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Contribuições da Reforma na área do ensino

Com habilidade literária e objetividade, o professor Titillo descortina outras iniciativas da Reforma e seus desdobramentos históricos no campo educacional, que hoje estão plenamente incorporadas à sociedade contemporânea,  mas que, nem sempre, são creditadas à essa maravilhosa intervenção de Deus na história.

Neander Kraul de Miranda Pinto, Pastor Batista, Bacharel em Teologia, Pedagogia e Filosofia, Diretor do Seminário Teológico Betel.

Esta obra do professor e pastor Thiago Titillo nos traz à lembrança a importância dos valores cristãos na educação, os quais têm sido atacados pela agenda “pós-modernista” de hoje.

Os reformadores lutaram para que realmente a educação fosse para todos, e não para uma classe governante ou abastada. [...] Recomendo este livro não somente para uma leitura, mas também para colocar as verdades bíblicas como o principal pilar da educação, combatendo assim os discursos relativistas que fragmentam o atual sistema educacional.

Alexandre Gonçalves dos Santos, Pastor Batista, Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Betel; Bacharel e Licenciado em História pela Universidade Gama Filho. Leciona História da Igreja há mais de vinte anos no Seminário Teológico Betel, Rio de Janeiro.

O professor e pastor Thiago Titillo nos presenteia com esta magnífica obra de profunda clareza e objetividade: o legado que a Reforma nos deixou para o sistema de educação no mundo ocidental.

Ele nos mostra que a intenção dos reformadores não foi apenas uma reforma religiosa, mas também social: uma mudança holística do homem, que só pode acontecer através da educação. [...]

Esta é uma obra de agradável leitura que recomendo não apenas às pessoas ligadas à área de educação, mas ao público de modo geral, principalmente aos estudantes de Teologia.

Nilson dos Santos Carneiro, Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil, Pós-graduado em Gestão de Políticas Sociais pela Universidade Mackenzie; Bacharel e Licenciado em História pela Universidade Gama Filho; Bacharel em Teologia pelo Seminário Presbiteriano / Faculdade Evangélica de Tecnologia Ciências e Biotecnologia da CGADB (FAECAD).

É professor de História e Sociologia na rede pública Estadual do RJ, e de Teologia na FAECAD (Teresópolis, RJ) e na Faculdade Iguaçuana de Teologia (FAIT).

As pressões de países árabes estão levando alguns dos integrantes do alto escalão do governo a fazerem ponderações sobre a mudança da embaixada brasileira em Israel para Jerusalém, uma promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro (PSL), reiterada durante a visita do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.

O ministro da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz, afirmou recentemente que questões práticas resultantes da transferência da embaixada podem inviabilizar a concretização da promessa feita pelo presidente. “Olha, eu não vou falar nem pelo Bolsonaro, nem pelo Ernesto [Araújo, ministro das Relações Exteriores], mas eu acho que eles [evangélicos] vão ficar na esperança”, declarou.

Segundo o ministro, “uma coisa é você dizer que tem intenção, outra coisa é você concretizar” diante das burocracias e pressões externas. “Para sair de uma ideia para a vida real, você tem uma série de outras considerações de ordem prática. Então, eu acho completamente inviável essa conexão“, afirmou Santos Cruz à BBC.

A Bíblia já foi traduzida para vários idiomas e dialetos, mas há uma comunidade em especial que apesar de presente em todos os países do mundo, ainda não obtiveram a devida atenção no tocante à leitura da Palavra de Deus em sua própria linguagem: os deficientes auditivos!

Apesar dos surdos poderem ler os mesmos textos que os não surdos, essa leitura representa para eles um esforço maior, já que não se trata do seu idioma nativo. O presidente da DOORS Internacional, Rob Myers, explicou ao Mission Network News essa diferença:

“A experiência de leitura para pessoas surdas é muito diferente da experiência de ouvir as pessoas”, disse ele ao comentar um projeto de tradução da Bíblia para surdos na Rússia, na época em 2016.

“Isso não significa que as pessoas surdas não possam ler, e isso não significa que algumas pessoas surdas não gostem de ler. Mas para quase todas as pessoas surdas, ler a linguagem escrita é como ler em uma segunda língua. Não é sua língua materna”, completou.

A aprovação da lei que permite o aborto até a 12ª semana de gestação na Irlanda causou um curioso movimento de reação: 95% dos médicos aptos a fazer o procedimento não se colocou à disposição do governo para atender as gestantes que queiram interromper a gravidez.

O jornal irlandês Southern Star informou que menos de 5% dos médicos se dispuseram a realizar os procedimentos de interrupção da gravidez, e boa parte dos que se opõem à nova lei apontam a pressa na aprovação do projeto como um dos motivos para rejeitarem ser parte dos abortos legalizados.

A Irlanda é um país de fortes raízes católicas, e a aprovação da legalização do aborto foi exaltada pela grande mídia local e também de outros países ocidentais como um “avanço” na liberdade individual, no contexto da agenda progressista que se instaurou em todo o mundo ocidental.