Em tempos de incredulidade, secularismo e humanismo, a rainha Elizabeth II usou sua tradicional mensagem de Natal para enfatizar que a mensagem de Jesus Cristo é atual e deve ser apreciada em todas as épocas.
A monarca britânica, ocupante do trono desde 1952, está com 92 anos de idade e desde que assumiu a posição de liderança do Reino Unido transmite uma mensagem de Natal aos cidadãos. Este ano ela enfatizou que o Evangelho “nunca está fora de moda” e sua mensagem “é necessária mais do que nunca”.
“A história do Natal mantém o seu apelo, uma vez que não contém explicações teóricas para os enigmas da vida”, disse a rainha do Reino Unido. “Em vez disso, é sobre o nascimento de uma criança e a esperança que o nascimento há dois mil anos trouxe ao mundo. Apenas alguns poucos reconheceram Jesus quando Ele nasceu, agora bilhões o seguem”, acrescentou.
Uma das suspeitas mais comuns em torno da chamada “Teologia da Prosperidade” é que seus pregadores se dirigem aos doentes e aos pobres exagerando em promessas de bênçãos que podem não vir.
Agora, novas pesquisas sugerem que frequentadores das igrejas com saúde física precária e baixo nível socioeconômico estão particularmente inclinados a buscar na Bíblia ideias para alcançar “saúde e riqueza” – um dos aspectos dessa abordagem, também chamada de evangelho da prosperidade – embora isso muitas vezes acabe fazendo com que se sintam pior.
“À primeira vista, pode parecer pouco surpreendente saber que as pessoas que experimentam certas privações e estresses têm maior probabilidade de recorrer às Escrituras para orientação relevante”, escreveram os sociólogos Reed DeAngelis, John Bartowski e Xiahe Xu no relatório do estudo publicado no Journal for the Scientific Study of Religion.
Conceito - É aquela parte da Escatologia que trata do futuro da humanidade em geral ou do programa de Deus para humanidade relacionada às últimas coisas.
A Escatologia Geral contempla os seguintes temas: 1) A Segunda Vinda do Senhor; 2) O Arrebatamento da Igreja; 3) A Grande Tribulação; 4) O Milênio; 5) A Ressurreição Geral; 6) O Julgamento Final; 7) O Estado Eterno.
Dentre as festas de final de ano o Natal ocupa papel preponderante. E deve ser assim porque o Natal fala do nascimento de nosso Senhor Jesus Cristo, da sua vinda a este mundo para salvar os pecadores perdidos. Infelizmente, fora do circuito cristão, pouca compreensão há desse extraordinário acontecimento.
No mundo consumista em que vivemos, mesmo dentro do circuito cristão evangélico, o Natal tem perdido o seu verdadeiro significado, que foi substituído pela troca de presentes, pelas festas, jantares, almoços, etc. Nada contra esse momento em que as pessoas se desdobram em gentilezas e generosidades, apenas lamentamos que essa visão seja colocada como prioridade na vida daqueles que professam a fé em Jesus. Mas graças a Deus que os verdadeiros crentes em Cristo não têm perdido de vista a preciosidade da mensagem natalina, pois, eles estão em contato permanente com as Sagradas Escrituras, que sempre sinaliza o verdadeiro curso da vida cristã. Nesta reflexão iremos nos reportar as origens do Natal baseada na Bíblia Sagrada e no que ele veio nos proporcionar.
O governo de Israel concluiu uma operação de remoção de minas terrestres e restos de material de guerra do vale do Rio Jordão, na Cisjordânia. As bombas eram resquícios da Guerra dos Seis Dias, e limitavam o acesso à área que se acredita ter sido o local do batismo nas águas de Jesus.
Uma igreja construída na área foi reaberta ao púbico após a conclusão da operação, iniciada no primeiro semestre de 2018. O portal israelense Haaretz informou que uma equipe internacional de desminadores israelenses, palestinos e georgianos, que há anos pretende livrar a área de minas terrestres, conseguiu finalizar a operação.
A região ficou fechada por quase 50 anos, uma vez que as minas terrestres haviam sido instaladas na área em 1968 como forma de impedir atentados terroristas por parte de grupos extremistas palestinos após a Guerra dos Seis Dias.