Chegamos pela graça divina ao final de mais um ano e ao começo de um novo ano. Olhando para o ano que passou podemos ver a boa mão do Senhor sobre nós nos fazendo vitoriosos em tudo. Passamos muitas lutas e dificuldades, mas o Senhor esteve a nossa frente nos fortalecendo pelo Seu Espirito e pela sua Palavra. A graça foi abundante em nossas vidas e por isso somos imensamente gratos ao Senhor, nosso Deus. Não podemos irmãos, esquecer-se de agradecer a Deus por tudo, pelos bons e maus momentos de nossas vidas no ano que passou, pois assim nos manda a santa Palavra de Deus. “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” 1 Ts 5.18. Aproveito ao ensejo como pastor da Igreja para agradecer a Deus pela minha salvação, pela vocação pastoral, pelo pastorado na III IEC/JPA, pela minha família, por Deus ter me mantido de pé a despeito das minhas fraquezas. Aproveito também a oportunidade para pedir perdão a qualquer irmão que porventura tenha ofendido ou magoado. Não tenho consciência de que isso tenha acontecido, mas é provável devido ao exercício do ministério pastoral que sempre impõe tomada de decisões que, às vezes, contrariam pessoas.
As descobertas arqueológicas ao longo dos anos permitem rascunhar parte do que não foi registrado nos livros e confrontar o que se conhece para conferir sua coerência ou divergência dos fatos históricos. Um conjunto de 70 livros de metal, descobertos em 2008, é agora a mais nova fonte de conhecimento sobre o ministério de Jesus.
Para muitos arqueólogos, a descoberta desses livros – em uma caverna na Jordânia onde os cristãos do primeiro século se abrigaram após a queda do Templo de Salomão, no ano 70 d. C. -é a mais importante da história do mundo moderno.
O crescimento dos evangélicos no Brasil continua intenso e agora, segundo levantamento realizado em todo o país pelo instituto Datafolha, o número chega a 29%, sete pontos percentuais a mais do que o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou.
A pesquisa revelada no último final de semana mostra que entre outubro de 2014 e dezembro deste ano, o número de católicos foi reduzido em pelo menos 9 milhões de fiéis, ou 6% dos brasileiros com idade maior que 16 anos.
DESCRIÇÃO
O PERÍODO INTERBÍBLICO
400 anos! Esse é o tempo que decorre entre o fim do Antigo Testamento e os acontecimentos do Novo Testamento. Esse tempo é conhecido como Período Interbíblico, que marca o silêncio profético de Malaquias até a pregação de João Batista.
Durante muito tempo, esse período de silêncio recebeu muita atenção. Contudo, por meio deste livro, o respeitado pastor e professor Enéas Tognini, mostra-nos a importância deste período para a compreensão do Novo Testamento, sobretudo os evangelhos.
Além de conduzir o leitor a uma viagem de Abraão e Malaquias, O período interbíblico revela as transformações pelas quais o judaísmo passou entre os persas, os gregos e os romanos até se tornar o que nos dias de Jesus. Também como surgiram as principais seitas do judaísmo, como os saduceus, os fariseus e os enigmáticos essênios. E o mais importante: explica como Deus agiu na preparação social e espiritual do mundo para a vinda do Messias.
Na continuação do seu relato, Marcos revela um dos quadros mais difícil de digerir que foi o egoísta pedido de dois dos apóstolos de Jesus mais próximos, os irmãos Tiago e João. Veja o relato: “E aproximaram-se dele Tiago e João, filhos de Zebedeu, dizendo: Mestre, queremos que nos faças o que pedirmos. E ele lhes disse: Que quereis que vos faça? E eles lhe disseram: Concede-nos que, na tua glória, nos assentemos, um à tua direita, e outro à tua esquerda” Mc 10.35-37.