Editora Descoberta
A Igreja do Futuro é um dos recursos-chave na próxima geração para orientar a liderança da igreja sobre os diversos perfis que estão surgindo e uma das bases úteis para avaliá-los. Assim, ele ajuda muito a preencher uma lacuna gritante na formação de todas as pessoas que se esforçam no desenvolvimento de um ministério relevante para a nossa época: pastores, missionários, oficiais de igrejas locais e toda a liderança geral da igreja. O livro se divide em três partes. A primeira situa o desafio ideológico da nossa época em termos de três características gerais contemporâneas: a globalização, a pós-modernidade e a secularização. A segunda parte se preocupa mais com as práticas pastorais e os desafios de ministério da igreja em quatro contextos específicos: hispano-americano, árabe, chinês e africano. E para finalizar, a terceira é o desafio do desenvolvimento de uma teologia contextual e relevante. Timóteo Carriker
O número de evangélicos no Brasil é cada vez maior. Segundo informações noticiadas pelo Gospel Mais recentemente, existem cerca de 46 milhões de evangélicos no país, mas ao mesmo tempo um cenário de preconceito e discriminação parece estar se desenhando. É a chamada “crentefobia”.
Larissa Ramos, de 22 anos e Lucas Lima, de 30, relataram ao jornal Folha de S. Paulo experiências que confirmam casos de crentefobia no Brasil. No caso da moça, ela foi discriminada pelo próprio namorado porque, como evangélica, foi vista como apoiadora do então candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro, em 2018.
“Passando Pedro por toda parte, desceu também aos santos que habitavam em Lida. Encontrou ali certo homem, chamado Enéias, que havia oito anos jazia de cama, pois era paralítico. Disse-lhe Pedro: Enéias, Jesus Cristo te cura! Levanta-te e arruma o teu leito. Ele, imediatamente, se levantou. Viram-no todos os habitantes de Lida e Sarona, os quais se converteram ao Senhor”.
Pergunta 45. Como exerce Cristo as funções de rei?
Resposta: Cristo exerce as funções de rei chamando do mundo um povo para si, dando-lhe oficiais, leis e disciplinas para visivelmente o governar; dando a graça salvadora aos seus eleitos; recompensando a sua obediência e corrigindo-os por causa dos seus pecados; preservando-os por causa dos seus pecados; preservando-os e sustentando-os em todas as tentações e sofrimentos; restringindo e vencendo todos os seus inimigos, e poderosamente dirigindo todas as coisas para a sua própria glória e para o bem do seu povo; e também castigando os que não conhecem a Deus nem obedecem ao Evangelho. Ref. Is. 55:5; Gn. 49:10; 1 Co. 12:28; Jo 15:14; Mt. 18:17-18; At. 5:31; Ap. 22:12, e 3:19; Rm. 8:37-39; 1 Co. 15:25; Rm. 14:11, e 8:28; 1 Ts. 1:8; Sl. 2:9.
Nosso Comentário: como dito no boletim anterior, Cristo tem três ofícios: Profeta, Sacerdote e Rei. Já comentamos Cristo como Profeta e Sacerdote, agora iremos comentá-Lo como Rei.
“A igreja, na verdade, tinha paz por toda a Judéia, Galiléia e Samaria, edificando-se e caminhando no temor do Senhor, e, no conforto do Espírito Santo, crescia em número”. Depois de relatar a fuga de Saulo de Jerusalém, devido a oposição dos helenistas e da decisão que tomaram de matá-lo, o escritor de Atos nos revela a maneira como viviam as igrejas locais espalhadas em Israel na época. Essas igrejas viviam em paz, eram edificadas, se multiplicavam e andavam no temor e na consolação do Espirito Santo.