mas não produzia frutos para Deus.
Na história do povo de Deus encontramos uma fase trágica em que a nação foi levada cativa para a Babilônia. Nabucodonosor rei da Babilônia fez três investidas contra o reino de Judá e na terceira ele destruiu completamente o templo e a cidade de Jerusalém (606, 597 e 586 a.C.). Isso é relatado no final dos livros de 2 Reis e 2 Crônicas.
Um resumo das notícias que mais movimentaram os leitores do Gospel+ ao longo do conturbado ano que se encerrou
2016 chega ao fim com inúmeras histórias envolvendo o meio evangélico nacional e internacional, no âmbito da sociedade, polícia, política e de missões. Os dez principais fatos que marcaram o ano estão listados abaixo, em uma retrospectiva do que de mais relevante aconteceu ao longo do ano. Confira:
O capitulo 11 de Marcos começa relatando a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. O Senhor Jesus, como judeu religioso que era, todos os anos subia três vezes a Jerusalém para as festividades nacionais do judaísmo (Pascoa, Pentecostes e Tabernáculos) conforme determinava a Lei divina (Ex 23.17). Tinha outras festividades israelitas que Jesus prestigiava como, por exemplo, a festa da Dedicação (Jo 10.22). Nessas festas ele ensinava e curava os enfermos.
O livro de 1º Crônicas enfoca o reinado de Davi, mas registra no seu início diversas genealogias não só das doze tribos de Israel, mas também dos patriarcas desde Adão até Jacó e seus filhos. Esse livro dá um enfoque especial à dinastia de Davi, o rei segundo o coração de Deus. O livro de 2º Crônicas enfoca o reinado de Salomão cujo ponto saliente foi a construção do templo em Jerusalém.